Turma DE625 - Seminários Avançados I - Turma A

Nome

Seminários Avançados I

Subtítulo

Música e Sound Design no audiovisual: a emergência de um novo conceito de trilha sonora

Cód. Disciplina - Turma

DE625 - A


Sala Sala MU 41 no Depto. de Música
Acompanhamento com disciplina da Graduação? Não
Oferecimento DAC Sexta-feira das 14 às 17

Dados da disciplina

Nome DE625 - Seminários Avançados I
Programa Multimeios
Nível Pós-graduação
Crédito 3
Total de Horas Atividades Teóricas 45
Total de Horas Atividades Prática 0
Total de Horas Laboratório 0
Total de Horas Atividades Orientadas 0
Total de Horas Atividades à Distância 0
Total de Horas Atividades Orientadas de Extensão 0
Total de Horas Atividades Práticas de Extensão 0
Total de Horas/Aula Semanais 0
Total e Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula 0
Hora Estudo 0
Hora Seminário 0

Docentes

Claudiney Rodrigues Carrasco

Critério de Avaliação

Participação em sala de aula. Cumprimento das atividades propostas. Realização de trabalhos teóricos e práticos. Apresentação de seminário. Participação na área virtual do curso

Bibliografia

ALTMAN, Rick. Sound theory, sound practice. NY: Routledge, 1992 BAZELON, Irwin. Knowing the score. New York: Arco Publishing, 1975 BROWN, Royal. Undertones and overtones. LA: UCLA, 1994 BURT, George. The art of film music. Boston: Northeastern, 1994. CARRASCO, Ney. Trilha Musical: música e articulação fílmica. Dissertação de mestrado. São Paulo: ECA-USP, 1993. CARRASCO, Ney. Sygkhronos: a formação da poética musical do cinema. São Paulo: Via Lettera, 2003. Chion, Michel. Le son au cinèma. Paris: Cahiers du Cinema, 1992. Chion, Michel. La musique au cinéma. Paris: Fayard, 1995 Chion, Michel. Audiovision: sound on screen. New York: Columbia Univ. Press. 1994. DONNELLY, K. J.. The spectre of sound. London: BFI, 2005 FLORES, Virgínia. O cinema: uma arte sonora. Dissertação de mestrado. Rio de Janeiro: UFRJ, 2006. LoBRUTTO, Vincent. Sound on film. London:Praeger,1994. MENDES, Eduardo Santos. Walter Murch: A Revolução no Pensamento Sonoro Cinematográfico Tese de doutorado. São Paulo: ECA/USP, 2000. PRENDERGAST, Roy. Film music: A neglected art. New York: WW Norton, 1977. SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 2000. SERGI, Gianluca. The Dolby era: filmsound in contemporary Hollywood. NY: Manchester Univ. Press, 2004 SONNENSCHEIN, David. Sound design: the expressive power of music, voice and sound effects in cinema. Studio City: Michael Wiese Prod., 2001. WEISS, Elisabeth e BELTON, John. Film sound: theory and practice. NY: Columbia, 1985. WIERZBICKI, James. Louis and Bebe Barron's Forbidden Planet. Lanham: Scarecrow, 2005 YEWDALL, David. Pracical art of motion picture sound. NY: Focal, 2007

Conteúdo

Esta disciplina tem por objetivo continuar o estudo sobre a incorporação dos gêneros de música experimental do século XX às trilhas musicais de filmes de ficção no período compreendido entre os anos 1950 e o momento presente, bem como sua relação com as transformações ocorridas na edição sonora de filmes que conduziu ao surgimento do conceito de sound design nos anos 1970. O estudo apresenta um levantamento histórico do processo, bem como a análise e comparação de procedimentos técnicos e convenções poéticas de composição musical e sound design em trilhas sonoras para o cinema. Tal trabalho foi iniciado com o oferecimento da disciplina TópicoMúsica e Sound Design no cinema: as fronteiras da trilha sonora no segundo semestre de 2011, no primeiro de 2012 e no primeiro de 2013.

Metodologia

Aulas teóricas. Leituras de textos selecionados da bibliografia. Projeções de filmes. Participação de convidados. Area na internet da disciplina na plataforma TELEDUC. Realização de trabalhos teóricos e práticos. Apresentação de seminários.

Observação

Esta disciplina é parte do projeto de pesquisa "MÚSICA EXPERIMENTAL E SOUND DESIGN NO CINEMA: A EMERGÊNCIA DE UM NOVO CONCEITO DE TRILHA SONORA", financiado pelo CNPq. Ela dá prosseguimento ao trabalho iniciado na disciplina TópicoMúsica e Sound Design no cinema: as fronteiras da trilha sonora. Neste semestre, excepcionalmente, não serão aceitos alunos especiais e recomenda-se que os inscritos tenham cursado a primeira parte do curso realizada no segundo semestre de 2011, primeiro de 2012 e primeiro de 2013.