Nome
Seminários Avançados II
Subtítulo
O moderno documentário brasileiro
Cód. Disciplina - Turma
DE626 - A
Sala
Sala 02 - Depto. de Multimeios
Acompanhamento com disciplina da Graduação?
Não
Oferecimento DAC
Quarta-feira das 14 às 17
Dados da disciplina
Nome
DE626 - Seminários Avançados II
Total de Horas Atividades Teóricas
45
Total de Horas Atividades Prática
0
Total de Horas Laboratório
0
Total de Horas Atividades Orientadas
0
Total de Horas Atividades à Distância
0
Total de Horas Atividades Orientadas de Extensão
0
Total de Horas Atividades Práticas de Extensão
0
Total de Horas/Aula Semanais
0
Total e Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula
0
Oferecimento IA
ATENÇÃO: Início das aulas em 14/08
Docentes
Gilberto Alexandre Sobrinho
Critério de Avaliação
Seminários e trabalho final
Bibliografia
Bibliografia
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XAVIER, I. O cinema brasileiro moderno (Capítulos; O cinema brasileiro moderno e Do golpe militar à abertura: a resposta do cinema de autor)
Bibliografia Complementar
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XAVIER, I. Alegorias do subdesenvolvimento. São Paulo: Brasiliense, 1993.
Conteúdo
Objetivos
Nesse curso serão enfocadas as experiências em realização documentária no cinema (Caravana Farkas - 1965-1980) e na televisão (Globo Shell/Globo Repórter - 1971-1982). O objetivo é investigar suas singularidades e procurar evidenciar pontos de contato a partir das seguintes abordagens: 1) as idéias sobre a produção independente e seus desdobramentos na produção de não-ficção; 2) o moderno cinema brasileiro e a produção documentária: autoria, modos de produção e pesquisa de linguagem; 3) inspeção sobre as fases da Caravana Farkas e suas particularidades (as narrativas produzidas, as abordagens utilizadas e os estilos dos diretores); 4) o telejornalismo brasileiro, o desenvolvimento do Padrão Globo de Qualidade e a chegada dos cineastas na TV; 5) a experimentação artística na produção de documentários televisivos; 6) o moderno documentário brasileiro, as questões de identidade cultural e identidade nacional e as relações entre produção institucionalizada e produção independente.
Programa da disciplina
1. Introdução ao desenvolvimento do documentário brasileiro – das origens até o Cinema Novo: as atualidades e os filmes de cavação, os documentários do INCE e os cinejornais. O pioneiros do documentário brasileiro e os modos de produção e as estratégias de divulgação, o prenúncio da produção independente, as relações com o Estado.
2. A década de 1950 e as idéias sobre cinema independente
3. Influências transnacionais e o desenvolvimento do moderno documentário brasileiro: o Nuevo Cine Latino Americano, Fernando Birri, Jean Rouch e os conceitos e prática do Cinema Direto/Cinema Verdade, Arne Sucksdorff no Brasil. A política dos autores.
4. O conceito do moderno documentário brasileiro e a experiência do Cinema Novo: definições, conceitos e linhas de força. O cinema de autor no Brasil
5. Brasil Verdade: Thomaz Farkas, Geraldo Sarno, Paulo Gil Soares, Sérgio Muniz, Manuel Horácio Gimenez e Edgardo Pallero e a produção independente de documentários.
6. A primeira viagem ao Nordeste: as repercussões de Brasil Verdade e a experiência do grupo junto ao IEB/USP.
7. A condição brasileira – Os documentários de Geraldo Sarno
8. A condição brasileira – Os documentários de Paulo Gil Soares
9. “Caravana Farkas”: síntese da experiência, os desdobramentos da produção e relações com a Embrafilme e as singularidades da última fase.
10. Contexto histórico sobre o desenvolvimento da programação de não-ficção da televisão brasileira, a chegada e desenvolvimento do Padrão Globo de Qualidade e a programação jornalística.
11. A televisão brasileira e os cineastas: a criação do Globo Shell.
12. A constituição do Globo Repórter: os núcleos de São Paulo e do Rio de Janeiro.
13. Autoria, televisão e documentário: análise de percursos individuais e a evocação da experimentação na televisão (Geraldo Sarno, Paulo Gil Soares, João Batista de Andrade, Maurice Capovilla, Eduardo Coutinho, Gregório Bacic, Walter Lima Júnior)
14. Identidade nacional/identidade cultural, processos de encenação e os procedimentos de experimentação: síntese das experiências da Caravana Farkas e do Globo Repórter, no âmbito do moderno documentário no cinema e na televisão brasileiros.
Metodologia
Aulas expositivas, discussões dos textos, visionamento e análise de filmes.
Observação
Filmografia
O Brasil Pitoresco (1925), de Cornélio Pires
Arraial do Cabo (1959), Paulo Saraceni e Mário Carneiro
Aruanda (1959), de Linduarte Noronha (1959)
a) Caravana Farkas
A Cantoria, cor/ 14’30’’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1970, direção e roteiro: Geraldo Sarno, produção e fotografia: Thomaz Farkas, música (cantadores): Lourival Batista e Severino Pinto, som direto: Sidney Paiva Lopes, montagem; Eduardo Escorel, produção executiva: Edgardo Pallero.
A Cuíca, cor/ 9’/ 35mm/ 1978, direção, roteiro, montagem e produção executiva: Sérgio Muniz, fotografia: Zetas Malzoni, co-produção: Thomaz Farkas, Sérgio Muniz e Oca Cinematográfica.
A Mão do Homem, cor/ 18’5’’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1969-70, roteiro e direção: Paulo Gil Soares, produção: Thomaz Farkas, música: Banda de Pífanos de Caruaru, montagem: Geraldo Veloso, produção executiva: Edgardo Pallero.
A Morte das Velas no Recôncavo, cor/ 22’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1970, roteiro e direção: Guido Araújo, produção: Thomaz Farkas, som direto: Timo Andrade, montagem: Peter Pryzgodda, produção executiva: Glória Vanel e Eduardo Tadeu.
A Morte do Boi, cor/ 10’5’’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1970, roteiro e direção: Paulo Gil Soares, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Affonso Beato, som direto: Sidnei Paiva Lopes, música: Banda de Pífanos do Crato, montagem: Geraldo Veloso, produção executiva: Edgardo Pallero.
A Vaquejada, cor/ 10’5’’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1970, roteiro e direção: Paulo Gil Soares, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Affonso Beato, som direto: Sidnei Paiva Lopes, música: Cego Birrão do Crato, montagem: Geraldo Veloso, produção executiva: Edgardo Pallero.
Andiamo In’mérica, cor/ 1h20’, 2 cap./ 16mm/ 1977-78, direção: Sérgio Muniz, produção: Thomaz Farkas/ Embrafilme, fotografia: Pedro Farkas e Ugo Adialardi, som: Timo de Andrade e Eduardo Poiano, montagem: Sérgio Muniz e Sérgio Segall, atores: Denise Del Vecchio, Celso Frateschi, José Gonçalves, Flávio Guarnieri e Vottirino Vio.
Beste, cor/ 20’/ 16mm/ 1977-78, direção e pesquisa: Sérgio Muniz, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Thomaz Farkas, roteiro: Cinema de Cordel, narração: Othon Bastos, som direto: Sidney Paiva Lopes, música: Gilberto Gil e Conjunto Musikantiga, montagem: Sérgio Muniz.
Casa de Farinha, cor/ 13’/ 16mm/ 1969-70, roteiro e direção: Geraldo Sarno, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Affonso Beato e Lauro Escorel, som direto: Sidney Paiva Lopes, música: Ana Carolina, montagem: Eduardo Escorel.
Certas Palavras, cor/ 1h40’/ 35mm/ 1979, roteiro e direção: Maurício Beru, produção: Thomaz Farkas, fotografia e câmera: Fernando Duarte e Pedro Farkas, técnico de som: Walter Goulart, montagem: Sérgio Toledo, Roberto Gervitz e Reynaldo Volpato.
Cheiro/Gosto, o Provador de Café, cor/ 15’/ 16mm/ 1976, pesquisa, roteiro, texto, montagem e direção: Sérgio Muniz, co-produção: Thomaz Farkas, Sérgio Muniz e Embrafilme, fotografia: Thomaz Farkas, som direto: Sidnei Paiva Lopes, narração: David José.
De Raízes e Rezas, entre outros, cor/ 37’/ 16mm/ 1972, montagem e direção: Sérgio Muniz, produção: Thomaz Farkas, argumento e roteiro: Francisco Ramalho e Sérgio Muniz, fotografia: Thomaz Farkas, Affonso Beato, Jorge Bodansky, som direto: Sidnei Paiva Lopes, produção executiva: Edgardo Pallero.
Ensaio, b&p/ 10’43’’/ 35mm/ 1975, roteiro, montagem e direção: Roberto Duarte, produção: Thomaz Farkas e Pedro Farkas, fotografia: Affonso Beato, arquitetos; Fábio Penteado, Alfredo Paesani e Teru Tamaki, música: Igor Serenevsky, texto: Fábio Penteado, narração: Fábio Peres.
Erva Bruxa, cor/ 20’30’’/ 16mm/ 1969-70, roteiro e direção: Paulo Gil Soares, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Affonso Beato, narração: Lênio Braga, montagem: Geraldo Veloso.
Feira da Banana, cor/ 16’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1972-73, direção e roteiro: Guido Araújo, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Thomaz Farkas, música: Quinteto Violado, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Os populares, narração: J.C. Avellar, montagem: Sérgio Muniz.
Frei Damião: Trombeta dos Aflitos, Martelo dos Herejes, cor/ 20’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1970, roteiro e direção: Paulo Gil Soares, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Affonso Beato, som direto: Sidnei Paiva Lopes, música: Banda de Pífanos de Caruaru, narração: Lênio Braga, produtor executivo: Edgardo Pallero, montagem: Geraldo Veloso.
Hermeto, Campeão, cor/ 35’/ 16mm/ 1981, argumento, roteiro e direção: Thomaz Farkas, produção: Thomaz Farkas, som direto: David Pennigton, música: Hermeto Pascoal, montagem: Junior Carone.
Jaramataia, cor/ 20’30’’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1970, roteiro e direção: Paulo Gil Soares, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Affonso Beato, som direto: Sidnei Paiva Lopes, música: Banda de Pífanos de Caruaru, narração: Lênio Braga, produção executiva: Edgardo Pallero, montagem: Geraldo Veloso.
Jornal do Sertão, b&p/ 13’30’’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1970, roteiro e direção: Geraldo Sarno, produção: Saruê Filmes e Thomaz Farkas, fotografia: Affonso Beato, Thomaz Farkas e Leonardo Bartucci, som direto: Sidnei Paiva Lopes, narração: Tite de Lemos, produtor executivo: Edgardo Pallero, montagem: Eduardo Escorel.
Memória do Cangaço, b&p/ 30’/ 35mm/ 1965, roteiro e direção: Paulo Gil Soares, produção: Thomaz Farkas, Divisão Cultural do Itamarati, Depto de Cinema do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, fotografia: Affonso Beato, música: João Santana Sobrinho, José Canário, Armindo de Oliveira e Banda da P.M. do Estado da Bahia, produção executiva: Edgardo Pallero.
Nossa Escola de Samba, p&b/ 30’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1965, direção: Manuel Horácio Gimenez, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Alberto Salvá Contel e Thomaz Farkas, narração: Arlindo Maximiniano dos Santos, produção executiva: Edgardo Pallero, montagem: Norbra Filmes.
O Berimbau, cor/ 9’/ 35mm/ 1978, argumento, roteiro, montagem e direção: Sérgio Muniz, co-produção: Thomaz Farkas, Sérgio Muniz e OCA Cinematográfica, fotografia; Zetas Malzoni, som direto: Sidnei Paiva Lopes, música: Papete, produção executiva: Edgardo Pallero.
O Engenho, cor/ 9’30’’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1970, roteiro e direção: Geraldo Sarno, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Affonso Beato e Lauro Escorel, som direto; Sidnei Paiva Lopes, música: Ana Carolina, narração: Paulo Pontes, produção executiva: Edgardo Pallero e Sérgio Muniz, montagem: Eduardo Escorel.
O Homem de Couro, cor/ 20’30’’/ 16mm/ 1969-70, roteiro e direção: Paulo Gil Soares, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Thomaz Farkas, som direto: Sidnei Paiva Lopes, música: Banda de Pífanos de Caruaru e Cego Birrão do Crato, narração: Lênio Braga, produção executiva: Edgardo Pallero, montagem: Geraldo Veloso.
Os Imaginários, b&p/ 10’/ 16mm/ 1970, roteiro e direção: Geraldo Sarno, produção: Saruê Filmes e Thomaz Farkas, fotografia: Affonso Beato, Lauro Escorel e Leonardo Bartucci, música: Ana Carolina, narração: Othon Bastos, produção executiva: Edgardo Pallero, montagem: Eduardo Escorel.
Padre Cícero, cor e b&p/ 10’/ 16mm/ 1971, direção: Geraldo Sarno, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Affonso Beato e Eduardo Escorel, narração: Anthero de Oliveira, produção executiva: Edgardo Pallero, montagem; Geraldo Sarno e Pery S. Silva, som: Carlos de la Riva.
Paraíso, Juarez, cor/ 8’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1971, produção, direção, fotografia e roteiro: Thomaz Farkas, som direto; Djalma Correia, som: Álamo, montagem: Rogério Correia.
Rastejador, s.m., cor/ 25’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1970, direção: Sérgio Muniz, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Thomaz Farkas, som direto: Sidnei Paiva Lopes, música: A. Calunga, produção executiva: Edgardo Pallero, montagem: Sérgio Muniz.
Região: Cariri, cor e b&p/ 10’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1970, roteiro e direção; Geraldo Sarno, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Affonso Beato, narração: Paulo Pontes, som direto: Sidnei Paiva Lopes, produção executiva: Edgardo Pallero, montagem: Amauri Alves.
Subterrâneos do Futebol, b&p/ 30’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1970, direção: Maurice Capovilla, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Thomaz Farkas e Armando Barreto, narração: Anthero de Oliveira, música: Walter Lourenção, produção executiva: Edgado Pallero, montagem: Luis Elias.
Todomundo, cor/ 35’/ 16mm/ 1978-80, roteiro e direção: Thomaz Farkas, produção: Prefeitura Municipal de São Paulo, Secretaria Municipal de Cultura e Thomaz Farkas, som direto: Ubirajara Castro, Walter Rogério e André Klotzel, montagem: Sérgio Muniz e Junior Carone.
Trio Elétrico, cor/ 10’/ 16mm/ 1978, direção e fotografia: Miguel Rio Branco, produção: Filmes do Gancho, Thomaz Farkas, Momentos Filmes e Regina Filmes, fotografia: Thomaz Farkas, música: Armandinho Tapajós e Novos Baianos, som: Ronam Rebouças, montagem: Nazaré Ohama, Pedro dos Anjos e Miguel Rio Branco.
Um a um, cor/ 14’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1976, roteiro, montagem e direção: Sérgio Muniz, produção: Thomaz Farkas, Sérgio Muniz e Embrafilme, fotografia: Thomaz Farkas, som direto; Sidnei Paiva Lopes, narração: David José, montagem: Celso dos Santos.
Viramundo, b&p/ 40’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1965, direção: Geraldo Sarno, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Thomaz Farkas e Armando Barreto, música: Caetano Veloso, som direto: Sérgio Muniz, Edgardo Pallero, Maurice Capovilla e Vladimir Herzog, produção executiva: Edgardo Pallero, montagem Sylvio Renoldi.
Visão de Juazeiro, cor/ 20’/ 16mm/ 1970, montagem, roteiro e direção: Eduardo Escorel, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Jorge Bodansky, narração: Eduardo Escorel, som direto: Hermano Pena.
Vitalino Lampião, b&p/ 9’5’’/ 16mm/ 1969, direção: Geraldo Sarno, produção: Saruê Filmes e Thomaz Farkas, fotografia: Thomaz Farkas e Geraldo Sarno, narração: Othon Bastos, montagem: Geraldo Sarno.
Viva Cariri, cor e b&p/ 36’/ 16mm, ampliado 35mm/ 1970, roteiro e direção: Geraldo Sarno, produção: Thomaz Farkas, fotografia: Affonso Beato e Lauro Escorel, música: Gilberto Gil, Pedro Bandeira Raimundo Silvestre, narração: Paulo Pontes, som direto: Sidnei Paiva Lopes, produção executiva: Edgardo Pallero, montagem: Geraldo Sarno, Amauri Alves e Rose Lacreta.
b) Globo Shell Especial/Globo Repórter
Exu, uma tragédia sertaneja (1979), Seis dias de Ouricuri (1976) e Teodorico, O Imperador do Sertão (1978), dirigidos por Eduardo Coutinho
Velho Chico, Santo Rio (1973), direção de Guga Oliveira
A mulher no cangaço (1976), direção de Hermano Penna (1976)
O último dia de Lampião (1972) e Do Sertão ao beco da Lapa (1972), ambos dirigidos por Maurice Capovilla
Retrato de classe (1977), direção de Gregório Bacic
Os índios Kanela (1974) e Arquitetura, a transformação do espaço (1972), ambos dirigidos por Walter Lima Jr
O poder do machado de Xangô (1976), direção de Paulo Gil Soares;
Semana de arte moderna (1971), direção de Geraldo Sarno.