Turma MU231 - Música Industrializada II - Turma A

Código / Turma

MU231 A

Nome

Música Industrializada II

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Google Meet, Google Classroom
Criado por
Kelly Cristina Silva
Observações Oferecimento
Atualizado em
22/06/2021 17:59
Observação
Os itens: ementa, conteúdo programático, bibliografia e vetores são importados do catálogo da DAC.
Os demais itens tratam do plano de aula, que é de responsabilidade do docente a apresentação dos mesmos no primeiro dia de aula, o material exposto é meramente consultivo.

Docente(s)

Suzel Ana Reily

Ementa (Catálogo da DAC)

Conseqüências econômicas, sociais, artísticas e culturais da gravação sonora.

Conteúdo Programático (Catálogo da DAC)

 

  • Conceito de música industrializada;
  • Panorama geral da veiculação da música industrializada e suas consequências sociais;
  • Investigação do conceito de gênero musical e suas implicações sociais;
  • Formas de análise do significado da música industrializada;
  • Teorias da globalização e seus impactos sobre a música industrializada e seus usos sociais.

Bibliografia (Catálogo da DAC)

TRAVASSOS, Elizabeth. “Pontos de escuta da música popular no Brasil”. In M Ulhôa e AM Ochoa (orgs.), Música popular na América Latina – pontos de escuta. Porto Alegre: Ed UFGRS, 2005, pp. 94-111.

TAGG, Philip. “Analisando a música popular: teoria, método e prática”. Em Pauta, 14/23, 2003.

RIBEIRO, Hugo. Do fúria à melancholia: a dinâmica das identidades na cena rock underground de Aracaju. Aracaju: Fundação Oviedo Teixeira, 2010. Pp. 27-52.

ARROYO, Margarete. “Jovens, músicas e percursos investigativos”. Artcultura, v. 12(20), 2010. Recuperado de http://www.seer.ufu.br/index.php/artcultura/article/view/11304

LOPES, João Teixeira; BÓIA, Pedro dos Santos; FERRO, Lígia Ferro; GUERRA, Paula. “Género e música electronica de dança - Experiências, percursos e “retratos” de mulheres clubbers”. Sociologia, problemas e práticas, n.º 62, 2010, pp. 35-56.

CARVALHO, José Jorge de. “‘Espetacularização’ e ‘canibalização’ das culturas populares na América Latina”. Revista Antropológicas, v. 21(1): 39-76, 2010.

NICOLAU FILHO, Michel. Música brasileira e identidade nacional na mundialização. São Paulo: Annablume/Fapesp, 2009. (Parte II, cap. III)

FREITAS, Sônia Maria. “Vozes do Fado em São Paulo.” H de A D Valente, (org.), Trago o fado nos sentidos: cantares de um Imaginário atlântico. São Paulo: Letra e Voz, 2013.

COSTA, Iná Camargo. "Quatro notas sobre a produção independente de música", in Arte em Revista, n1 8, São Paulo, Kairós, out/1984.

TATIT, Luiz. "Antecedentes dos independentes", in Arte em Revista, n1 8, São Paulo, Kairós, out/1984.

__________"Canção, estúdio e tensividade", in Revista USP, n1 4, São Paulo, USP, dez/jan/fev/1989-90.

TINHORÃO, José Ramos. Música Popular: Do Gramofone ao Rádio e TV, São Paulo, Editora Ática, 1981.

Vetores (Catálogo da DAC)

Carga Horária Teórica 2
Carga Horária Atividades Orientadas 0
Carga Horária Atividades Práticas de Extensão 0
Carga Horária Prática 0
Carga Horária Atividades à Distância 0
Carga Horária Atividades Horas/Aula Semanais 0
Carga Horária Laboratório 0
Carga Horária Atividades Orientadas de Extensão 0
Carga Horária Realizadas em Sala de Aula 0

Objetivo (Plano de Aula)

Objetivos

Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos sobre a relação entre música e seus processos de produção no contexto histórico-cultural brasileiro e mundial.

Objetivos complementares:

a) Introduzir abordagens analíticas utilizadas no estudo da música industrializada;

b) Identificar processos de produção de significado na música industrializada;

c) Motivar reflexões e debate sobre os temas correntes no estudo da música popular.

Critério de Avaliação (Plano de Aula)

Prova Escrita (45%). 

Ensaio (50%). 1500 a 2000 palavras. Tema a ser definido após a prova.

Critérios de avaliação:

  • Número de palavras: seu ensaio deve ter entre 1500-2000 palavras, nem mais nem menos, incluindo a bibliografia. A proporção acima ou abaixo da contagem será automaticamente deduzida da nota;
  • Demonstração de leitura: uma bom ensaio deve conter um mínimo cinco citações acadêmicas – mas não há limite; demonstrar compreensão dos textos e habilidade de colocá-los em diálogo uns com os outros; quando possível, apresentar ideias próprias em argumentação com as leituras, mas cuidado com os ‘achismos’;
  • Citações: evitar citações de mais de 30 palavras; colocar as ideias dos autores nas suas próprias palavras, mas indique sua fonte. O plágio é uma ofensa acadêmica séria; se for identificado, o ensaio receberá a nota Zero.
  • Apresentação: organização geral do ensaio; ortografia; gramática; bibliografia e citações devem seguir as normas da ABNT (ou algum outro sistema reconhecido). Leia seu ensaio em voz alta antes de submete-lo.

Participação nas discussões (5%)

Cronograma (Plano de Aula)

  • Conceito de música industrializada;
  • Panorama geral da veiculação da música industrializada e suas consequências sociais;
  • Investigação do conceito de gênero musical e suas implicações sociais;
  • Formas de análise do significado da música industrializada;
  • Teorias da globalização e seus impactos sobre a música industrializada e seus usos sociais.

Metodologia (Plano de Aula)

As aulas ocorrerão on-line pelo Google Meet, envolvendo: aulas expositivas, análises de textos sobre o tema e audição de exemplos musicais.

Observação (Plano de Aula)

em branco