Turma AP499 - Atividades Artísticas - Culturais - Ensino IV - Turma A

Código / Turma

AP499 A

Nome

Atividades Artísticas - Culturais - Ensino IV

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Google Meet, Google Classroom, WhatsApp
Criado por
Newton da Silva
Observações Oferecimento

O plano da disciplina foi elaborado para compor a proposta de curricularização da extensão, tendo como fundamento, o desenvolvimento dos conteúdos de: Arte, Interculturalidade, Decolonização, Descolonização e Inclusão. 

Esta disciplina pretende fomentar o exercício de conhecimentos, técnicas, metodologias e/ou formas de organização do trabalho artístico e docente em artes para públicos diversificados, em diversos formatos e suportes. 

Visa contribuir para a formação acadêmica, profissional e cidadã dos alunos da graduação, enfatizando ações de extensão. 

A comunidade externa à Unicamp será envolvida ao participar dos eventos propostos pelos estudantes. Nessa atuação, estaremos favorecendo o estreitamento da relação entre a universidade e a sociedade. 

A experiência pretende fomentar a constituição de redes que envolvam a produção, difusão e uso de conhecimentos relacionados aos conteúdos de arte ministrados em contextos plurais. 


 

 

Atualizado em
16/06/2023 11:34
Observação
Os itens: ementa, conteúdo programático, bibliografia e vetores são importados do catálogo da DAC.
Os demais itens tratam do plano de aula, que é de responsabilidade do docente a apresentação dos mesmos no primeiro dia de aula, o material exposto é meramente consultivo.

Docente(s)

Selma Machado Simão

Ementa (Catálogo da DAC)

Ampliação e enriquecimento da cultura em geral, bem como de experiências pontuais no circuito artístico vigente. Participação como organizador, assistente ou expositor em atividades artísticas, culturais, ensino e científicas, workshops orientados (produção cultural, cenografia, mostra individual e coletiva em instituições especializadas e afins; visitas monitoradas a ateliês, exposições e acervos; atividades de extensão como congressos e seminários em áreas de Artes Visuais, História da Arte, Arte e Ensino e afins). Critérios a serem definidos pela Comissão de Graduação.

Conteúdo Programático (Catálogo da DAC)

1- Troca de experiências a partir da participação em micro projetos de extensão, como: oficinas, eventos, exposições ou demais formas da produção artística na atualidade com atuação direta; 

2- Análises, reflexões, questionamentos, negociações e formatações da produção artística frente ao circuito cultural do entorno da universidade;

3- Pensar nas interpretações de narrativas visuais geradas pelas atividades artísticas e de extensão escolhidas.

4- Questionamentos, negociações e formatações da produção artística frente ao circuito cultural vigente;

5- O  campo da Arte e seus protagonistas como reconhecimento dos Agentes Artísticos;

6- Elementos de monitoria, assessoramento e produção em projetos artísticos;

7- Cultura e Movimento Maker e hackerspaces.

8- Inteligência Cultural e identidade cultural.

9- Interação da comunidade envolvida e compartilhamento de conhecimento mediados por tecnologias em rede.

10- Divulgação científica e artística.

 

Bibliografia (Catálogo da DAC)

AMES, M.G.; BARDZELL, J.; BARDZELL, S.; LINDTNER, S.; MELLIS, D.A. & ROSNER, .K. “Making cultures”. In: Proceedings of the extended abstracts of the 32nd annual ACM conference on Human factors in computing systems - CHI EA’14. New York: ACM Press, 2014. pp.1087–1092.

 

BHABHA, H.K. O local da cultura. Trad. Myriam Ávila, Eliana Lourenço Reis, Gláucia Renate Gonçalves. Belo Horizonte: UFMG, 1998.

 

BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2009.

 

BRASIL. Governo Federal. Acesso à informação: lei de acesso à informação. 2012. Disponível em: <http://www.acessoainformacao.gov.br/menu-de-apoio/entenda-a-lai>. Acesso em: 25 jun. 2022.

CESARCO, A. e PEREZ-BARREIRO, G. Conversas. 6ª Bienal do Mercosul. São Paulo: Cosac & Naif, 2007.

CROUCH, A. Culture Making: Recovering Our Creative Calling. Madison, WI: InterVarsity Press, 2009.

 

CUNHA, M.H. Produção Cultural. O profissional em formação. São Paulo, Duo Editorial, 2007.

 

DAVID, T.C. Inteligência Cultural - Instrumentos para Negócios Globais. São Paulo: Record, 2006.

 

DANTO, A. A transfiguração do lugar comum. São Paulo: Cosac & Naif, 2010.

 

DUNNE, A. Hertzian Tales: Electronic Products, Aesthetic Experience, and Critical Design. Cambridge: The MIT Press, 2008.

 

EAGLETON, T. A ideia de cultura. Tradução de Sandra Castello Branco. São Paulo: Editora UNESP, 2005.

 

FREIRE, C. Poéticas do processo. Arte conceitual no Museu. São Paulo: Iluminuras, 1999.

 

FURTADO, T. "Fisl14: Saiba o que é e como funciona um hackerspace". In: TechTudo. Cultura Digital. 04 jul.20013. Disponível em: <https://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/07/saiba-o-que-e-e-como-funciona-um-hackerspace.html>. Acesso em: 02 ago.2022.

 

GARDNER, H. Inteligências múltiplas, a teoria na prática. Porto Alegre: 2000.

 

GOMES FILHO, J. Gestalt do Objeto: Sistema de leitura visual da forma. São Paulo Escrituras Editora, 2000.

 

hooks, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2017.

 

LAHART, J.L. "Tinkering Makes Comeback Amidst Crisis". In: The Wall Street Journal, 13 nov.2009.

 

LATINOWARE. Conferência Latino-americana de Software Livre. "Ainda recente no Brasil, hackerspace é apresentado na Latinoware". In: Anais da XI Conferência Latino-americana de Software Livre. De 15 a 17 de outubro de 2014. Foz do Iguaçu/PR. Disponível em: <https://web.archive.org/web/20160308235830/http://2014.latinoware.org/ainda-recente-no-brasil-hackerspace-e-apresentado-na-latinoware/>. Acesso em: 02 ago.2022.

 

LEVY, S. Hackers: Heroes of the Computer Revolution. Londres: Penguin Publishing Group, 1984.

 

LIVERMORE, D.A. Cultural Intelligence: Improving Your CQ to Engage Our Multicultural World. Michigan: Baker Academic, 2009.

 

MAKER CITIES. Play the game. Make the future of your city. 2013. Disponível em: <http://www.iftf.org/our-work/people-technology/technology-horizons/maker-cities/>. Acesso em: 1 ago.2019.

 

MUNDURUKU, Daniel. O Karaíba: uma história do pré-Brasil. Barueri: Manole, 2010.

 

MURO, M. & HIRSHBERG, P. “Five ways the Maker Movement can help catalyze a manufacturing renaissance”. In: Brookings Institution, 2017. Disponível em: <https://www.brookings.edu/blog/the-avenue/2017/01/04/the-maker-movement-can-catalyze-a-manufacturing-renaissance>. Acesso em: 02 ago.2019.

 

NATALE, E. e OLIVIERI, C. Guia Brasileiro de Produção Cultural 2010-2011. São Paulo: SESC, 2010.

 

OLIVEIRA, L.F. Educação e militância decolonial. Rio de Janeiro: Selo Novo, 2018.

 

PASQUIER, M. "Makers in the city: how 11 makerspaces around world grow communities and hack urban issues". In: Innovation is everyware. mai.2014. 

Disponível em: http://www.innovationiseverywhere.com/makers-city-11-makerspaces-around-world-grow-communities-hack-urban-issues/>. Acesso em: 02 ago.2019.

 

 

Vetores (Catálogo da DAC)

Carga Horária Teórica 0
Carga Horária Atividades Orientadas 0
Carga Horária Atividades Práticas de Extensão 30
Carga Horária Prática 1
Carga Horária Atividades à Distância 0
Carga Horária Atividades Horas/Aula Semanais 3
Carga Horária Laboratório 0
Carga Horária Atividades Orientadas de Extensão 15
Carga Horária Realizadas em Sala de Aula 0

Objetivo (Plano de Aula)

Contribuir para a formação de artistas e arte-educadores para que estejam preparados e aptos ao desenvolvimento de práticas voltadas à interculturalidade e à inclusão cultural;

Possibilitar a abertura de espaços para a atuação dos estudantes em: escolas, instituições culturais, museus, ONG diversas e outros;

Fomentar o uso consciente e produtivo de suportes tecnológicos como lugares e espaços de atuação cultural, artística e docente.

Desenvolver ações globais com ênfase em cultura local.

 

Critério de Avaliação (Plano de Aula)

A proposta prevê as seguintes atividades:

A primeira diz respeito a uma atividade de extensão relacionada à intervenções artísticas/culturais e educacionais em variados suportes, contando com recursos materiais e imateriais, em espaços físicos e virtuais. 

A segunda requer uma apresentação ilustrada por imagens e vídeos da ação desenvolvida, assim como, suas respectivas análises e reflexões.

 

 

Cronograma (Plano de Aula)

em branco

Metodologia (Plano de Aula)

As orientações sobre os projetos a serem desenvolvidos pelos estudantes serão oferecidas de forma presencial e remota para trocas das experiências inter-atividades e relatos dessas vivências.

As apresentações das ações realizadas serão compartilhadas através das falas de seus autores e dos registros de imagens fotográficas e vídeos realizados a partir da realização dos experimentos.

 

Observação (Plano de Aula)

A disciplina se insere no contexto do Programa de Curricularização da Extensão do curso de Graduação em Artes Visuais.