Turma AC331 - Corpo e Teatralidades Brasileiras I - Turma A

Código / Turma

AC331 A

Nome

Corpo e Teatralidades Brasileiras I

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Google Meet, Google Classroom
Criado por
Fabiana Maria Rodrigues do Canto Tito
Observações Oferecimento
Atualizado em
10/12/2020 16:52
Observação
Os itens: ementa, conteúdo programático, bibliografia e vetores são importados do catálogo da DAC.
Os demais itens tratam do plano de aula, que é de responsabilidade do docente a apresentação dos mesmos no primeiro dia de aula, o material exposto é meramente consultivo.

Docente(s)

Grácia Maria Navarro

Ementa (Catálogo da DAC)

Experiência prática de teatralidades presentes na oralidade popular brasileira. O ponto de vista do artista.

Conteúdo Programático (Catálogo da DAC)

em branco

Bibliografia (Catálogo da DAC)

Referências Bibliográficas:

BUTLER, Judith. Corpos em aliança e a política das ruas p. 75 a 109. In Corpos em aliança e a política das ruas – notas para uma teoria performativa de assembléia. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2018.

DOMINGUES, Petrônio. Cultura popular: as construções de um conceito na produção historiográfica. História vol.30 no.2 Franca Dec. 2011.

https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-90742011000200019&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

DUBATTI, Jorge. Nuevas reflexiones sobre la liminalidad teatral: el especyador y sus dinâmicas en la teatralidade, el teatro y la transteatralización. In: DUBATTI, Jorge. Poéticas de liminalidad en el teatro II. Lima: Escuela Nacional Superior de Arte Dramático, 2019.

GONZALEZ, Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade. In: Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro, 1988, p. 69-79.

https://institutoodara.org.br/wp-content/uploads/2019/09/a-categoria-polc3adtico-cultural-de-amefricanidade-lelia-gonzales1.pdf

 

NAKAGIMA, Edson Yukio. ALBUQUERQUE, Marcos Alexandre dos Santos. A cultura política da visibilidade: os Pankararu na cidade de São Paulo. Estud. hist. (Rio J.) vol.24 no.47 Rio de Janeiro Jan./June 2011. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21862011000100010

SIMAS, Luiz Antonio. O Corpo Encantado das Ruas (4ª.edição). São Paulo: Civilização Brasileira, 2019

SODRÉ, Muniz. O Terreiro e a Cidade: a forma social negro brasileira. Rio de Janeiro: Editora Mauad, 2019.

WILLIAN, Rodney. Apropriação cultural. São Paulo: Pólen Livros, 2019.

Referências Videográficas:

MARTÍRIO. Vincent Carrelli

Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=Au88LP2nhv4

ORI. Filme Documentário. Roteiro: Beatriz Nascimento. Direção: Rachel Gerber.

https://drive.google.com/file/d/1PBQutmbrgakx63IUUD8qOgIM2wKVId4n/view

MULHER DA CASA DO ARCO IRIS

Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=Nkmd7lqt0IU

Completo: https://youtu.be/CygtZG5cxso?t=1352

ENCANTADOS PANKARARU

https://www.youtube.com/watch?v=ngpMHNP-XjA

PRAIÁS DE KAMBIWÁ

https://www.youtube.com/watch?v=-C-Rx0dXOCI

ETNIA PANKARARU, OS PRAIÁ: “SER ESSA TERRA; SÃO PAULO CIDADE INDIGENA”

https://www.youtube.com/watch?v=RN1BUPJPqZM

Vetores (Catálogo da DAC)

Carga Horária Teórica 0
Carga Horária Atividades Orientadas 0
Carga Horária Atividades Práticas de Extensão 0
Carga Horária Prática 4
Carga Horária Atividades à Distância 0
Carga Horária Atividades Horas/Aula Semanais 0
Carga Horária Laboratório 0
Carga Horária Atividades Orientadas de Extensão 0
Carga Horária Realizadas em Sala de Aula 0

Objetivo (Plano de Aula)

Promover experiências a partir de manifestações de dança e teatralidade na oralidade espetacular popular brasileira. Promover reflexões sobre autoria e território de ocorrência dessas manifestações no contexto da sociedade brasileira. Promover reflexões sobre o ponto de vista do artista sobre os materiais de referência.

 

Critério de Avaliação (Plano de Aula)

Participação das atividades propostas;

Participação nos grupos de estudos e nas mesas redondas;Entrega de comentários e considerações por escrito.

Cronograma (Plano de Aula)

17,24,31 março: Apresentação da disciplina e dos eixos de estudo. Seleção dos eixos e divisão dos grupos e funções em cada um dos eixos.

07,14,21 de abril: Eixo 01 (a ser selecionado pelos estudantes)

28 abril, 05, 12, 19 maio: Eixo 02 (a ser selecionado pelos estudantes)

26 maio, 02, 09 junho: Eixo 03 (a ser selecionado pelos estudantes)

16 junho: Considerações finais entre os três eixos.

23 junho: Avaliação da Disciplina.

Metodologia (Plano de Aula)

Os procedimentos metodológicos estão dimensionados para aulas remotamente aplicadas para conteúdo programático de excessão, em contexto de isolamento social pela COVID-19. No entanto podem ser fácilmente adaptados a condições presenciais que possam vir a ocorrer a qualquer momento do primeiro semestre de 2021.

Serão aliadas as aulas virtualmente mediadas com estudos individuais e em grupo. Haverá pesquisa bibliográfica e áudio visual somada à dinâmica da mesa redonda, como instância para troca de ideias.

A disciplina será organizada em três eixos, dos quais todos os estudantes participarão, alternando-se nas  posições: 1. pesquisar os materiais e apresentar em mesa redonda, 2. comentar, 3. mediar, 4. relatar; 5. observar. A seguir proponho quatro eixos iniciais, dos quais serão selecionado três pelo coletivo dos estudantes, assim como podemos incluir algum eixo que venha a ser sugerido pelos estudantes - o programa somente se fechará na primeira quinzena do semestre letivo. A seguir os quatro eixos iniciais:

1) Da Linguagem

A Mulher da Casa do Arco Iris – Da cultura Popular, da fala pública, da performatividade como ação.

2) Dos Materiais e da COVID – 19

Como a família autora do Cavalo Marinho Estrela de Ouro, está re-existindo, durante o isolamento social, na lida com as brincadeiras.  A seguir o contexto familiar de produção de uma rede de manifestações:  Aguinaldo Roberto é artista popular, dançarino e tocador e brinca cavalo marinho e maracatu rural desde os 12 anos de idade. É contramestre, tocador e figureiro do Cavalo Marinho Estrela de Ouro, do município de Condado (PE) e caboclo-de-lança de frente (puxador de cordão) do Maracatu de Baque Solto Leão de Ouro, também de Condado, ambos os brinquedos de seu pai, Mestre Biu Alexandre, mestre de reconhecida relevância no contexto atual das manifestações tradicionais da Zona da Mata Norte. https://www.facebook.com/cavalomarim.estreladeour

Como a comunidade maranhense, do Grupo Cupuaçu, está re-existindo em isolamento social, na lida com as brincadeiras. A seguir o contexto do grupo: Esse ano as preces do Grupo Cupuaçu chegam a São João, São Pedro e São Marçal sem a realização das festas do Bumba-meu-boi, que esse ano completariam 30 anos. Mas nesse momento de Pandemia nos unimos numa corrente para emanar boas vibrações, desejosos de que possamos voltar a nos encontrar fisicamente. A vida não para e sempre encontra uma forma de continuar, e conosco não poderia ser diferente. Enquanto não somos contemplados com projetos ou não contratados para fazer apresentações, reinventamos nossas jeito de fazer e no dia 27/06/2020 teremos uma programação de Lives, onde solicitamos a contribuição voluntária de quem quiser e puder. https://www.facebook.com/GrupoCupuacu

 

3) Do Corpo

O Corpo Encantado da Rua. Qual a perspectiva de corpo, de encantamento e de rua, apresentadas por Antonio Simas em “O Corpo Encantado Das Ruas”.

4) Da formação Histórico Cultural do Brasil e do Conceito de Apropriação Cultural.

Partindo do conceito de Amerifricanidade, em  Lélia Gonzalez ao conceito de Apropriação Cultural em Rodney William. Questões que aproximam e distanciam os argumentos dos autores, do contexto específico das artes da cena.

Observação (Plano de Aula)