Turma MS102 - Tópicos Especiais em Fundamentos Teóricos - Turma E

Nome

Tópicos Especiais em Fundamentos Teóricos

Subtítulo

Didatica no uso da musicografia braille - ensino e aprendizagem

Cód. Disciplina - Turma

MS102 - E


Sala Sala 2 - Depto Música
Acompanhamento com disciplina da Graduação? Não
Oferecimento DAC Segunda-feira das 14 às 17

Dados da disciplina

Nome MS102 - Tópicos Especiais em Fundamentos Teóricos
Programa Música
Nível Pós-graduação
Crédito 3
Total de Horas Atividades Teóricas 45
Total de Horas Atividades Prática 0
Total de Horas Laboratório 0
Total de Horas Atividades Orientadas 0
Total de Horas Atividades à Distância 0
Total de Horas Atividades Orientadas de Extensão 0
Total de Horas Atividades Práticas de Extensão 0
Total de Horas/Aula Semanais 0
Total e Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula 0
Hora Estudo 0
Hora Seminário 0

Docentes

Vilson Zattera

Claudiney Rodrigues Carrasco

Critério de Avaliação

A avaliação final será realizada mediante a entrega de partituras transcritas em braille com o seu correspondente impresso (tinta).

Bibliografia

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (Essa bibliografia não é definitiva, e deverá sofrer alterações). BELARMINO, J. As novas tecnologias e a "desbrailização": mito ou realidade? In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS BRAILLE, SENABRAILLE, 2, 2001, João Pessoa,. Disponível em: . Acesso em: 10 maio 2011. BARBOSA, A. M. T. Arte-educação no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1978. 132p. (Coleção Debates; v. 139). PRING, L. Touch and go: learning to read Braille. Reading Research Quarterly, v. 29, n.1, p. 67-74, jan/mar., 1994. SACKS, O. O tom do verde claro: a sinestesia e a música. In: SACKS, O. Alucinações Musicais: relatos sobre a música e o cérebro. São Paulo: Companhia das Letras, 2007, p. 166-182. SACKS, O. Um mundo auditivo: a música e a cegueira. In: SACKS, O. Alucinações Musicais: relatos sobre a música e o cérebro. São Paulo: Companhia das Letras, 2007, p. 161-165. CARIJÓ, F. H; ALMEIDA, M. C; KASTRUP, V. Redirecionamento visuotátil da atenção em pessoas com deficiência visual tardia. Revista Benjamin Constant. Rio de Janeiro, 39 ed., abril 2008. TOMÉ, D. Musicografia Braille: instrumento de inserção e formação profissional. Revista Benjamin Constant. Rio de Janeiro, 36 ed., abril 2007. CARVALHO, K. M. M. Visão subnormal: orientações ao professor do ensino regular. 3 ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 2002. 48 p. BONILHA, F.F.G. Leitura musical na ponta dos dedos: caminhos e desafios do ensino de musicografia Braille na perspectiva de alunos e professores. 2006. 226 f. Dissertação (Mestrado em Música) – Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, 2006. GABRILLI, M. Deficiência visual. In: GABRILLI, M. Manual de convivência: pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Disponível em: < http://www.mp.go.gov.br/portalweb/hp/41/docs/deficientes_-_manual_convivencia_%5B1%5D.pdf>. Acesso em: 03 ago. 2010. MELO, A. M.; PUPO, D. T. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: livro acessível e informática acessível. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; [Fortaleza]: Universidade Federal do Ceará, 2010. v. 8. (Coleção a educação especial na perspectiva da inclusão escolar). PIERUCCI, A. F. Ciladas da Diferença. 2 ed. São Paulo: USP Editora 34, 2000. RAIÇA, D. (Org.) Tecnologias para a Educação Inclusiva. São Paulo: Avercamp, 2008. 184 p. SACKS, O. Música e identidade: demência. In: SACKS, O. Alucinações Musicais: relatos sobre a música e o cérebro. São Paulo: Companhia das Letras, 2007, p. 319-330. WELLS-JENSEN, S.; SCHWARTZ, A. GOSCHE, B. A cognitive approach to brailling errors. Journal of Visual Impairment & Blindness, New York, v.101, n.7, p. 416-428, Jul. 2007.

Conteúdo

ementa Estudo dos mecanismos de leitura e escrita musical contemplando a normatização da musicografia braille, bem como o uso de tecnologias na transcrição de partituras pertencentes a diferentes repertórios e gêneros musicais e sua aplicação no processo de ensino aprendizagem de alunos com deficiência visual. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Mecanismos do código de leitura e escrita musical em braille. Serão analisadas as peculiaridades da musicografia braille e a equivalência deste código com a musicografia em tinta. Em função destas peculiaridades, será discutida a interação entre alunos e professores no processo de ensino e aprendizado deste código. Especificidades e aplicações didáticas no ensino e aprendizado da musicografia braille para alunos com e sem deficiência visual. Será avaliada a aplicação da musicografia braille nas transcrições de partituras pertencentes a diferentes gêneros e repertórios musicais. As aulas serão desenvolvidas de maneira interativa e em forma de seminários.

Metodologia

METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO As aulas serão interativas fundamentadas na bibliografia indicada, os textos deverão ser previamente lidos pelos alunos. A avaliação final será realizada mediante a entrega de partituras transcritas em braille com o seu correspondente impresso (tinta).

Observação