Docente(s)

Maria José de Azevedo Marcondes

Ementa (Catálogo da DAC)

Fundamentos Teóricos da Arquitetura Paisagística. Dimensão histórico cultural do paisagismo: os parques urbanos no desenho das cidades, evolução do conceito de parques e praças. Breve Histórico da arquitetura paisagística no entorno de edificações. Leitura de Projeto: apresentação crítica de exemplos de projetos no entorno de edificações residenciais, comerciais e institucionais, praças, parques e demais áreas livres.

Conteúdo Programático (Catálogo da DAC)

Aula 1 - Conceito de Praças Públicas e sua evolução
Aula 2 - Jardim Inglês e a Estética do Pitoresco e Sublime
Aula 3 - Sistema de Parques: Gênese e evolução na Europa e EUA
Aula 4 - Arquitetura Paisagística no Brasil no Brasil: Ecletismo (parques, praças e lotes residenciais)
Aula 5 - Arquitetura Paisagística e Modernismo na Europa no Entre Guerras
Aula 6 - Arquitetura Paisagística e Modernismo nos EUA
Aula 7 - Modernismo e Arquitetura Paisagística no Brasil - Burle Marx, Waldemar Cordeiro e Mina Warchavchik
Aula 8 - Visita Técnica a Projetos Referenciais de Arquitetura Paisagística
Aula 9 - A Paisagem Contemporânea: Conceitos, Metodologia e Análise Crítica de Projetos de Praças e vias públicas

Aula 10 - Arquitetura Paisagística Contemporânea: Conceitos e Metodologias: Parques Públicos e parques lineares
Aula 11 – Arquitetura Paisagística Contemporânea: Análise Crítica de Projetos Referenciais de Parques Urbanos
Aula 12: Projetos de Espaços Públicos e Sustentabilidade: análise Crítica de Projetos de Praças e Parques Urbanos
Aula 13 - Arquitetura Paisagística Contemporânea na escala do lote residencial e institucional: Fundamentos Teóricos e Metodológicos
Aula 14 – Arquitetura Paisagística Contemporânea: Análise Crítica de Projetos Referenciais na escala do lote residencial e institucional
Aula 15 – Apresentação e Discussão do trabalho Final

Bibliografia (Catálogo da DAC)

BEARDSLEY, J. Ten Landscapes: Mario Schjetnan. Rockport Publlishers, Massachusetts, 2002.
BROW, Jane. El Jardin Moderno. Barcelona. Ed. Gustavo Gili. 1999.
CAVALCANTI, L; EL-DAHDAH (org.) Burle Marx: a permanência do instável. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 2009
CHACEL, Fernando. Vegetação e Composição do Espaço Exterior. São Paulo.
ABAP – Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas. 1980.
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CHURCH, Thomas. Gardens are for People. New York. McGraw Hill, 1987.
CROWE, Sylvia. Garden Design. Paperback Edition Publ. London. 2003
CULLEN, Gordon. El Paisaje Urbano: Tratado de Estética Urbanística. Barcelona.Editorial Blume. 1974.
DOURADO, Guilherme M. (org.) Visões da Paisagem: um panorama do paisagismo contemporâneo no Brasil. São Paulo, ABAP, 1997.
HOLDEN, Robert. Nueva Arquitectura del Paisaje. Gustavo Gili. Barcelona. 2003
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JELLICOE, Geoffrey and Suzan. El Paisage del Hombre. Barcelona. Ed. Gustavo Gili.2000.
LAURIE, Michael. Introducción a la arquitectura del paisage. Barcelona. Ed. Gustavo Gili. 1983.
LEENHARDT, Jacques. (org.) Nos Jardins de Burle Marx, Ed. Perspectiva. 2000.
Lyall, Sutherland.. Designing the new. Ed. Van Nostrand Reinhold. Londres. 1991 .
LYNCH, Kevin. A Imagem da Cidade. São Paulo. Ed. Martins Fontes. 1997.
MACEDO, S. S. Quadro do paisagismo no Brasil. Projeto Quapá. São Paulo .FAUUSP. 1999.
MACEDO, S. S e ROBBA, F. Praças Brasileiras. EDUSP. São Paulo. 2002
MACEDO, S. S. e SAKADA, F. G. Parques Urbanos no Brasil. EDUSP. São Paulo. 2002
MARX, Burle. Arte e Paisagem. São Paulo. Nobel. 1987.
MARCONDES, M.J.A. Fragmented Cities: The Connection of Urban Parks in Latin America. In: Saglamer, Gulsun; Meltem, Aksoy; Erkok, Fatma;Paker, Nurbin; Pelin, Çebi. (Org.). RethinKing, Reintepreting and Restructuring Composite Cities. 1ed.New Castle upon Tyne: Cambridge Scholars Publishing, 2017, v. 1, p. 204-219.
_______Planos Diretores e a Construção de uma Nova Paisagem. In: VI ENCONTRO
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McHARG, Ian. Design with Nature. New York. The Natural Histoire Press. 1969.
MELLO, Luis Emydio. Critérios de Seleção da Componente Vegetal. São Paulo. ABAP. Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas. 1980.
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MOSTAEDI, Arian. Paisajismo: Nuevo Disenõ em Entornos Urbanos. Instituto Monsa de Ediciones. Barcelona. s/d.
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SIQUEIRA, V. B. Burle Marx. Cosac & Naify. São Paulo. 2002
STEENBERGEN, Clemens & REH, Wouter. Arquitectura y Paisaje. Ed. Gustavo Gili. Barcelona. 2001.
TEYSSOT, George’s e Mosser, Monique (org.). The History of Garden Design: The Western tradition from the Renaissance to the present day. London, Thames and Hudson. 1990.
TERRA, Carlos G. O Jardim no Brasil no Século XIX: Glaziou Revisitado .Editora UFRJ. Rio de Janeiro 1996
TOBEY, G B. A History of Landscape Architecture: the Relationship of People and Environment. New York. American Elsevier Publ. Company, Inc. 1973 Treib, Marc. (org.) Modern Landscape Architecture. The MIT Press. 1993
WALKER, P. and MELANIE, S... Invisible Gardens: The Search for Modernism in the American Landscape. Cambridge, MIT Press. 1998.
WAYMARK, Janet. Modern Garden Design: innovation since 1900. Thames and Hudson.
London. 2003
ZZEIN, Ruth Verde. Rosa Kliass: Desenhando Paisagens. Moldando uma Profissão. São Paulo: Editora Senac .2000

Vetores (Catálogo da DAC)

Objetivo (Plano de Aula)

Apresentar os fundamentos teóricos da arquitetura paisagística a partir do século XVIII e, uma leitura crítica de projetos de arquitetura paisagística referenciais do modernismo e da contemporaneidade do ponto de vista programático, morfológico e estético.
O objetivo é o de introduzir o aluno para a concepção e execução de projetos para espaços externos, livres e abertos, privados ou públicos, como parques e praças e entorno de edificações; considerados isoladamente ou em sistemas, dentro de várias escalas territoriais.
A disciplina visa, também, apresentar informações específicas para o uso da vegetação em projetos de espaços livres relativas aos aspectos plásticos (forma, porte e cromatismo), e de adequação ao clima e solo.

Critério de Avaliação (Plano de Aula)

Cronograma (Plano de Aula)

Metodologia (Plano de Aula)

Aulas expositivas, leituras programadas dos aportes teóricos, análise crítica de projetos referenciais, seminários e visita técnica a projetos.

Observação (Plano de Aula)