Literatura e poética da criação sonora para encenação: a parábola os cegos e o elefante, o surgimento do espectador-criativo e do neo-rapsodo (memórias e reflexões)
Resumo
Compartilhadas neste texto estão elocubrações sobre a criação sonora para encenação no Brasil, redigidas em um período de pandemia e isolamento social, apresentadas em duas partes: A primeira parte apresenta memórias, com base em uma experiência pessoal marcada por buscas, descobertas e experimentações, por erros e acertos, por encantamentos e decepções, frutos de uma jornada de rico aprendizado com mestres e anti-mestres, trilhada há décadas, dentro e fora da academia; a segunda parte apresenta reflexões, compartilhando perspectivas de um desafiador futuro da criação sonora que desponta no horizonte, mas que já está ao alcance de nossas webcams.
Referências
AMALFI, Marcello. A Macro-Harmonia da Música do Teatro: A relação criativa entre o compositor Jean-Jacques Lemêtre e a Encenadora Ariane Mnouchkine. ISBN: 978-85-8108-655-2 São Paulo: Ed. Giostri, 2015.
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FREIRE, Paulo. "A importância do ato de ler: em três artigos que se completam", São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989, p. 31
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MOTA, MARCUS. Audiocenas: integração entre som e imagem a partir da arte rapsódica homérica. In: Anais online XXV Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música. Vitória, 2015. Link: http://www.anppom.com.br/congressos/index.php/25anppom/Vitoria2015/paper/view/3515.