Turma DE519 - Cinema e Ciências Humanas - Turma B

Nome

Cinema e Ciências Humanas

Subtítulo

A ciência, filosofia, literatura e ficção no cinema

Cód. Disciplina - Turma

DE519 - B


Sala Sala do LIS - Lab. de Imagem e Som
Acompanhamento com disciplina da Graduação? Não
Oferecimento DAC Quinta-feira das 14 às 17

Dados da disciplina

Nome DE519 - Cinema e Ciências Humanas
Programa Multimeios
Nível Pós-graduação
Crédito 3
Total de Horas Atividades Teóricas 45
Total de Horas Atividades Prática 0
Total de Horas Laboratório 0
Total de Horas Atividades Orientadas 0
Total de Horas Atividades à Distância 0
Total de Horas Atividades Orientadas de Extensão 0
Total de Horas Atividades Práticas de Extensão 0
Total de Horas/Aula Semanais 0
Total e Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula 0
Hora Estudo 0
Hora Seminário 0
Oferecimento IA
ATENÇÃO: as aulas terão início em 27/02/2014.

Docentes

Ernesto Giovanni Boccara

Critério de Avaliação

AVALIAÇÂO 1.0 Participação e Freqüência em 75 % das Aulas 2.0 Paper individual digitalizado referente às leituras programadas da Bibliografia e dos conteúdos programáticos das aulas expositivas. 3.0 Produção Experimental de filme de Ficção Científica, curta metragem.(individual, dupla ou grupo)

Bibliografia

BACHELARD, G. Psicanálise do Fogo. Martins Fontes. São Paulo, 1999. BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Editora Contraponto. R. de Janeiro .1996 BOCCARA, E. G. A Correlação Entre Signo E Arquétipo Na Construção de Modelo Analítico do Fenômeno Da Ambientalização Na Arte Contemporânea. Campinas,Cadernos da Pós-Graduação, Instituto de Artes da Unicamp. N.o6/ 2000. BOCCARA, E. G. Artigo: Reflexões Analíticas Críticas para uma Abordagem Epistemológica, Holoepistemológica, Semiótica E Psicoanalítica Na Pesquisa Em Artes.Campinas, Cadernos da Pós-Graduação, Instituto de Artes da Unicamp. N.O1/1997. COUCHOT, E. Da representação à Simulação. Evolução das Técnicas e das Artes da Figuração. In Parente, André Imagem Máquina. A Era das tecnologias do Virtual. Ed.34. São Paulo. 1999. DAMÁSIO, Antonio. O mistério da Consciência. Editora Companhia das Letras. São Paulo. 1999. ECO, Umberto. Obra aberta. São Paulo. Perspectiva. 1971 ECO, Umberto. 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Paris.1964 VALENTE, Nelson. Brosso, Rubens. Elementos de Semiótica. São Paulo. Panorama. 1999. O CINEMA ALÉM DA IMAGINAÇÃO (CIÊNCIA E FICÇÃO CIENTÍFICA) Bibliografia Específica e complementar ALEKSANDER, Igor; BURNETT, Piers. Reinventar o Homem – o robot torna-se realidade. Editorial Presença, Lisboa, 1985. ALLEN, L. David. No Mundo da Ficção Científica. Summus Editorial, sd. SP ASIMOV, Isaac. Eu Robo. Ed. Francisco Alves,1984, RJ ASIMOV, Isaac. No Mundo da Ficção Científica. Ed. Francisco Alves,1984, RJ ASIMOV, Isaac. O Homem Bicentenário. Ed. Hemus,1980, SP ATLAN, Henry. As Finalidades Inconscientes, in THOMPSON, William Irwin (org.). Gaia – uma teoria do conhecimento, pp.103-119. Ed.Gaia BACHELARD, Gaston. O Direito de Sonhar. Difel Editora,SP, 1985. Bases of Speech, Syntax and Thought, Havard University Press, Cambridge,2000. BERNARDO,Gustavo.A Filosofia da Ficção.Annablume.2011.SP ---------------------------.VILÉM FLUSSER .Uma Introdução.Annablume.2008.SP BOCCARA, Ernesto G. As Questões das Artes, do Design e a convergência das mídias através da tecnologia computacional: o surgimento de linguagens híbridas no contexto da comunicação social contemporânea. Cadernos da Pós Graduação, Ano 5 Vol.5, no. 2, 2001. IA-Unicamp. BOHM, David.A Totalidade e a Ordem Implicada –Uma nova percepção da realidade.Ed.Cultrix-SP CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação. Ed. Cultrix, sd. SP CAPRA, Fritjof. O Tao da Física. Ed. Cultrix, sd. SP CHAISSON, Eric. A Aurora Cósmica – As origens da matéria e da vida. Ed. Francisco Alves,RJ,84. CHANGEUX, Jean-Pierre; O Homem Neuronal. Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1991. CHIBENI, Silvio Seno. Aspectos da Descrição Física da Realidade. CLE – Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência – Unicamp. Volume 21, 1997. CLARKE, Arthur C. ¬2001 – Odisséia Espacial. Ed. Edibolso S/A, 1975, SP. DENNETT, Daniel C.; Tipos de Mentes. Ed. Rocco,RJ, 1997, s.d. DEUTSCH, David. A Essência da Realidade. Makron Books,SP, 2000. ECO, Umberto. A Estrutura Ausente – Introdução à pesquisa semiológica. Ed. Perspectiva,SP,1976. FERRIS, Timothy.O Céu da Mente –A inteligência humana num contexto cósmico. Ed.Campus,RJ. FIKER, Paul. Ficção Científica – Ficção, ciência ou uma épica da época? Ed.LPM,1985.RG FLUSSER,Vilém.Língua e Realidade.Annablume.2007SP GLEICK, James. Caos – a criação de uma nova ciência. Ed. Campus,RJ, 2ª ed.,1990. GLENN Yeffeth (org.). A Pílula Vermelha. Publifolha. 2003. SP GREENE, Brian. O Universo Elegante. Gradiva, 1ª Ed. 2000, Lisboa, Pt. HAWKING, Stephen. O Universo Numa Casca de Noz. Ed. Mandarim, 2001, SP. HEISENBERG, Werner. Física e Filosofia. Editora UnB, Brasília, 2ª ed., 1987. HOFSTADTER, Douglas R.; Gödel, Escher, Bach – Laços Eternos. Ed. Gradiva, Lisboa, 1ª ed.2000. HUXLEY, Aldous. As Portas Abertas da Percepção e Céu e Inferno. Ed. Globo, Porto Alegre, 9ª ed.,1979. KOYRÉ, Alexandre. Do Mundo Fechado Ao Universo Infinito. Gradiva,sd, Lisboa, Pt. 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Conteúdo

INTRODUÇÃO É de conhecimento das pesquisas atuais, em vários campos dos saberes consagrados, da perplexidade dos estudiosos diante da impossibilidade de alcançar a certeza científica ortodoxa, estimulada pela idéia de verdade absoluta e única. Em todas as áreas do conhecimento científico há sempre uma região nebulosa, uma indefinição, um lugar de incertezas e ambigüidades, mas que é, porém rica e fértil, exigindo mais da imaginação criativa do que da objetividade lógica. Desta forma, pressupor, imaginar possibilidades e transcender paradigmas pode fazer emergir soluções para impasses intransponíveis pela razão analítica e prática da ciência ortodoxa.Nós somos aqueles que pensam sobre a realidade,então nós somos a realidade.Alguns filósofos apocalípticos dizem hoje que o signo está absorvendo o referente de modo a se tornar ais real do que o próprio real:o simulacro transformaria de maneira paradoxal o real na sua própria sombra. CONTEÚDOPROGRAMÁTICO Há um forte componente criativo e ficcional na hipótese científica.Esta já é uma espécie de ficção dedutiva.A palavra “ficção” é uma palavra,é claro,mas nós podemos dizer que todas as palavras e tudo que vem através delas inclusive o pensamento são espécies de ficção. FICÇÃO A palavra “ficção” que é a proposta desta disciplina pode e será usada aqui aplicada ao campo científico através da narrativa ficcional do cinema.A cência sabe que não pode observar e experimentar todas as coisas,por todo o tempo e em todas nas suas variáveis e manifestações fenomênicas.. Sabe-se que Einstein dizia preferir a imaginação ao conhecimento. FICÇÃO E REALIDADE Quando se diz ficção é realidade, afirma-se a relatividade e equivalência de todos os pontos de vista possíveis. A realidade consiste de palavras in status nascendi. A realidade em si dos dados brutos se torna inacessível e, neste sentido, vazia. LINGUA E REALIDADE Língua é realidade,ou:não há realidade além da língua. Nosso acesso à realidade se dá não pelas coisas em si mesmas, mas sim pela relação que estabelecemos com elas.Essa relação,tão abstrata quanto uma palavra se constrói de maneira semelhante a como se constrói uma ficção.O problema da ficção não é apenas um problema literário:ele é na verdade o coração de todos os problemas filosóficos. POESIA.HISTÓRIA,CIÊNCIA,FILOSOFIA .LITERATURA E A FICÇÃO Os poetas e a poesia decorrente deles experimentam a ficção como matéria prima com a qual se constrói a verdade.Os historiadores por serem intérpretes dos fatos passados constroem aproximações e supostos desvelamentos da verdade histórica á luz do presente.O cientista experimenta a ficção da hipótese como instrumento dedutivo da verdade pressupondo-a como seja ou seria. E o filósofo percorre todas as concepções e conotações para entender o pensamento, sua natureza e como pensamos o mundo mas se vê diante da invenção ou da re-invenção através de diferentes ficções nas crenças que delas derivam.. Teorias das Ciências Humanas e os filmes de ficção científica. Os filmes designados como de ficção científica exercitam declaradamente a superação do consagrado e do estabelecido, imaginando novos possíveis. Aqui há o exercício criativo de construir uma realidade imaginária virtual atualizando-a ao executá-la no plano material. Corresponderia ao imaginar como um fazer potencial e ao fazê-lo de forma simulada, através das imagens cinematográficas da ficção científica, a sociedade se faz e se refaz continuamente.O virtual não se opõe ao real mas sim ao ideal de verdade.Não é o mundo em si que é ficção,mas sim o conjunto de nobres explicações com que o representamos.Quando se reproduz um fenômeno ou um objeto por meio de um simulacro ou de um modelo passa a saber não tudo,mas algo de essencial sobre o objeto ou o fenômeno.Deve-se reconhecer o caráter fictício do mundo,sim,mas não para lamentá-lo.O mundo conhecido sempre foi um simulacro,de vez que nunca se pode conhecer o mundo em sua totalidade ontológica. OBJETIVOS Desta forma, esta disciplina neste semestre optou para realizar o exercício do entendimento acima proposto, se valendo da análise de filmes ficcionais de autor, destacando uma filmografia de ficção científica ou com abordagens futurísticas, utópicas, epopéicas, metafísicas, cosmológicas ou até, em alguns momentos, de natureza transcendente, convocando as Teorias originárias das Ciências Humanas ao diálogo aberto, holístico e abrangente sem confrontos, por oposições desatualizadas, com as Ciências Exatas ou as Ciências da Fisis, as Neurociências, a Inteligência Artificial, a Astrofísica e a Física Quântica, numa abordagem predominantemente New Cience. Reafirma-se aqui que não há Ciência que não seja humana, combinando-se a condição do homem como um intérprete do Universo, com aquela em que ele se projeta a si mesmo e sua própria condição existencial, sobre aquilo que conhece e o determina para ser por ele determinado a seguir.Ou seja como um ficcionasta de si mesmo e do mundo em que habita, se aproximando do escritor, do roteirista e do diretor de filmes. Sabe-se de que a mais verdadeira e profunda vocação do cinema é a narrativa ficcional, com o seu poder de excitar o imaginário. Assim nosso objetivo é mergulhar na fonte dos processos criativos gestores destes filmes, partindo das concepções de mundo de seus autores, que os tornam fortemente personalistas, com relação à marca de sua autoria, a ponto de se configurarem como autobiográficos, revelando ideologias, crenças que por serem autênticas, como libelo de uma vontade individual férrea e automotivada que quer se comunicar com o outro, desconhecido, valendo-se de um código, de uma linguagem instituída e de extremo apelo popular. Propõe-se o estudo da linguagem cinematográfica como participação e troca de afetos através da transferência perceptiva que pode se tornar vivenciável, dependendo da capacidade do autor, que munido de um roteiro penetrante e de forte identificação psíquica, atinge com recursos de qualidade de imagem e impactos sonoros sincronizados, as memórias afetivas potencialmente abertas ao estímulo evocatório das fibras emocionais tensas do espectador.

Metodologia

1.0 Leituras Programadas com elaboração de resenhas. 2.0 Aulas Expositivas 3.0 Análise de Filmes com convidados. Exibição de trechos de filmes selecionados e análise de seus roteiros. Avaliação dos resultados destas análises através de desdobramentos reflexivos e orientadores de possíveis roteiros e produção de filmes de baixo custo como exercícios experimentais de ficção científica realizados pelos participantes desta disciplina. De modo a estimular e facilitar este trânsito entre a as dimensões subjetivas no processo criativo de filmes ficcionais de autor e as dimensões objetivas e operacionais da realização de um filme para cinema a disciplina se valerá de filmes a seguir listados para análise e referências para releituras ou estímulo para exercício videográficos realizados pelos alunos. Observação: no decorrer das aulas outros filmes serão citados e apresentados alguns de seus trechos significativos. METRÓPOLIS – Fritz Lang - 1927 2001 – UMA ODISSEIA NO ESPAÇO - Stanley Kubrick – 1968 LARANJA MECÂNICA - Stanley Kubrick – 1971 SOLARIS – Andrei Tarkovsky - 1972 SOYLENT GREEN (No Mundo de 2020) – Richard Fleischer - 1973 CONTATOS IMEDIATOS DE TERCEIRO GRAU –Steven Spielber -1978 STALKER - Andrei Tarkovsky - 1979 ENCONTROS COM HOMENS NOTÁVEIS – Peter Brook - 1979 COSMOS (Série) – Carl Sagan – Adrain Malone - 1980 VIAGENS ALUCINANTES - K. Russel-1981 BLADE RUNNER – Ridley Scott - 1982 PROMETEUS-Ridley Scott-2012- O PONTO DE MUTAÇÃO – (Mindwalk) – Bernt, Amadeus Capra - 1990. CONTATO – Robert Zemeckis – 1997. GATTACA – Andrew Niccol – 1997. THE MATRIX – Andy e Larry Wachovski -1999. IA – (Inteligência Artificial) – Steven Spielberg – 2001. A FONTE DA VIDA – Darren Aronofsky -2006. STAR WARS George Lucas-2006 A LENDA—Francis Lawrence 2007 GUERRA DOS MUNDOS –Steven Spielberg-2005

Observação

SOLICITA-SE QUE OS ALUNOS QUE SE INSCREVEREM NESTA DISCIPLINA. SEJAM ALUNOS REGULARES OU ESPECIAIS, TENHAM UM INTERESSE EM CINEMA QUANTO Á POSSIBILIDADE DE DESENVOLVER ROTEIROS E PRODUÇÃO EXPERIMENTAL EM FILMES BEM COMO TENHAM UM EQUIPAMENTO BÁSICO PARA REALIZAÇÂO TÉCNICA DA EXECUÇÃO, EDIÇÃO E SONORIZAÇÃO DESTES.NO FINAL DO SEMESTRE UM DOS REQUISITOS PARA AVALIAÇÃO É A REALIZAÇÃO DE UM FILME EXPERIMENTAL DE FICÇÃO CIENTÍFICA.