Turma AP120 - Teoria e Projeto X: Interiores - Turma A
AP120 A
Teoria e Projeto X: Interiores
Newton da Silva
10/11/2022 11:12
Docente(s)
Ementa (Catálogo da DAC)
Concepção de ambientes internos. Modelos teóricos sobre as correlações dos espaços interno e externo. Impacto sobre cores aplicadas ao espaço interno/externo. Projetos de equipamentos e objetos. Detalhes arquitetônicos. Ergonometria aplicada. Programação visual. Projetos variados.
Conteúdo Programático (Catálogo da DAC)
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Enquadramento histórico da evolução dos interiores nas edificações, no panorama internacional e brasileiro, bem como a definição de seus repertórios formais e conceituais através dos determinantes dos movimentos artísticos e arquitetônicos, enfatizando o modernismo e a contemporaneidade. Destacar aspectos da história do mobiliário internacional e brasileiro;
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Estudos de exemplares referenciais de projeto de interiores e análise de repertórios arquitetônicos;
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Abordagem metodológica específica do projeto de interiores dentro da especificidade do projeto de arquitetura.
MÓDULO DE EXERCÍCIO PROJETUAL:
Estruturado com exercícios, enfatizando o nível de conceituação e concepção da solução do espaço arquitetônico de interiores, e abordando os aspectos de realização do espaço concebido até o nível de execução.
Bibliografia (Catálogo da DAC)
COSTA, Lúcio. Lúcio Costa: registro de uma vivência – São Paulo: Empresa das Artes, 1995.
DAUCHER, Hans. Visión artística y visión racionalizada – Barcelona: Gustavo Gili, 1978.
DRPIC, Ivo D. Sketching and Rendering Interior Spaces:Practical techniques for professional results – New York: Whitney Library of Design, 1988.
FIELL, Charlotte & Peter. Icons: Diseño del siglo XX – Barcelona: Taschen, 2001.
HALL, Edward T. A Dimensão oculta – Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.
HERTZBERGER, Herman. Lições de Arquitetura – São Paulo: Martins Fontes, 1999.
IIDA, Itiro – Ergonomia: projeto e produção – São Paulo: Edgard Blücher, 1990.
KNOBEL, LANCE. International Contract Design: Offices, Stores, Hotels, Restaurants, Bars, Concert Halls, Museums, Health Clubs – New York: Abbeville Press . Publishers, 1988.
LE CORBUSIER. El Modulor – Buenos Aires: Poseidón, 1961.
MONTANER, Josep Maria. La modernidad superada: Arquitectura, arte y pensamiento Del siglo XX – Barcelona: Gustavo Gili, 1997.
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas – São Paulo: Martins Fontes, 1998.
NAVEIRO, Ricardo Manfredi & OLIVEIRA, Vanderlí Fava. O projeto de engenharia, arquitetura e desenho industrial: conceitos, reflexões, aplicações e formação profissional – Juiz de Fora: Ed. UFJF, 2001.
PANERO, Julius ZELNIK, Martín. Las Dimensiones Humanas en los Espacios Interiores: Estándares antropométricos – Barcelona: G. Gili, 1996.
REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da Arquitetura no Brasil – São Paulo: Perspectiva, 1987.
RYBCZYNSKI, Witold. Casa: pequena história de uma idéia – Rio de Janeiro: Record, 1996.
SANTOS, Maria Cecília Loschiavo dos. O móvel moderno no Brasil – São Paulo: EDUSP/ Studio Nobel, 1995.
SEMBACH, Klaus-Jüngen, LETHÄUSER, Gabriele, GÖSSEL, Peter .Twentieth-Century Furniture Design – New York: Taschen, 1991.
SOLÀ-MORALES, Ignasi. Diferencias. Topografía de la arquitectura contemporánea – Barcelona: Gustavo Gili, 1995.
STAEBLER, Wendy W. Architectural Detailing in Contract Interiors – New York: Whitney Library of Design, 1988.
TUAN, Yi-Fu . Espaço & Lugar: a perspectiva da experiência – São Paulo: Difel, 1983.
TURNER, Janet. Designing With Light – Public Places: Lighting solutions for exhibitions museums and historic spaces – New York: RodoVision, 1998.
Vetores (Catálogo da DAC)
Objetivo (Plano de Aula)
Qualificar os alunos para a aplicação do específico instrumental de projetos de interiores de arquitetura através de seu efetivo exercício, com proposição e desenvolvimento fundamentados em referencial histórico-crítico conceitual.
Abordar o projeto de interiores como um instrumento de qualificação de um espaço arquitetônico pré-existente, identificando as suas peculiaridades operacionais e metodológicas, dentro do escopo do projeto de arquitetura e seus respectivos “produtos” profissionais específicos.
Enquadrar historicamente a evolução dos interiores nas edificações, no panorama internacional e brasileiro, bem como enquadrar a definição de seus repertórios formais e conceituais através dos determinantes dos movimentos artísticos e arquitetônicos, enfatizando o modernismo e a contemporaneidade.
Destacar a inter-relação entre o desenho do mobiliário e o específico projeto de interiores e sistematizar informações sobre a variedade de mobiliário disponível no mercado, tanto aqueles de produção industrial quanto aqueles de produção mais artesanal.
Analisar exemplares referenciais de projetos de interiores, bem como experiências realizadas, visando o aprofundamento do juízo crítico sobre o assunto específico e a formação e enriquecimento de repertórios pelos alunos. Enfatizar as questões que envolvem a adoção de técnicas construtivas, de materiais e texturas, o esquema de cores, o partido estético e os atributos espaciais nesses exemplares.
Enfatizar o estúdio como espaço de concepção e desenvolvimento do projeto, através de seu efetivo exercício pelos alunos em todas as etapas de trabalho, configurando um produto final que compatibilize a escala de decisão da arquitetura com os demais serviços complementares e que possibilite a execução do espaço concebido.
Critério de Avaliação (Plano de Aula)
em brancoCronograma (Plano de Aula)
em brancoMetodologia (Plano de Aula)
Exercício: desenvolvido até o nível de projeto executivo
(abordando a inter-relação com os serviços complementares à arquitetura)
Desenvolvido a partir de temáticas mais específicas, com investigação e determinação de todos os parâmetros dimensionais e programas funcionais de maior complexidade.
Ex.: Escritórios corporativos, bibliotecas, museus, restaurantes, grandes magazines, hotéis, restaurantes, super-mercados, etc...
Serão adotadas aulas expositivas, seminários, debates, visitas técnicas acompanhadas de atividades de estúdio de projeto. As aulas serão preponderantemente de estúdio de projeto, valorizando-se a produção “in loco”, os debates e discussões, as análises de repertório das experiências realizadas e as orientações coletivas e individuais durante o processo produtivo.