Docente(s)

Ivanir Cozeniosque Silva

Ementa (Catálogo da DAC)

Ampliação e enriquecimento da cultura em geral, bem como de experiências pontuais no circuito artístico vigente. Participação como organizador, assistente ou expositor em atividades artísticas, culturais, ensino e científicas, workshops orientados (produção cultural, cenografia, mostra individual e coletiva em instituições especializadas e afins; visitas monitoradas a ateliês, exposições e acervos; atividades de extensão como congressos e seminários em áreas de Artes Visuais, História da Arte, Arte e Ensino e afins). Critérios a serem definidos pela Comissão de Graduação.

Conteúdo Programático (Catálogo da DAC)

 - Troca de experiências a partir da participação em micro projetos de extensão, como: oficinas, eventos, exposições ou demais formas da produção artística na atualidade com atuação direta; 

- Análises, reflexões, questionamentos, negociações e formatações da produção artística frente ao circuito cultural do entorno da universidade;

- Pensar nas interpretações de narrativas visuais geradas pelas atividades artísticas e de extensão escolhidas.

- Questionamentos, negociações e formatações da produção artística frente ao circuito cultural vigente;

- O  campo da Arte e seus protagonistas como reconhecimento dos Agentes Artísticos;

- Elementos de monitoria, assessoramento e produção em projetos artísticos;

- Inteligência Cultural e identidade cultural.

- Interação da comunidade envolvida e compartilhamento de conhecimento mediados por tecnologias em rede.

- Divulgação científica e artística.

Bibliografia (Catálogo da DAC)

CANCLINI, Néstor García. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. Trad. Heloísa P. Cintrão e Ana Regina Lessa. 2.ed. São Paulo: Edusp, 1998. 

FABRIS, Annateresa. 2004. A pesquisa em artes e o pensamento visual. In Arte em pesquisa, 177-187. Londrina PR: EDUEL. 

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2006. 

HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura Visual, Mudança Educativa e Projeto de Trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 

IRWIN, Rita. A/r/tografy: a metonimic mestissage. In: A/rtograpy: Rendering Self through Arts-Based Living Inquiring. Vancouver: Pacific Educational Press, 2004. p. 27-39.

LARROSA, Jorge. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. Tradução Alfredo Veiga-Neto. Porto Alegre: Contrabando, 1998.

MARTINS, Mirian Celeste Ferreira Dias. Temas e técnicas em artes plásticas. São Paulo: ECE, 1979. 

MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Editora Sulina, 2005. 

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez Editora, 2011. 

OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. Petrópolis: Editora Vozes, 1986 (p.09-30) 

Parâmetros Curriculares Nacionais. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php 

PERRENOUD, Philippe. Ensinar: Agir na urgência, decidir na incerteza. Artmed, 2001.

PORCHER, Louis (org.) Educação artística: luxo ou necessidade? 3ª ed. SP, Summus, 1982. 

READ, Herbert. A educação pela arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 

REILY, Lúcia. Atividades de artes plásticas na escola. São Paulo: Pioneira, 1986. 

SALLES, Cecília Almeida. Redes da criação: Construção da Obra de Arte. 2a. Edição. Prefácio: Jean-Claude Bernardet. São Paulo: ed.Horizonte, 2006.172 p.

Vetores (Catálogo da DAC)

Objetivo (Plano de Aula)

1. Propiciar conhecimentos teórico-práticos da área das artes a partir de vivências extracurriculares dos cursos de graduação em artes;

2. Aprofundar experiências estéticas relacionadas às diversas tematizações e práticas inerentes ao campo artístico, cultural e do ensino de artes;

3. Oportunizar espaços para reflexões sobre a possibilidade de incluir iniciativas pessoais direcionadas à autoformação;

4. Refletir sobre as ações entre arte, cultura e ensino como instâncias autoimplicadas.

Critério de Avaliação (Plano de Aula)

1º - Avaliação continuada nas etapas programadas das atividades artísticas e culturais feitas mensalmente.
2º - Toda avaliação da disciplina está calcada na capacidade do aluno em articular as ideias propostas a uma solução condizente nas 13 atividades
escolhidas. O projeto final deve ser pensado numa linguagem aberta, articulando aprendizado e insights obtidos em cada evento assistido online ou
presencialmente. A linguagem visual escolhida ou o conjunto delas devem estar condizentes ao que foi vivenciado como experiência de aprendizado, fruição de conhecimento e força expressiva.
3º - Outros critérios são avaliados: qualidade do projeto apresentado de forma remota por slides ou vídeo, desempenho na execução, pontualidade na apresentação e adequação das linguagens escolhidas.

Cronograma (Plano de Aula)

A formação, os conhecimentos da área de artes e as interfaces entre outras formas de conhecimento.

As variações socioculturais na multiplicidade de linguagens e discursos artístico-culturais e do ensino de artes. 

Os domínios estéticos referentes à natureza, aos valores, à experiência e ao juízo artístico.

Metodologia (Plano de Aula)

A proposta prevê 3 atividades. 

A primeira diz respeito a uma atividade de extensão relacionada à intervenções artísticas/culturais e educacionais em variados suportes, contando com recursos materiais e imateriais, em espaços físicos e virtuais. 

A segunda requer um relato ilustrado por imagens e vídeos da ação desenvolvida, assim como, suas respectivas análises e reflexões.

A terceira atividade da disciplina trata da realização de uma exposição coletiva de Artes Visuais entre os estudantes matriculados.

Acompanhamento e supervisão relacionados às atividades teóricas e práticas desenvolvidas.

Leitura, devolutiva e orientação direcionadas à elaboração dos relatórios realizados.

Observação (Plano de Aula)

Curricularização da extensão, tendo como fundamento, o desenvolvimento dos conteúdos de: Arte, Interculturalidade, Decolonização, Descolonização e Inclusão.