Improviso e imprevisto no Mamulengo de Emanuel Bonequeiro

  • André Carrico Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Resumo

A presente pesquisa investiga as relações e diferenças entre o improviso e o imprevisto no jogo de atuação dos brincantes de Teatro de Bonecos Popular do Nordeste. A partir do estudo de caso da brincadeira de Emanuel Anderson de Souto Veríssimo, Emanuel Bonequeiro, jovem mamulengueiro do município de Caicó/RN e das ideias de acontecimento teatral e convívio, de Dubatti (2016), discute a relevância do domínio da improvisação no Teatro de Mamulengo.

Referências

BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa 1500-1800. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

CARRICO, André. As três graças do Mamulengo (a infância adulta, o jogo e a música). Revista Repertório – Universidade Federal da Bahia (UFBA). Salvador, ano 23, n. 35, p.208-226, 2020. (ISSN 2175-8131).

CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do folclore brasileiro. 10 ed. São Paulo: Global, 2001.

DUBATTI, Jorge. O teatro dos mortos. São Paulo: Edições SESCSP, 2016.

VERISSIMO, Emanuel Souto. Depoimentos concedidos a André Carrico em 28 de agosto de 2018, presencialmente, e em 10 de maio de 2021, por meio de plataforma virtual google.meet.

Publicado
2021-12-16
Seção
Circo e Comicidade