Turma MU290 - História da Música Brasileira II - Turma A

Código / Turma

MU290 A

Nome

História da Música Brasileira II

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Google Meet, Google Classroom
Criado por
Kelly Cristina Silva
Observações Oferecimento

Disciplina oferecida de forma remota, não estão previstas aulas presenciais.

 

 

 

 

 

Atualizado em
22/06/2021 18:12
Observação
Os itens: ementa, conteúdo programático, bibliografia e vetores são importados do catálogo da DAC.
Os demais itens tratam do plano de aula, que é de responsabilidade do docente a apresentação dos mesmos no primeiro dia de aula, o material exposto é meramente consultivo.

Docente(s)

Lenita Waldige Mendes Nogueira

Ementa (Catálogo da DAC)

História da música de concerto e de outras manisfestações musicais no Brasil do período colonial aos dias de hoje.

Conteúdo Programático (Catálogo da DAC)

Transição século XIX-XX; Mário de Andrade; Modernismo; Nacionalismo; Villa-Lobos; Música Viva, Koellreutter e Camargo Guarnieri; Educação Musical no Brasil; Música Nova; música contemporânea brasileira; abordagens musicológicas da produção musical.

 

Bibliografia (Catálogo da DAC)

ALMEIDA, Renato. História da Música Brasileira. Rio de Janeiro. F. Briguiet, 1942. 2a ed.
ANDRADE, Mário de. Pequena história da música. São Paulo. Martins, 1981.
_________. Aspectos da Música Brasileira. Belo Horizonte/Rio de Janeiro. Vila Rica ed.
Reunidas,1991.
_________. Dicionário Musical Brasileiro. Belo Horizonte: Itatiaia. Brasília: Ministério da Cultura; São Paulo: Instituto de Estudos Brasileiros. Editora da Universidade de São Paulo, 1989. (Coleção Reconquista do Brasil, 2. série; v. 162)
AZEVEDO, Luiz Heitor Corrêa de. Bibliografia Musical Brasileira. Colab. Cleofe Person de Matos e Mercedes Moura Reis. Rio de Janeiro. Instituto Nacional do Livro, 1952.
_________. 150 anos de música no Brasil (1800-1950). Rio de Janeiro. José Olympio, 1956.
BARBOSA, Valdinha &; Devos, Anne Marie2. Radamés Gnatalli, o eterno experimentador. Rio de Janeiro: Funarte / INM, 1985
BEHAGUE, Gerard. Music in Latin American. New Jersey: Prentice Hall, 1979.
COLI, Jorge. Música final: Mário de Andrade e sua coluna jornalística Mundo Musical. Campinas: Editora da UNICAMP, 1998.
CONTIER, Arnaldo D. Memória, História e Poder: a sacralização do nacional e do popular na música (1920-50) in Revista Música. São Paulo: ECA / USP, 1991. p.5-36.
ENCICLOPÉDIA DA MÚSICA BRASILEIRA. São Paulo. Art Editora, 1998.2 a edição.
GONÇALVES, Marcos. 1922: a semana que não terminou. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
KATER, Carlos. Música Viva e H.-J. Koellreutter: movimentos em direção à modernidade. São Paulo: Musa Música, 2001.
KIEFER, Bruno. Villa-Lobos e o modernismo na música brasileira. Porto Alegre: Movimento, 1986.
LAGO, Manoel Aranha Correa do. O círculo Veloso-Guerra e Darius Milhaud no Brasil: modernismo musical no Brasil antes da Semana. Rio de Janeiro: Reler, 2010.

MARIZ, Vasco. Dicionário bio-bibliográfico musical. Rio de Janeiro. Kosmos, 1948.
_________. História de Música Brasileira. 3a ed. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 2000.
_________. A Canção de Câmara no Brasil. Porto. Progredidor, 1948.
_________. Villa-Lobos e o modernismo na música brasileira. São Paulo: Movimento, 1986.
_________. Cláudio Santoro. Belo Horizonte: Itatiaia, s.d.
_________ (org.). Francisco Mignone: o homem e a obra. Rio de Janeiro: Funarte / Eduerj, 1997
MENDES, Gilberto. Música moderna brasileira e suas implicações na esquerda. in Revista Música. São Paulo: ECA / USP, 1991. p.37-42.
NEVES. José Maria. Música contemporânea brasileira. São Paulo: Ricordi, 1981.
RODRIGUES, Lutero. Carlos Gomes, um tema em questão: a ótica modernista e a visão de Mário de Andrade. São Paulo: Editora Unesp, 2012.
SALLES, Paulo de Tarso. Aberturas e impasses: o pós-modernismo na música e seus reflexos no Brasil (1970-1980). Campinas: Editora da UNICAMP, 2004.
SCHIC, Ana Stela. Villa-Lobos, o índio branco. Rio de Janeiro: Imago, 1989.

SILVA, Flávio. Camargo Guarnieri: Tempo e a Música. São Paulo: Imprensa Oficial, 2002.
SQUEFF, Enio & Wisnick, José Miguel. O Nacional e o Popular na Cultura Brasileira – Música. São Paulo: Brasiliense, 1983.
TRAVASSOS, Elisabeth. Modernismo e Música Brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
VERHAALEN, Marion. Camargo Guarnieri – Expressões de uma vida. São Paulo: Edusp.
WISNICK, José Miguel. O coro dos contrários: a música em torno da semana de 22. São Paulo: Duas Cidades, 1977.

 

 

 

 

Vetores (Catálogo da DAC)

Carga Horária Teórica 2
Carga Horária Atividades Orientadas 0
Carga Horária Atividades Práticas de Extensão 0
Carga Horária Prática 0
Carga Horária Atividades à Distância 0
Carga Horária Atividades Horas/Aula Semanais 0
Carga Horária Laboratório 0
Carga Horária Atividades Orientadas de Extensão 0
Carga Horária Realizadas em Sala de Aula 0

Objetivo (Plano de Aula)

Ao final do semestre o aluno deverá ter estudado a música brasileira erudita desde o início do século XX até o presente, identificando como os diversos conflitos do período acabaram por influenciar a composição e a prática musicais no Brasil, envolvendo questões como  industrialização, modernidade, guerras mundiais, guerra fria, processos tecnológicos, bem como a utilização de elementos nacionais na composição musical, em oposição à música mais cosmopolita. O aluno deverá também ter ampliado seus conhecimentos relativos à musicologia brasileira.

Critério de Avaliação (Plano de Aula)

Trabalhos escritos, avaliações diversas e seminários. Serão avaliadas a qualidade dos trabalhos apresentados, bem como o empenho dos alunos nas atividades do curso.

 

 

 

 

 

 

Cronograma (Plano de Aula)

Como a disciplina será oferecida de forma remota, o cronograma será apresentado no início do semestre letivo.

Os alunos deverão apresentar trabalhos em grupo durante o semestre e haverá uma avaliação individual no último dia do semestre letivo.

 

 

 

 

Metodologia (Plano de Aula)

A metodologia será adaptada à situação de ensino remoto, com lives via Google Meet, aulas gravadas, testes, discussões e seminários apresentados pelos alunos. Como ferramenta de mediação docente/discente será utilizada a plataforma Google Classroom, que oferece uma boa interface para inserção de material didático, diálogo com os alunos, aplicação de exercícios, avaliações etc. Algumas aulas serão ao vivo, utilizando-se o Google Meet e haverá também apresentação de conteúdo em vídeo aulas, que devem resultar em discussões e trabalhos.

 

 

 

 

 

 

Observação (Plano de Aula)

A disciplina será ministrada de forma remota, não há previsão de aulas presenciais.