Turma DE626 - Seminários Avançados II - Turma A

Nome

Seminários Avançados II

Subtítulo

O moderno documentário brasileiro

Cód. Disciplina - Turma

DE626 - A


Sala Sala 02 - Depto. de Multimeios
Acompanhamento com disciplina da Graduação? Não
Oferecimento DAC Quarta-feira das 14 às 17

Dados da disciplina

Nome DE626 - Seminários Avançados II
Programa Multimeios
Nível Pós-graduação
Crédito 3
Total de Horas Atividades Teóricas 45
Total de Horas Atividades Prática 0
Total de Horas Laboratório 0
Total de Horas Atividades Orientadas 0
Total de Horas Atividades à Distância 0
Total de Horas Atividades Orientadas de Extensão 0
Total de Horas Atividades Práticas de Extensão 0
Total de Horas/Aula Semanais 0
Total e Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula 0
Hora Estudo 0
Hora Seminário 0
Oferecimento IA
ATENÇÃO: Início das aulas em 14/08

Docentes

Gilberto Alexandre Sobrinho

Critério de Avaliação

Seminários e trabalho final

Bibliografia

Bibliografia AMANCIO, T. Artes e manhas da EMBRAFILME: Cinema Estatal Brasileiro em sua época de ouro (1977-1981). Niterói: Editora da UFF, 2011. BERNARDET, Jean-Claude. Cinema brasileiro: propostas para uma história. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979. BERNARDET, J.C. Domínio brasileiro – anos 1950-1960. O autor no cinema. p.67-152 BIRRI, F. Cine y subdesarollo BIRRI, El Instituto de Cinematografia de la Universidad Nacional del Litoral. BROWNE, P.R. Panorama do cinema direto. Filme Cultura, n.02, nov/dez/1966, 10-14. CALIL, Carlos Augusto, MACHADO, Maria Teresa. (Org.) Paulo Emílio: um intelectual na linha de frente. São Paulo: Brasiliense, 1986. CLARK, W. O campeão de audiência: uma autobiografia. São Paulo: Editora Best Seller, 1991. FORMAGGINI, B. Cinema na TV – Globo Shell Especial e Globo Repórter (1971-1979). São Paulo: É Tudo Verdade (Catálgo), 2002. GALVÃO, M.R. O desenvolvimento das idéias sobre cinema independente. Cadernos da Cinemateca. n.04, 1980. 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AMORIM, E. R. de Quadro histórico da televisão brasileira. São Paulo: Centro Cultural São Paulo, 1986. ________________ A televisão brasileira. São Paulo: Centro Cultural São Paulo, 1988. ANDERSON, B. Nação e consciência nacional. São Paulo: Ática, 1989. ANDRADE, J.B. de. O Povo Fala: um cineasta na área de jornalismo da TV brasileira.. São Paulo, SENAC, 2002. ANDERSON, B. Comunidades imaginadas. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. AVELLAR, J.C. O cinema dilacerado. Rio de Janeiro: Alhambra, 1986. _____________ A condição brasileira. In: PARANAGUA, P.A. (Org.) Cine Documental em America Latina. Madri: Cátedra, 2003. AVELLAR, J.C. Geraldo Sarno. In: PARANAGUA, P.A. (Org.) Cine Documental em America Latina. Madri: Cátedra, 2003. BERNARDET, J.C. Brasil em tempo de cinema. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. ________________Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Brasiliense, 1985. BHABHA, H. Nation and narration. Londres: Routdledge, 1990. BIRRI, F. 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Conteúdo

Objetivos Nesse curso serão enfocadas as experiências em realização documentária no cinema (Caravana Farkas - 1965-1980) e na televisão (Globo Shell/Globo Repórter - 1971-1982). O objetivo é investigar suas singularidades e procurar evidenciar pontos de contato a partir das seguintes abordagens: 1) as idéias sobre a produção independente e seus desdobramentos na produção de não-ficção; 2) o moderno cinema brasileiro e a produção documentária: autoria, modos de produção e pesquisa de linguagem; 3) inspeção sobre as fases da Caravana Farkas e suas particularidades (as narrativas produzidas, as abordagens utilizadas e os estilos dos diretores); 4) o telejornalismo brasileiro, o desenvolvimento do Padrão Globo de Qualidade e a chegada dos cineastas na TV; 5) a experimentação artística na produção de documentários televisivos; 6) o moderno documentário brasileiro, as questões de identidade cultural e identidade nacional e as relações entre produção institucionalizada e produção independente. Programa da disciplina 1. Introdução ao desenvolvimento do documentário brasileiro – das origens até o Cinema Novo: as atualidades e os filmes de cavação, os documentários do INCE e os cinejornais. O pioneiros do documentário brasileiro e os modos de produção e as estratégias de divulgação, o prenúncio da produção independente, as relações com o Estado. 2. A década de 1950 e as idéias sobre cinema independente 3. Influências transnacionais e o desenvolvimento do moderno documentário brasileiro: o Nuevo Cine Latino Americano, Fernando Birri, Jean Rouch e os conceitos e prática do Cinema Direto/Cinema Verdade, Arne Sucksdorff no Brasil. A política dos autores. 4. O conceito do moderno documentário brasileiro e a experiência do Cinema Novo: definições, conceitos e linhas de força. O cinema de autor no Brasil 5. Brasil Verdade: Thomaz Farkas, Geraldo Sarno, Paulo Gil Soares, Sérgio Muniz, Manuel Horácio Gimenez e Edgardo Pallero e a produção independente de documentários. 6. A primeira viagem ao Nordeste: as repercussões de Brasil Verdade e a experiência do grupo junto ao IEB/USP. 7. A condição brasileira – Os documentários de Geraldo Sarno 8. A condição brasileira – Os documentários de Paulo Gil Soares 9. “Caravana Farkas”: síntese da experiência, os desdobramentos da produção e relações com a Embrafilme e as singularidades da última fase. 10. Contexto histórico sobre o desenvolvimento da programação de não-ficção da televisão brasileira, a chegada e desenvolvimento do Padrão Globo de Qualidade e a programação jornalística. 11. A televisão brasileira e os cineastas: a criação do Globo Shell. 12. A constituição do Globo Repórter: os núcleos de São Paulo e do Rio de Janeiro. 13. Autoria, televisão e documentário: análise de percursos individuais e a evocação da experimentação na televisão (Geraldo Sarno, Paulo Gil Soares, João Batista de Andrade, Maurice Capovilla, Eduardo Coutinho, Gregório Bacic, Walter Lima Júnior) 14. Identidade nacional/identidade cultural, processos de encenação e os procedimentos de experimentação: síntese das experiências da Caravana Farkas e do Globo Repórter, no âmbito do moderno documentário no cinema e na televisão brasileiros.

Metodologia

Aulas expositivas, discussões dos textos, visionamento e análise de filmes.

Observação

Filmografia O Brasil Pitoresco (1925), de Cornélio Pires Arraial do Cabo (1959), Paulo Saraceni e Mário Carneiro Aruanda (1959), de Linduarte Noronha (1959) a) Caravana Farkas A Cantoria, cor/ 14’30’’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1970, direção e roteiro: Geraldo Sarno, produção e fotografia: Thomaz Farkas, música (cantadores): Lourival Batista e Severino Pinto, som direto: Sidney Paiva Lopes, montagem; Eduardo Escorel, produção executiva: Edgardo Pallero. A Cuíca, cor/ 9’/ 35mm/ 1978, direção, roteiro, montagem e produção executiva: Sérgio Muniz, fotografia: Zetas Malzoni, co-produção: Thomaz Farkas, Sérgio Muniz e Oca Cinematográfica. A Mão do Homem, cor/ 18’5’’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1969-70, roteiro e direção: Paulo Gil Soares, produção: Thomaz Farkas, música: Banda de Pífanos de Caruaru, montagem: Geraldo Veloso, produção executiva: Edgardo Pallero. A Morte das Velas no Recôncavo, cor/ 22’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1970, roteiro e direção: Guido Araújo, produção: Thomaz Farkas, som direto: Timo Andrade, montagem: Peter Pryzgodda, produção executiva: Glória Vanel e Eduardo Tadeu. A Morte do Boi, cor/ 10’5’’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1970, roteiro e direção: Paulo Gil Soares, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Affonso Beato, som direto: Sidnei Paiva Lopes, música: Banda de Pífanos do Crato, montagem: Geraldo Veloso, produção executiva: Edgardo Pallero. A Vaquejada, cor/ 10’5’’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1970, roteiro e direção: Paulo Gil Soares, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Affonso Beato, som direto: Sidnei Paiva Lopes, música: Cego Birrão do Crato, montagem: Geraldo Veloso, produção executiva: Edgardo Pallero. Andiamo In’mérica, cor/ 1h20’, 2 cap./ 16mm/ 1977-78, direção: Sérgio Muniz, produção: Thomaz Farkas/ Embrafilme, fotografia: Pedro Farkas e Ugo Adialardi, som: Timo de Andrade e Eduardo Poiano, montagem: Sérgio Muniz e Sérgio Segall, atores: Denise Del Vecchio, Celso Frateschi, José Gonçalves, Flávio Guarnieri e Vottirino Vio. Beste, cor/ 20’/ 16mm/ 1977-78, direção e pesquisa: Sérgio Muniz, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Thomaz Farkas, roteiro: Cinema de Cordel, narração: Othon Bastos, som direto: Sidney Paiva Lopes, música: Gilberto Gil e Conjunto Musikantiga, montagem: Sérgio Muniz. Casa de Farinha, cor/ 13’/ 16mm/ 1969-70, roteiro e direção: Geraldo Sarno, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Affonso Beato e Lauro Escorel, som direto: Sidney Paiva Lopes, música: Ana Carolina, montagem: Eduardo Escorel. Certas Palavras, cor/ 1h40’/ 35mm/ 1979, roteiro e direção: Maurício Beru, produção: Thomaz Farkas, fotografia e câmera: Fernando Duarte e Pedro Farkas, técnico de som: Walter Goulart, montagem: Sérgio Toledo, Roberto Gervitz e Reynaldo Volpato. Cheiro/Gosto, o Provador de Café, cor/ 15’/ 16mm/ 1976, pesquisa, roteiro, texto, montagem e direção: Sérgio Muniz, co-produção: Thomaz Farkas, Sérgio Muniz e Embrafilme, fotografia: Thomaz Farkas, som direto: Sidnei Paiva Lopes, narração: David José. De Raízes e Rezas, entre outros, cor/ 37’/ 16mm/ 1972, montagem e direção: Sérgio Muniz, produção: Thomaz Farkas, argumento e roteiro: Francisco Ramalho e Sérgio Muniz, fotografia: Thomaz Farkas, Affonso Beato, Jorge Bodansky, som direto: Sidnei Paiva Lopes, produção executiva: Edgardo Pallero. Ensaio, b&p/ 10’43’’/ 35mm/ 1975, roteiro, montagem e direção: Roberto Duarte, produção: Thomaz Farkas e Pedro Farkas, fotografia: Affonso Beato, arquitetos; Fábio Penteado, Alfredo Paesani e Teru Tamaki, música: Igor Serenevsky, texto: Fábio Penteado, narração: Fábio Peres. Erva Bruxa, cor/ 20’30’’/ 16mm/ 1969-70, roteiro e direção: Paulo Gil Soares, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Affonso Beato, narração: Lênio Braga, montagem: Geraldo Veloso. Feira da Banana, cor/ 16’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1972-73, direção e roteiro: Guido Araújo, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Thomaz Farkas, música: Quinteto Violado, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Os populares, narração: J.C. Avellar, montagem: Sérgio Muniz. Frei Damião: Trombeta dos Aflitos, Martelo dos Herejes, cor/ 20’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1970, roteiro e direção: Paulo Gil Soares, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Affonso Beato, som direto: Sidnei Paiva Lopes, música: Banda de Pífanos de Caruaru, narração: Lênio Braga, produtor executivo: Edgardo Pallero, montagem: Geraldo Veloso. Hermeto, Campeão, cor/ 35’/ 16mm/ 1981, argumento, roteiro e direção: Thomaz Farkas, produção: Thomaz Farkas, som direto: David Pennigton, música: Hermeto Pascoal, montagem: Junior Carone. Jaramataia, cor/ 20’30’’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1970, roteiro e direção: Paulo Gil Soares, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Affonso Beato, som direto: Sidnei Paiva Lopes, música: Banda de Pífanos de Caruaru, narração: Lênio Braga, produção executiva: Edgardo Pallero, montagem: Geraldo Veloso. Jornal do Sertão, b&p/ 13’30’’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1970, roteiro e direção: Geraldo Sarno, produção: Saruê Filmes e Thomaz Farkas, fotografia: Affonso Beato, Thomaz Farkas e Leonardo Bartucci, som direto: Sidnei Paiva Lopes, narração: Tite de Lemos, produtor executivo: Edgardo Pallero, montagem: Eduardo Escorel. Memória do Cangaço, b&p/ 30’/ 35mm/ 1965, roteiro e direção: Paulo Gil Soares, produção: Thomaz Farkas, Divisão Cultural do Itamarati, Depto de Cinema do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, fotografia: Affonso Beato, música: João Santana Sobrinho, José Canário, Armindo de Oliveira e Banda da P.M. do Estado da Bahia, produção executiva: Edgardo Pallero. Nossa Escola de Samba, p&b/ 30’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1965, direção: Manuel Horácio Gimenez, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Alberto Salvá Contel e Thomaz Farkas, narração: Arlindo Maximiniano dos Santos, produção executiva: Edgardo Pallero, montagem: Norbra Filmes. O Berimbau, cor/ 9’/ 35mm/ 1978, argumento, roteiro, montagem e direção: Sérgio Muniz, co-produção: Thomaz Farkas, Sérgio Muniz e OCA Cinematográfica, fotografia; Zetas Malzoni, som direto: Sidnei Paiva Lopes, música: Papete, produção executiva: Edgardo Pallero. O Engenho, cor/ 9’30’’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1970, roteiro e direção: Geraldo Sarno, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Affonso Beato e Lauro Escorel, som direto; Sidnei Paiva Lopes, música: Ana Carolina, narração: Paulo Pontes, produção executiva: Edgardo Pallero e Sérgio Muniz, montagem: Eduardo Escorel. O Homem de Couro, cor/ 20’30’’/ 16mm/ 1969-70, roteiro e direção: Paulo Gil Soares, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Thomaz Farkas, som direto: Sidnei Paiva Lopes, música: Banda de Pífanos de Caruaru e Cego Birrão do Crato, narração: Lênio Braga, produção executiva: Edgardo Pallero, montagem: Geraldo Veloso. Os Imaginários, b&p/ 10’/ 16mm/ 1970, roteiro e direção: Geraldo Sarno, produção: Saruê Filmes e Thomaz Farkas, fotografia: Affonso Beato, Lauro Escorel e Leonardo Bartucci, música: Ana Carolina, narração: Othon Bastos, produção executiva: Edgardo Pallero, montagem: Eduardo Escorel. Padre Cícero, cor e b&p/ 10’/ 16mm/ 1971, direção: Geraldo Sarno, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Affonso Beato e Eduardo Escorel, narração: Anthero de Oliveira, produção executiva: Edgardo Pallero, montagem; Geraldo Sarno e Pery S. Silva, som: Carlos de la Riva. Paraíso, Juarez, cor/ 8’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1971, produção, direção, fotografia e roteiro: Thomaz Farkas, som direto; Djalma Correia, som: Álamo, montagem: Rogério Correia. Rastejador, s.m., cor/ 25’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1970, direção: Sérgio Muniz, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Thomaz Farkas, som direto: Sidnei Paiva Lopes, música: A. Calunga, produção executiva: Edgardo Pallero, montagem: Sérgio Muniz. Região: Cariri, cor e b&p/ 10’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1970, roteiro e direção; Geraldo Sarno, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Affonso Beato, narração: Paulo Pontes, som direto: Sidnei Paiva Lopes, produção executiva: Edgardo Pallero, montagem: Amauri Alves. Subterrâneos do Futebol, b&p/ 30’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1970, direção: Maurice Capovilla, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Thomaz Farkas e Armando Barreto, narração: Anthero de Oliveira, música: Walter Lourenção, produção executiva: Edgado Pallero, montagem: Luis Elias. Todomundo, cor/ 35’/ 16mm/ 1978-80, roteiro e direção: Thomaz Farkas, produção: Prefeitura Municipal de São Paulo, Secretaria Municipal de Cultura e Thomaz Farkas, som direto: Ubirajara Castro, Walter Rogério e André Klotzel, montagem: Sérgio Muniz e Junior Carone. Trio Elétrico, cor/ 10’/ 16mm/ 1978, direção e fotografia: Miguel Rio Branco, produção: Filmes do Gancho, Thomaz Farkas, Momentos Filmes e Regina Filmes, fotografia: Thomaz Farkas, música: Armandinho Tapajós e Novos Baianos, som: Ronam Rebouças, montagem: Nazaré Ohama, Pedro dos Anjos e Miguel Rio Branco. Um a um, cor/ 14’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1976, roteiro, montagem e direção: Sérgio Muniz, produção: Thomaz Farkas, Sérgio Muniz e Embrafilme, fotografia: Thomaz Farkas, som direto; Sidnei Paiva Lopes, narração: David José, montagem: Celso dos Santos. Viramundo, b&p/ 40’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1965, direção: Geraldo Sarno, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Thomaz Farkas e Armando Barreto, música: Caetano Veloso, som direto: Sérgio Muniz, Edgardo Pallero, Maurice Capovilla e Vladimir Herzog, produção executiva: Edgardo Pallero, montagem Sylvio Renoldi. Visão de Juazeiro, cor/ 20’/ 16mm/ 1970, montagem, roteiro e direção: Eduardo Escorel, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Jorge Bodansky, narração: Eduardo Escorel, som direto: Hermano Pena. Vitalino Lampião, b&p/ 9’5’’/ 16mm/ 1969, direção: Geraldo Sarno, produção: Saruê Filmes e Thomaz Farkas, fotografia: Thomaz Farkas e Geraldo Sarno, narração: Othon Bastos, montagem: Geraldo Sarno. Viva Cariri, cor e b&p/ 36’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1970, roteiro e direção: Geraldo Sarno, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Affonso Beato e Lauro Escorel, música: Gilberto Gil, Pedro Bandeira Raimundo Silvestre, narração: Paulo Pontes, som direto: Sidnei Paiva Lopes, produção executiva: Edgardo Pallero, montagem: Geraldo Sarno, Amauri Alves e Rose Lacreta. b) Globo Shell Especial/Globo Repórter Exu, uma tragédia sertaneja (1979), Seis dias de Ouricuri (1976) e Teodorico, O Imperador do Sertão (1978), dirigidos por Eduardo Coutinho Velho Chico, Santo Rio (1973), direção de Guga Oliveira A mulher no cangaço (1976), direção de Hermano Penna (1976) O último dia de Lampião (1972) e Do Sertão ao beco da Lapa (1972), ambos dirigidos por Maurice Capovilla Retrato de classe (1977), direção de Gregório Bacic Os índios Kanela (1974) e Arquitetura, a transformação do espaço (1972), ambos dirigidos por Walter Lima Jr O poder do machado de Xangô (1976), direção de Paulo Gil Soares; Semana de arte moderna (1971), direção de Geraldo Sarno.