Turma DE005 - Cinema Documentário - Turma A

Nome

Cinema Documentário

Subtítulo
Cód. Disciplina - Turma

DE005 - A


Sala sala SM02 Ciclo Básico
Acompanhamento com disciplina da Graduação? Não
Oferecimento DAC Quinta-feira das 09 às 12

Dados da disciplina

Nome DE005 - Cinema Documentário
Programa Multimeios
Nível Pós-graduação
Crédito 3
Total de Horas Atividades Teóricas 45
Total de Horas Atividades Prática 0
Total de Horas Laboratório 0
Total de Horas Atividades Orientadas 0
Total de Horas Atividades à Distância 0
Total de Horas Atividades Orientadas de Extensão 0
Total de Horas Atividades Práticas de Extensão 0
Total de Horas/Aula Semanais 0
Total e Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula 0
Hora Estudo 0
Hora Seminário 0
Oferecimento IA
início das aulas em 17/03/2011.

Docentes

Fernão Vitor Pessoa de Almeida Ramos

Critério de Avaliação

Trabalho Final

Bibliografia

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Conteúdo

HISTÓRIA E ESTÉTICA DO CINEMA DOCUMENTÁRIO: UMA INTRODUÇÃO I) DEFINIÇÃO: O QUE É DOCUMENTÁRIO? 1) Estruturas recorrentes com a ficção: a) montagem/articulação do espaço - montagem em raccords/montagem paralela b) personagens (a questão do ator) c)pontuação musical d) a questão da encenação 2) Estruturas divergentes: a) a VOZ - o documentário se caracteriza por enunciar asserções sobre o mundo. O domínio da voz over/ a voz da entrevista. b) a TOMADA: A PRESENÇA NA TOMADA. A circunstância da tomada, o sujeito da câmera, a indicialidade, a mediação da câmera, a intensidade (a imagem-intensa paradigmática), o transcorrer. 3) Definição Documentário= narrativa (discurso) composto por enunciados que estabelecem asserções sobre o mundo ou sobre o sujeito que enuncia. Definição do documentário deve ser deslocada da questão da VERDADE, da REALIDADE, da OBJETIVIDADE. O documentário pode ou não falar a verdade, pode ou não ser objetivo, pode ou não representar a realidade. O que é documentário?: Estilo e Asserções. 4) Fronteiras A) Docudrama B) Jornalismo/Reportagem C) Artes performáticas, plásticas, abstração D) Publicidade II) A ESTILÍSTICA DOCUMENTÁRIA - EXISTE UMA ESTILÍSTICA DOCUMENTÁRIA? A TOMADA, AS VOZES 1) as VOZES (o que é a voz do documentário e por que ela não existe na ficção). A voz do documentário enuncia asserções (afirmações) sobre um sujeito/objeto que está/esteve no mundo. Como essas asserções/afirmações são estabelecidas pela narrativa? Pela: - voz Over (voz de Deus, do Saber); - voz Dialógica em recuo (diálogos) - voz Dialógica ativa (entrevista/depoimento); - voz Monológica:(testemunho/voz interior/1ªpessoa subjetiva/ autobiografia) - voz Poética/Performativa ( a voz que 'respira' - as asserções sobre o mundo são líricas) 2) a TOMADA DOCUMENTÁRIA: O que é tomada? IMAGEM-INTENSA (AÇÃO) X IMAGEM-QUALQUER (OCULTAÇÃO): TOMADA PRESENÇA X TRANSCORRER - A) TIPOS DE TOMADA: - a tomada direta e a tomada verdade (encen-ação); - a tomada encenada; -a tomada de arquivo B) ENCENAÇÃO E TOMADA. a) a encenação-construída b) a encenação-locação c) a encenação-atitude (a encen-ação) C) A TOMADA DE ARQUIVO: relação entre tomada de arquivo e enunciação narrativa documentária. Asserção documentária e tomada de arquivo. A singularidade da imagem-câmera: a circunstância da tomada. A dimensão indicial e o sujeito da câmera. A fôrma reflexa. D) TIPOLOGIA DA PRESENÇA DO SUJEITO-DA-CÂMERA NA TOMADA: OCULTAÇÃO, AÇÃO, ENCENAÇÃO E AFETAÇÃO a) O sujeito-da-câmera recuado (a ocultação) - sujeito-da-câmera recuado do tipo esvaziado ou chapado - sujeito-da-câmera recuado do tipo acidental b) O sujeito-da-câmera agindo (a ação) - o sujeito-da-câmera agindo ameaçado - o sujeito-da-câmera agindo e intervindo - o sujeito-da-câmera tentando agir, mas impotente - o sujeito-da-câmera agindo profissionalmente - o sujeito-da-câmera agindo com crueldade c) O sujeito-da-câmera encenado (a interpretação) - o sujeito-da-câmera encenando no estúdio/cenário ou na locação/cenário (a encenação construída/locação) - quando o ser encenado para o sujeito-da-câmera não é encenação mas encen-ação d) O sujeito-da-câmera exibicionista (a afetação/afecção) III) A HISTÓRIA DO DOCUMENTÁRIO 1) O pré-documentário: Lumière, cinejornais, cavadores 2) A 1ª Vanguarda nos anos 20: as sinfonias metropolitanas - Vertov (O Homem da Câmera), Ruttmann (Berlin, sinfonia de uma grande cidade), Jean Vigo (À propos de Nice), Rudolf Rex Lustig e Adalberto Kemeny (São Paulo sinfonia da metrópole), Alberto Cavalcanti (Rien Que les Heures). 3) O documentário clássico: - a escola inglesa (Grierson, Cavalcanti, Rotha, Basil). "Nigh Mail", "Drifters", "London Can Take It", "Song of Ceylon", "Industrial Britain". - Brasil: Humberto Mauro documentarista e o INCE (Inst. Nacional do Cinema Educativo). - 3 Autores Clássicos: Robert Flaherty, Pare Lorentz, Leni Riefenstahl. 4) A virada do documentário direto: o que é o estilo direto. Robert Drew e a escola americana (Leacock, Pennebacker, Maysles, Wiseman). Primary, Crisis, Titicut Follies, Beatles in the USA, Gimme Shelter. Canadá e National Film Board, . 5) A virada na virada: o cinema verdade: Rouch e Perrault ("Chronique d'un Été", "Pour la Suite du Monde"). CINEMA VERDADE NO BRASIL: Hirzman, Joaquim Pedro, Jabor, Saraceni, Farkas. O caso paraibano. "Maioria Absoluta", "Opinião Pública", "Integração Racial", "Brasil Verdade". Exemplos do Cinema Verdade hoje: Eduardo Coutinho e Michael Moore. 6) O que é o documentário contemporâneo padrão? Quais suas principais características estilísticas? O documentário televisivo: cabo (BBC, National Geography, History Chanel, documentário animal) e Globo Repórter. O documentário de vida animal. 7) Documentário de vanguarda: o que é o documentário performático? O documentário em primeira pessoa como principal tendência da vanguarda contemporânea. 8) Documentário Brasileiro Contemporâneo - principais tendências e autores IV) A ÉTICA DO DOCUMENTÁRIO - Evolução do estilo documentário na história tendo como eixo a relação voz/tomada. A importância da questão ética para o documentário: 1) o documentário clássico: Saber e Voz Over: ascendência da voz sobre a tomada; a missão educativa. 2) o documentário direto: simultaneidade e distância entre Voz e Tomada 3) o documentário verdade: inter/ação (conflito) entre Voz e Tomada 4) o documentário moderno contemporâneo padrão: multiplicidade de vozes e formas de tomada na convergência do Saber 5) o documentário de vanguarda: a dimensão performática e a Voz da Voz; a fôrma reflexa diluída PORQUE A QUESTÃO ÉTICA É ABSOLUTAMENTE CENTRAL NO DOCUMENTÁRIO? Ética e estilística: a cada estilo uma ética. A historicidade da ética e seus valores As 4 grandes posturas éticas: a) Educativa (a missão daquele que enuncia); b) Direta (o recuo/ a liberdade do sujeito); c) Reflexiva (a desconstrução/ a reflexividade do discurso); d) Pós-estrutural: modesta (o posicionamento/estilhaçamento subjetivo) V) DOCUMENTÁRIO BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO 1) A sociedade cindida e o narcissismo às avessas 2) A Representação do Popular no Documentário Brasileiro Contemporâneo 3) Alteridade abjeta e culpa: o outro cindido e má-consciência: Notícias de Uma Guerra Particular (João Salles, 1999); Uma Avenida Chamada Brasil (Octavio Bezerra, 1989); Ilha das Flores (Jorge Furtado, 1989); Ressureição (Arthur Omar, 1989); Boca do Lixo (Eduardo Coutinho, 1992); Os Carvoeiros (Nigle Noble, 1999); Mamazônia, A Última Floresta (Celso Lucas e Brasília Mascarenhas, 1996); O Rap do Pequeno Príncipe contra as Almas Sebosas (Paulo Caldas e Marcelo Luna, 2000); O Prisioneiro da Grade de Ferro (Paulo Sacramento, 2003); Ônibus 174 (José Padilha, 2001); Fala Tu (Guilherme Coelho, 2003); À Margem da Imagem (Evaldo Mocarzel, 2003); Entreatos (João Salles, 2003). 4) O 'Eu' lírico e o documentário em primeira pessoa ('eu' e o mundo interagindo): Janela da Alma (João Jardim e Walter Carvalho, 2003); 33 (Kiko Goifman, 2002); O Passaporte Húngaro (Sandra Kogut, 2002); O Fim e o Princípio (Eduardo Coutinho, 2005); A Pessoa É Para O Que Nasce (Roberto Berliner, 2004).

Metodologia

Aulas Expositivas Seminários Projeção de Filmes

Observação

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