Turma CS601 - História e Imagem: Laboratório de Cultura Visual e Mídia - Turma A
CS601 A
História e Imagem: Laboratório de Cultura Visual e Mídia
Google Meet, Google Classroom
Newton da Silva
10/11/2022 11:12
Docente(s)
Ementa (Catálogo da DAC)
Analisar as configurações e funcionamentos das imagens e mídias audiovisuais nos séculos XIX - XXI, percebendo seus sentidos políticos e suas elaborações conceituais.
Conteúdo Programático (Catálogo da DAC)
CS601
2023
Aula 1 8/março Transferência de atividades
Aula 2 15/março
Apresentação do programa e discussão do projeto semestral sobre as relações entre mídias/temporalidades e memórias anguladas na discussão do arquivo
Aula 3 22/março Mídias, políticas de memória e temporalidades em debate
Entre memória e esquecimento: As temporalidades da história, das medias e das experiências
Roger Chartier
Práticas de leitura, plataformas digitais e dimensões do tempo: entrevista com Roger Chartier
Karina Janz Woitowicz
Em Revista Brasileira de História da Mídia, v.8. n. 2. 2019.
https://revistas.ufpi.br/index.php/rbhm/issue/view/487/showToc
Aula 4 29/março Políticas do tempo, memória e regimes de verdade
Dicionário dos Negacionismos no Brasil, organizado por José Szwako e José Luiz Ratton, CEPE, 2022. Verbetes selecionados.
Dicionário Temático de Patrimônio. Debates contemporâneos. Orga. Aline Carvalho e Cristina Meneguello. Ed. UNICAMP, 2020. Verbetes selecionados.
Aula 5 5/abril
Plataformização e algoritmização no mundo em situação de colapso ambiental em debate
Canclini, Néstor. Cidadãos Substituídos por Algoritmos. EDUSP, 2021, cap. VI.
Dipesh Chakrabarty. O clima da história. Quatro teses Em http://www.culturaebarbarie.org/sopro/n91s.pdf
Aula 6 12 de abril
Significados dos arquivos nas culturas das mídias: a noção estratégica de Arqueologia das Mídias
Jussi Parikka. O que é Arqueologia das Mídias. Rio de Janeiro, EDUERJ, 2021, cap. 1.
Giselle Beiguelman. Políticas da Imagem. Vigilância e resistência na dadosfera. São Paulo: UBU, 2021, cap. 1.
Aula 7 19 de abril: Laboratório de mídias/acervos 1
Sobre Memória Cultural. Vagner Ramos
Análise:
DeMonumenta
Nhonho
http://www.desvirtual.com/portfolio/nhonho-de-giselle-beiguelman-e-ile-sartuzi/
Entrevista com Giselle Beiguelman em
http://revistaacervo.an.gov.br/index.php/revistaacervo/%20article/view/1305
Aula 8 26/abril
Exercício de escrita
Aula 9 3/maio A condição testemunhal: estudos e discussão sobre o arquivo
Seligmann-Silva. Márcio. A virada testemunhal e decolonial do saber histórico. Ed. UNICAMP, 2022, p. 113-204.
Acervos, experiências, curadorias
Cristina Maria da Silva
Aula 10 10/maio Discussão de acervos e modos de dar a ver
Aula 11 17/maio Laboratório 1 sobre passado no presente: acervos e mídias num mundo em situação de colapso ambiental: em torno de Marc Ferrez
Aulas 12 e 13 24 e 31 de maio Sobre curadorias, sobre regimes de verdade sob impulso arquivístico, impulso historiográfico e impulso fotográfico
O’ Neill, Paul. The Culture of Curating and The Curanting of Cultures. The MIT Press, 2012, Cap. 3.
Laboratório 2 acervos e mídias num mundo em situação de colapso ambiental: em torno de Marc Ferrez
Aula 14: Anarqueologias como método.
Mello, Jamer G. de & Conter, Marcelo B. (orgs.) A(na)rqueologuas das mídias. Appris, 2017, caps. 1 a 4.
Aula 15 Apresentação dos trabalhos finais
Bibliografia (Catálogo da DAC)
COSTA, H. & ZERWES, E. (orgs.) Mulheres fotógrafas/Mulheres fotografadas. Fotografia e gênero na América Latina. Jundiaí: Intermeios, 2021.
OLIVEIRA, M. V. de. Á sombra do colonialismo. Fotografia, circulação e o projeto colonial português (1930-1951). São Paulo: Letra&Voz, 2021.
ROMA, B. Fotografia em regime de arquivo: das atribuições de valor à atribuição de sentido, Tese de Doutoramento. USP, 2021.
SUSIN, I. V. "Onde queres bandido, sou herói". O enquadramento da celebridade criminosa no Brasil, 1926 - 1964."Tese de doutoramento. UNICAMP, 2021.
TAYLOR, D. O arquivo e o repertório. Performance e memória cultural nas Américas. Belo Horizonte: UFMG, 2013.
Vetores (Catálogo da DAC)
Objetivo (Plano de Aula)
A questão central deste semestre consiste em analisar deslizamentos de sentido em experiências contemporâneas que relacionam os sentidos entre mídia e história, regimes de verdade, atentando a algumas questões centrais: a elaboração da visibilidade/visualidade, os processos de subjetivação aí envolvidos, as operações de memória e esquecimento articuladas e suas tensões nas políticas de memória, enquanto formas de poder. Atenta-se ainda às temporalidades em jogo, as visualidades em suas potências, sobretudo a partir da discussão da condição do arquivo no mundo plataformizado e algoritimizado em colapso ambiental.
Essa disciplina planeja um roteiro de visitas a parques e jardns botânicos na região metropolitana de Campinas e solicita transporte para tanto.
Critério de Avaliação (Plano de Aula)
Concebida, nesta disciplina, como avaliação continuada. Contempla:
- Pontualidade e participação ativa e pertinente na plataforma de ensino-aprendizagem e em sala de aula.
- Seminários apresentados de vários modos.
- Participação e empenho qualificado no projeto trabalhado individualmente e em equipe.
- Capacidade de mobilizar informações.
- Capacidade de relacionar informações.
- Capacidade de síntese e apreensão do conteúdo e dos trabalhos de análise do campo imagético e no campo das mídias.
- Capacidade de se expressar e de escrita.
- Capacidade de trabalho individual.
- Capacidade de trabalho em equipe.
- Escrita de textos.
- Edição de imagens, problematizando a montagem.
- Preparação de material visual/audiovisual sobre as imagens/mídias anguladas pela noção de arquivo/anarquivamento
Cronograma (Plano de Aula)
Especificado no Conteúdo Programático. Aula a aula
Metodologia (Plano de Aula)
Ela envolve várias atividades:
* aulas expositivas
* análise fílmica
* análise de acervos
* estudos de caso
* discussão conceitual e metodológoca sobre a noção de poética da história em diálogo com acervos.
* exercícios de escrita .
* editar o material pesquisa em uma mídia de curta duração
* análise de situações transmidiáticas
* pesquisa em acervos de imagens.
* seminários em grupos e individuais
* exercícios de análise e interlocução acadêmica e crítica da literatura indicada.
* trabalho coletivo de pesquisa com imagens de arquivo, discutindo formas de impulsionar tais imagens.
* análises metodológicas do material pesquisado.
* escuta de pesquisadores sobre o tema dos acervos