Turma AV013 - Tópicos Especiais: Projeto: criatividade e método - Turma A
Nome
Tópicos Especiais: Projeto: criatividade e método
Subtítulo
Criação e aplicação de narrativas digitais
Cód. Disciplina - Turma
AV013 - A
Sala
Laboratório 2 - Midialogia
Acompanhamento com disciplina da Graduação?
Não
Oferecimento DAC
Segunda-feira das 14 às 17
Dados da disciplina
Nome
AV013 - Tópicos Especiais: Projeto: criatividade e método
Total de Horas Atividades Teóricas
45
Total de Horas Atividades Prática
0
Total de Horas Laboratório
0
Total de Horas Atividades Orientadas
0
Total de Horas Atividades à Distância
0
Total de Horas Atividades Orientadas de Extensão
0
Total de Horas Atividades Práticas de Extensão
0
Total de Horas/Aula Semanais
0
Total e Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula
0
Docentes
Iara Lís Franco Schiavinatto
Critério de Avaliação
O aluno será avaliado com base na participação em classe (10%); produção da narrativa digital (50%); e no relato reflexivo (40%).
Bibliografia
ALMEIDA, M. E. B.; VALENTE, J. Integração currículo e tecnologias e a produção de narrativas digitais. Currículo sem Fronteiras, v. 12, n. 3, p. 57-82, Set/Dez 2012. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol12iss3articles/almeida-valente.pdf. Acesso em fev. 2013.
BELTING, H. O Fim da História da Arte. CosacNaify. 2006.
CATAIÀ DOMÉNECH, J. M. As formas do real. Summus Editorial. 2011. (Cap. 5 A representação do espaço e do tempo na imagem).
DIDI-HUBERMAN, G. Échantillonner le chaos. Aby Warburg et l’atlas photographique de la Grande Guerre », Études photographiques, 27 | mai 2011. Disponível em: http://etudesphotographiques.revues.org/index3173.html. Acessado em: abril 2013.
FARGE, A. O Sabor do Arquivo. São Paulo: Edusp. 2009
GAGBEIN, J-M. Lembrar escrever esquecer. Porto: Ed. 34, 2006
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KILIAN, C. Writing for the Web. NY: Self-Counsel Press, 1999.
KRESS, G; VAN LEEUWEN, T. Reading Images: The Grammar of Visual Design. London: Routledge, 1996 (tradução in mimeo: Bressane, T.)
LEÃO, Lúcia. O labirinto da hipermídia: arquitetura e navegação no ciberespaço. São Paulo: Iluminuras, 2002.
__________ (org.). Derivas: cartografias do ciberespaço. São Paulo: Annablume, 2005.
__________ (org.). Cibercultura 2.0. São Paulo: U. N. Nojosa, 2003.
LEVI, P. Os afogados e os sobreviventes. Paz e Terra. 1990. Caps. A memória da ofensa e Comunicar.
MACHADO, I. A. Gêneros no Contexto Digital. In: LEÃO, L. Interlab: Labirintos do Pensamento Contemporâneo. São Paulo: Iluminuras, 2002.
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______________. Midia after software. http://vcu.sagepub.com/content/12/1/30.abstract?rss=1
MORAIS, M. C.; VALENTE, J. A.. Como pesquisar em educação a partir da complexidade e da transdisciplinaridade? 1st ed. São Paulo: Paulus Ed., 2008.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2nd ed. São Paulo: UNESCO/Cortez Ed., 2000.
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PAZ. O. Marcel Duchamp ou o castelo da pureza. Perspectiva. 2008
REIS, C.; LOPES, A.C. Dicionário de teoria da narrativa. São Paulo: Ática, 1988.
SARLO, B. Tempo Passado. Cultura da memória e guinada subjetiva. São Paulo: Cia das Letras/ UFMG, 2007. (Cap. A retórica testemunhal e pós-memória, reconstituições).
SCOLARI, C. Hipermediaciones. Elementos para una Teoría de la Comunicación Digital Interactiva. Barcelona: Gedisa, 2008.
SENETTE, R. A corrosão do Caráter. São Paulo: Ed. Record, 2005.
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ZIELINSKI, S. A arqueologia da mídia. In: LEÃO, L. (org.). O chip e o caleidoscópio: reflexões sobre as novas mídias. São Paulo: Ed. SENAC, 2005.
Ver complementar: TEDtalks sobre criatividade –
Amy Tan (http://www.ted.com/talks/amy_tan_on_creativity.html),
Elizabeth Gilbert
(http://www.ted.com/talks/elizabeth_gilbert_on_genius.html)
John Cleese (http://www.youtube.com/watch?v=kH8uYDJlwog)
Sobre sentimentos contemporâneos: http://www.revistaserrote.com.br/2013/01/como-viver-sem-ironia-por-
christy-wampole/
htpp://vimeo.com/m/56433514
Conteúdo
Como objeto de estudo, a disciplina deve focar na criação e aplicação das narrativas digitais através das tecnologias digitais de informação e comunicação (laptop, celulares, tablets etc.).
O objetivo é proporcionar ao aluno a experiência prática de desenvolvimento e aplicação de narrativas digitais, a partir da investigação de características das narrativas tradicionais, tendo como base as inovações possibilitadas pelas tecnologias digitais de informação e comunicação.
Serão estudados os seguintes tópicos:
• Definições de narrativas digitais como base em referencial teórico;
• Padrões de linguagem e gêneros digitais no design de interação e interfaces;
• Organização e distribuição de informações;
• Percursos possíveis dos autores/usuário ou interatores;
• Planejamento e produção de narrativas digitais;
• Estudos e análise das principais experiências de produção de narrativas digitais sob os aspectos cognitivos, estéticos e tecnológicos desta produção;
• Aplicação das narrativas digitais em diferentes contextos, artísticos e educacionais.
• Condições contemporâneas da narrativa e do ato comunicativo
• Paixões por arquivos na nossa sociedade de tantas memórias
• Entre imagens e modos de conhecer: situações de estudo em cultura visual
Metodologia
Aulas expositivas de conceitos e técnicas relacionadas à produção de narrativas digitais. Análise de narrativas digitais sob o ponto de vista cognitivo, estético e tecnológico utilizado. Desenvolvimento de narrativas usando as tecnologias digitais de informação e comunicação.
Seminários coletivos e individuais.
Trabalhos em sala de discussão sobre formatos narrativos.
Os alunos deverão assumir uma postura interdisciplinar para a área, focando os principais desafios na concepção, desenvolvimento e aplicação de narrativas digitais. Eles terão oportunidades para desenvolver suas próprias narrativas, refletir sobre esta produção e propor soluções de uso das narrativas na educação e nas artes, considerando seus objetos de pesquisa.
Estão previstas duas atividades
a. Produção de uma narrativa, usando as tecnologias digitais de informação e comunicação;
b. Relato reflexivo sobre a produção realizada, focando os aspectos cognitivos, estéticos e tecnológicos desta experiência.
Observação