Turma DE007 - Cinema e História - Turma A

Nome

Cinema e História

Subtítulo

Cinemas não narrativos: o caso brasileiro

Cód. Disciplina - Turma

DE007 - A


Sala Sala 3 da CPG-I.A
Acompanhamento com disciplina da Graduação? Não
Oferecimento DAC Terça-feira das 14 às 17

Dados da disciplina

Nome DE007 - Cinema e História
Programa Multimeios
Nível Pós-graduação
Crédito 3
Total de Horas Atividades Teóricas 45
Total de Horas Atividades Prática 0
Total de Horas Laboratório 0
Total de Horas Atividades Orientadas 0
Total de Horas Atividades à Distância 0
Total de Horas Atividades Orientadas de Extensão 0
Total de Horas Atividades Práticas de Extensão 0
Total de Horas/Aula Semanais 0
Total e Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula 0
Hora Estudo 0
Hora Seminário 0
Oferecimento IA
Dia 22/02/2011 Não haverá aula. Início das aulas em 01/03/2011

Docentes

Francisco Elinaldo Teixeira

Critério de Avaliação

Presença contínua e participação intensa nas aulas, com monografia final sobre um dos itens do programa.

Bibliografia

ALBÈRA, François (org.). Los formalistas rusos y el cine. La poética del filme. Barcelona, Paidós, 1998. ARTAUD, Antonin. El cine. Madri, Alianza Editorial, 1982. AUMONT, Jacques. O olho interminável [cinema e pintura]. São Paulo, Cosac & Naify, 2004. BELLOUR, Raymond. Entre-imagens: foto, cinema, vídeo. Campinas, Papirus, 1997. BENTES, Ivana (org.). Ecos do cinema: de Lumière ao digital. Rio de Janeiro, Editora UFRJ, 2007. BERNARDET, Jean-Claude. O autor no cinema. São Paulo, Brasiliense, 1994. ______________. O vôo dos anjos; Bressane, Sganzerla/Estudos sobre a criação cinematográfica. São Paulo, Brasiliense, 1991. BONET, Eugeni. Cinema experimental. Espanha (Catalunha), 1994. (Ensaio no site www.iua.upf.es). BORDWELL, David. Figuras traçadas na luz: a encenação no cinema. Campinas/SP, Papirus, 2008. BORGES, Luiz Carlos R. O cinema à margem, 1960-1980. Campinas, Papirus, 1983. BRESSANE, Júlio. Alguns. Rio de Janeiro, Imago, 1996. ______________. Cinemancia. Rio de Janeiro, 1999. BURCH, Noel. Práxis de cinema. São Paulo, Perspectiva, 1992. CANONGIA, Ligia. Quase cinema: cinema de artista no Brasil, 1970/80. Rio de Janeiro, Funarte, 1981. DELEUZE, Gilles. A imagem-movimento. São Paulo, Brasiliense, 1985. _____________. A imagem-tempo. São Paulo, Brasiliense, 1990. DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. Campinas, Papirus, 1994. ______________. Cinema, vídeo, Godard. São Paulo, Cosac Naify, 2004. GODARD, Jean-Luc. Introdução a uma verdadeira história do cinema. São Paulo, Martins Fontes, 1989. GUBERN, Ruben. Godard polêmico. Barcelona, Tusquets, 1969. MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas. Campinas, Papirus, 1997. ________________. Máquina e imaginário: o desafio das poéticas tecnológicas. São Paulo, Edusp, 2a. ed., 1996. MEKAS, Jonas. Diário de cine: el nacimiento del nuevo cine americano. Madri, editorial Fundamentos, 1975. OITICICA, Hélio. Aspiro ao grande labirinto. Rio de Janeiro, Rocco, 1986. _____________. Experimentar o experimental. Arte em Revista, n. 05. São Paulo, Kairós, 1980. ORTIZ, Áurea & PIQUERAS, Maria Jesús. La pintura en el cine. Cuestiones de representación visual. Barcelona, Paidós, 1995. PARENTE, André. Narrativa e modernidade: os cinemas não-narrativos do pós-guerra. Campinas, Papirus, 2000. PASOLINI, Píer Paolo. Empirismo herege. Lisboa, Assírio & Alvim, 1982. RAMIÓ, J. R. & THEVENET, H. A (orgs.). Fuentes y documentos del cine. La estética. Las escuelas y los movimientos. Barcelona, Editorial Fontamara, 1985. ______________. Textos y manifiestos del cine. Disciplinas, fuentes, innovaciones. Barcelona, Editorial Fontamara, 1985. RAMOS, Fernão Pessoa. Cinema Marginal (1968-1973): a representação no seu limite. São Paulo, Brasiliense, 1987. ROSA, Carlos Adriano Jerônimo de. Um cinema paramétrico-estrutural: existência e incidência no cinema brasileiro. Dissertação de mestrado. ECA/USP, 2000. ______________. “Um guia para as vanguardas cinematográficas”. Site Trópico (www.uol.com.br/tropico). SARNO, Geraldo & AVELLAR, Carlos. Conversa com Júlio Bressane: Miramar, Vidas secas e o cinema no vazio do texto. Revista Cinemais, n. 06. Rio de Janeiro, jul-ago de 1997. SILVEIRINHA, Patrícia. A arte do vídeo. Processos de abstração e domínio da sensorialidade nas novas linguagens visuais tecnológicas. Universidade Nova Lisboa/Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação (BOCC), 2005. STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas, Papirus, 2003. TEIXEIRA, Francisco Elinaldo. O terceiro olho: ensaios de cinema e vídeo (Mário Peixoto, Glauber Rocha e Júlio Bressane). São Paulo, Perspectiva, 2003. _____________. Analisando narrativas documentais. In: FABRIS, Mariarosaria [ et al.] (orgs.) Estudos de Cinema e Audiovisual – Socine X. São Paulo, Socine, 2009. _____________. O experimental no cinema brasileiro: a propósito de O cinema falado, de Caetano Veloso. In: PAIVA, Samuel [et ali.] (orgs.). Estudos de Cinema e Audiovisual – Socine XI. São Paulo, Socine, 2010. _____________. Três balizas do experimental no cinema brasileiro. In: MACHADO JR., Rubens [et al.] (orgs.). Estudos de Cinema - Socine VII. São Paulo, Annablume, 2006. _____________. Formas e metamorfoses do cinema experimental. In: MACHADO JR. [et al.] (orgs.). Estudos de Cinema – Socine VIII. São Paulo, Annablume, 2007. _____________. Documentário moderno. In: MASCARELLO, Fernando (org.). História do cinema mundial. Campinas/SP, Papirus, 7ª. ed., 2010. _____________. A propósito de um “cinema não-narrativo”. Comunicação apresentada na mesa “Cinema não-narrativo: reflexos e reflexões contemporâneos”. Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo, 11/05/2004. _____________. Da inatualidade do cinema segundo Júlio Bressane. In: FABRIS, Mariarosaria [et al.]. Estudos Socine de Cinema. São Paulo, Panorama, 2004. _____________. Cinema e poéticas de subjetivação. In: BARTUCCI, Giovanna (org.). Psicanálise, cinema e estéticas de subjetivação. Rio de Janeiro, Imago, 2000. _____________. Da Estação Primeira de Mangueira à Documenta de Kassel: : Hélio Oiticica nas redes do virtual. Percurso, Revista de Psicanálise, n. 23. São Paulo, 1999. _____________. Autor e estilo no cinema. Percurso, Revista de Psicanálise, n.11. São Paulo, 1997.

Conteúdo

1 – Introdução: o cinema não é linguagem, mas imagética. 2 – Narratividade e cinema. 3 – Cinema experimental, de arte ou de vanguarda. 4 – Cinema de autor. 5 – Cinema indireto. 6 – Cinema de poesia. 7 – Cinema disnarrativo. 8 – Conclusão: cinema do terceiro olho. 9 – Introdução: o não-narrativo no cinema brasileiro. 10 – Mário Peixoto e o cinema de poesia. 11 – O filme Limite e o cinema da lepra de Mário Peixoto. 12 – Glauber Rocha e o cinema político moderno. 13 – O filme A idade da terra e o cinema arqueogenealógico de Glauber Rocha. 14 – Júlio Bressane: da cinepoética à cinemancia. 15 – Os vídeos Galáxia Albina e Galáxia dark e a noção de tradução intersemiótica em Júlio Bressane. 16 – Conclusão: da visibilidade à legibilidade da imagem.

Metodologia

Aulas expositivas, com discussões de textos e projeções de filmes.

Observação