Docente(s)

Juliana Martins Rodrigues De Moraes

Ementa (Catálogo da DAC)

A disciplina tem por objetivo realizar pesquisa visando uma síntese coreográfica através dos conteúdos abordados nos Ateliês de Criação anteriores. Pretende estabelecer relações entre o indivíduo, o coletivo e seus espaços de atuação. Considerando que os processos artísticos carregam em si a dimensão prático-pedagógica, enfatizar a interação entre outras áreas de investigação, incluindo-se as tecnologias de comunicação e informação, na composição de poéticas cênicas.

Conteúdo Programático (Catálogo da DAC)

Dispositivos coreográficos

Criação de movimentos

Organização dos movimentos e das ações no tempo-espaço

Narrativas não verbais contruídas pelos dispositivos coreográficos

Corporalidades insurgentes

Objetos e visualidades como partes integrais da composição

Som como corpo x som como ambiente

Bibliografia (Catálogo da DAC)

FABIÃO, Eleonora. Corpo Cênico, Estado Cênico. Revista Contrapontos - Eletrônica, vol. 10 – nº 3, p. 321-326 / set-dez 2010. Disponível em: <https://siaiap32.univali.br/seer/index.php/rc/article/view/2256>. Acesso em: 17 mai. 2021.

MARTINS RODRIGUES DE MORAES, J. O conceito de coreografia em transformação. Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas, [S. l.], v. 1, n. 34, p. 362-377, 2019. Disponível em: <https://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/1414573101342019362>. Acesso em: 17 maio. 2021.

RAMOS, J. S.; DA SILVA, P. C. V. A. improvisação em dança como ato político. Revista Rascunhos - Caminhos da Pesquisa em Artes Cênicas, v. 2, n. 2, 10 dez. 2015. Disponível em:<http://www.seer.ufu.br/index.php/rascunhos/article/view/32463>. Acesso em: 17 mai. 2021.

SUQUET, Annie. Cenas, O corpo dançante: um laboratório de percepção. In: COURTINE, Jean-Jacques (Org.). História do corpo: as mutações do olhar. Século XX. Petrópolis: Vozes, 2008. v. 3, p. 513-540.

Vetores (Catálogo da DAC)

Objetivo (Plano de Aula)

Realizar trabalhos de pesquisa coreográfica que envolvam reflexões sobre dispositivos de composição, formas de agenciamento de espectadores, organizações espaço-temporais alternativas e uso de objetos como parte integrante do processo. Novos entendimentos sobre coreografia serão abordados, assim como sua origem eurocêntrica e maneiras de repensar a prática a partir do nosso contexto pós colonial. Formas insurgentes de movimentos e organizações fora dos padrões eurocentrados serão estudadas e experimentadas.

Critério de Avaliação (Plano de Aula)

Produções práticas nos laboratórios de criação em sala e extra-sala 

Discussão de textos selecionados 

Autoavaliação 

Aspectos atitudinais: participação, engajamento, interesse e cooperação nas aulas e demais atividades didáticas 

Cronograma (Plano de Aula)

Semanas 1 a 8: laboratórios de criação e elaboração de pequenas coreografias individuais e em grupo

Semanas de 9 a 12: elaboração de projetos coletivos complexos

Semanas de 13 a 15: apresentação dos trabalhos

Metodologia (Plano de Aula)

Aulas práticas 

Laboratórios de criação

Debates

Observação (Plano de Aula)