Docentes

Critério de Avaliação

Síntese da experiência vivida a partir do próprio corpo envolvendo os referenciais trabalhados ao longo da disciplina, em forma de texto e abertura para o público do processo inacabado. Assiduidade, coerencia, prontidão e elaboração.

Bibliografia

AUGRAS, M. O Duplo e a Metamorfose: A Identidade Mítica em Comunidade Nagô. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. BASTIDE, R. Ensaio de uma estética afro-brasileira (1948/1949). In Impressões do Brasil. Organização Fraya Frehse e Samuel Titan Jr. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2011. P.93-121. HAAG, C. A Força Social da Umbanda in Pesquisa FAPESP. São Paulo, SP, ISSN 1519-8774. Outubro de 2012. P.85-89. ISAACS, S. A natureza e a Função da Fantasia. In Klein, Melaine et al.Os Progressos da Psicanálise. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. P.79-135. MOURA, E. M. M.et all Candomblé: Religião do Corpo e da Alma- Tipos Psicológicos nas Religiões afro-brasileiras. Rio de Janeiro: Pallas, 2004. PRADI, R. Mitologia dos Orixás. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2001 RODRIGUES, G. O Método BPI (Bailarino-Pesquisador-Intérprete) e o Desenvolvimento da Imagem Corporal: reflexões que consideram o discurso de bailarinas que vivenciaram um processo criativo baseado neste método.Tese de Doutorado, Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, SP. 2003. RODRIGUES, G. Bailarino-Pesquisador-Intérprete: Processo de Formação.Rio de Janeiro: Funarte, 2005. SCHILDER, P. A Imagem do Corpo: as energias construtivas da Psique. São Paulo: Martins Fontes, 1999. TAVARES, M.C.C. Imagem Corporal: Conceito e Desenvolvimento. São Paulo: Manole, 2003. SEGAL, H. Introdução a Obra de Melaine Klein. Rio de Janeiro: Imago,1975. VERGER, P. Orixás: Deuses Iorubas na África e no Novo Mundo. São Paulo, SP: Corrupio, 1981.

Conteúdo

Desenvolvimento de aspectos do Método BPI (Bailarino-Pesquisador-Intérprete) em consonância aos seus três eixos de sustentação (Inventário no Corpo; Co-habitar com a Fonte; Estruturação da Personagem). Em analogia ao processo corporal vivido nos ritos afro brasileiros- abarcando simbologias, matrizes de movimentos, sonoridades e musicalidades- propõe-se uma articulação com estudos de Imagem Corporal envolvendo uma visão psicanalítica. A ênfase da disciplina está na experiência vivida com o próprio corpo de modo a propiciar um aprofundamento em questões de identidade corporal e de processos criativos.

Metodologia

Aulas práticas e expositivas com ênfase na experiência corporal envolvendo trabalhos específicos do interprete na articulação com conteúdos específicos tratados em técnica corporal e laboratórios dirigidos. A apresentação de determinados conteúdos, discussão e análise para posterior síntese integrada ao desenvolvimento singular de cada pessoa.

Observação