Turma AV010 - Imagem: construção e representação - Turma A

Nome

Imagem: construção e representação

Subtítulo

O Ser da Obra e a Invenção nos Processos Criativos

Cód. Disciplina - Turma

AV010 - A


Sala Sala AP 04 do Depto. de Artes Plásticas
Acompanhamento com disciplina da Graduação? Não
Oferecimento DAC Quinta-feira das 14 às 17

Dados da disciplina

Nome AV010 - Imagem: construção e representação
Programa Artes Visuais
Nível Pós-graduação
Crédito 3
Total de Horas Atividades Teóricas 30
Total de Horas Atividades Prática 15
Total de Horas Laboratório 0
Total de Horas Atividades Orientadas 0
Total de Horas Atividades à Distância 0
Total de Horas Atividades Orientadas de Extensão 0
Total de Horas Atividades Práticas de Extensão 0
Total de Horas/Aula Semanais 0
Total e Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula 0
Hora Estudo 0
Hora Seminário 0
Oferecimento IA
As aulas terão início em 06/03/2014.

Docentes

Ivanir Cozeniosque Silva

Critério de Avaliação

Participação nas análises a partir dos textos apresentados Desdobramento do projeto em andamento numa proposição bi ou tridimensional Seminário individual com foco no resgate arqueológico e compreensão da obra Memorial descritivo com desdobramentos entre projeto e textos indicados Coerência e qualidade nos trabalhos desenvolvidos Assiduidade e participação nas atividades do curso

Bibliografia

BACHELARD, Gaston. La Poétique de la Revêrie. Paris. Presses Universitaires de France, 1974. BARROS, Geraldo. Fotogramas. São Paulo, CosacNaify, 2003. ................................ Sobras. São Paulo, CosacNaify, 2006. BATCHELOR, David. Minimalism. Cambridge University Press 1997. BRISSAC, Nelson Peixoto. Paisagens Críticas- Robert Smithson/Arte, ciência e industria. São Paulo, Senac, 2011. CHAUI, Marilena. Experiência do Pensamento: Ensaios sobre a obra de Merleau-Ponty. São Paulo, Martins Fontes, 2002. DAVAL, Jean-Luc. Avant-Gardens, Journal des les années vingt et les années trente. Genebra. Ed. Skira, 1980. DIDI- HUBERMANN, Georges. O que vemos, o que nos olha. São Paulo, Editora 34, 2010 DURAND, Gilbert. O Imaginário: ensaio acerca das ciências e da filosofia da imagem. Rio de Janeiro. Difel, 1999. ETIENNE, Samain (org.) Como pensam as imagens, São Paulo, Ed. Unicamp, 2012. FERREIRA, Gloria e COTRIN Cecilia. Escritos de Artistas Anos 60/70. Rio de Janeiro. Zahar, 2009. FUSCO, Renato de. Historia da Arte Contemporânea. Lisboa. Ed.Presença.1988. GULLAR, Ferreira. Etapas da Arte Contemporânea, do cubismo ao neoconcreto. Rio de Janeiro. Revan, 1998. KLEIN, Robert. A Forma e o Inteligível. Org. Andre Chastel. São Paulo. Edusp, 1998. KRAUSS, Rosalind. Sculpture in the Expanded Field, (ensaio) Revista October, 1979. LEOPOLDO, Franklin Silva. Bergson, Intuição e Discurso Filosófico. São Paulo. Ed. Loyola, 1994. MERLEAU-PONTY, Maurice. O Visível e o Invisível .São Paulo, Perspectiva, 2007. PAREYSON, Luigi. Estética, Teoria da Formatividade. Rio de janeiro, Vozes, 1993. POMPIDOU, Centre George. Qu‘est-ce que c‘est la Sculpture Moderne. Paris. Ed. Centre Pompidou, 1986 RICKEY, George. Construtivismo, Origens e Evolução. São Paulo, CosacNaify, 2002. SANTAELLA, Lucia e NOH, Winfried. Imagem: Cognição, semiótica, mídia. São Paulo, Iluminuras, 2005. SCHWITTERS., Kurt. O Artista MERZ. Sprengel Museum Hannover. Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2007 TARKOVSKI, Andrei. Esculpir o Tempo. São Paulo. Martins Fontes, 1990. TUCKER, William. A Linguagem da Escultura. São Paulo. CosacNaify, 1999.

Conteúdo

Adentrar caminhos para o entendimento do Ser da obra e da Invenção nos processos criativos, permitindo algumas reflexões sobre Natureza e Homem enquanto território da subjetividade numa dimensão da arte e da filosofia. Pensar a proposição artística como observação/contemplação num exercício engendrado pelas características físicas da matéria. Escolher quais os procedimentos construtivos e estruturais que fazem parte do processo de pesquisa como um meio de dar visibilidade ao núcleo germinador da experiência estética. Ajudar na construção do olhar plástico a partir do entrelaçamento nos modos de ver e existir como paradigma de um fazer contínuo onde: duração, memória involuntária, imaginação poética, dimensão simbólica, percepção, intuição, fluxos, camadas, fendas, vestígios, bordas falam como possibilidades de existência ao invés de ausência. São imagens e formas que criam um habitat cheio de afetos e significados. Aproximar-se do estudo estético da formatividade da obra como desvelamento de lugares desconhecidos, trazendo à luz momentos do avesso já exteriorizado e concretizado em obra. Experimentar tempo/espaço, escala micro/macro cosmos, relação entre ambiência/atmosfera, técnicas tradicionais/novas mídias, dimensão do real/virtual. Compreender a arte contemporânea como necessidade de diálogos entre linguagens e áreas do conhecimento numa tentativa de trazer fusão, sobreposição, interseção e convergências híbridas entre todas as formas de expressão.

Metodologia

Leitura e discussão de textos a partir do conteúdo programático Reflexões a partir de livros de artistas, depoimentos, entrevistas e filmes Seminários e Projetos individuais com questões de autoria, afinidades e conceitos: ênfase nos tópicos definidos para o desenvolvimento da pesquisa. Palestras de 3 convidados: encontros durante o semestre (2 artistas e 1 filósofo) Visita à Fundição artística de Piracicaba para processo de cera perdida: tradição da fundição em bronze.

Observação