Turma MS107 - Tópicos Especiais em Práticas Interpretativas - Turma B
Nome
Tópicos Especiais em Práticas Interpretativas
Subtítulo
Improvisação melódica: conceituação, realização e prática analítica.
Cód. Disciplina - Turma
MS107 - B
Acompanhamento com disciplina da Graduação?
Não
Oferecimento DAC
Segunda-feira das 09 às 12
Dados da disciplina
Nome
MS107 - Tópicos Especiais em Práticas Interpretativas
Total de Horas Atividades Teóricas
45
Total de Horas Atividades Prática
0
Total de Horas Laboratório
0
Total de Horas Atividades Orientadas
0
Total de Horas Atividades à Distância
0
Total de Horas Atividades Orientadas de Extensão
0
Total de Horas Atividades Práticas de Extensão
0
Total de Horas/Aula Semanais
0
Total e Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula
0
Oferecimento IA
DISCIPLINA CANCELADA
Docentes
Hermilson Garcia do Nascimento
Critério de Avaliação
- Freqüência e participação nas discussões em classe.
- Prontidão e empenho nas atividades práticas de improvisação.
- Pertinência das análises e resultados obtidos.
Bibliografia
ALMADA, Carlos. Harmonia funcional. Campinas: Ed. Da Unicamp, 2009.
BAILEY, Derek. Improvisation: its nature and practice in music. USA: Da Capo
Press, 1993.
BERLINER, Paul F. Thinking in jazz: the infinite art of improvisation. Chicago: University of Chicago Press, 1994.
COKER, Jerry. Improvising Jazz. Englewood Cliffs, Prentice-Hall, 1964.
CÔRTES, Almir. Improvisando em Música Popular: Um estudo sobre o choro, o frevo e o baião e sua relação com a “música instrumental” brasileira. Tese de Doutorado. Campinas: Instituto de Artes/UNICAMP, 2012.
COSTA, Rogério Luiz Moraes. O músico enquanto meio e os territórios da livre improvisação. 2003. 177p. Tese (Doutorado em Comunicação e Semiótica).
Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, 2003.
CROOK, Hal. How to improvise: an approach to practicing improvisation. New Albany: Jamey Aebersold Jazz, 1991.
FREITAS, Sergio Paulo Ribeiro de. Que acorde ponho aqui? Harmonia, práticas teóricas e o estudo de planos tonais em música popular. 2010. 859p. Tese (Doutorado em Música) – Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2010a.
GUEST, Ian. Arranjo, método prático. Vol. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996.
PERSICHETTI, Vicent. Twentieth - century Harmony. New York: Norton & Company, 1961.
RUSSEL, George (1959). The lydian chromatic concept of tonal organization. The art and science of tonal gravity. Brookline, Massachusetts: Concept Publishing Company, 2001.
SEBESKY, Don. The contemporary arranger. 2. ed. Van Nuys: Alfred Publishing, 1984.
BIBLIOGRAFIA A SER AMPLIADA/REDEFINIDA
Conteúdo
- Textos sobre improvisação melódica e excertos de repertório selecionado, de distintas práticas musicais, fundamentando a reflexão e discussão acerca de conceitos e técnicas de improvisação e suas aplicações no campo criativo e analítico.
- Referencial teórico musical voltado ao embasamento da prática da improvisação, observadas as diferentes demandas advindas dos enfoques específicos abordados, tratando aspectos temporais, harmônicos, fraseológicos, idiomáticos, expressivos e de significado.
- Repertório selecionado para realizações em classe, de variados modos de improvisação (prática), bem como de análises de solos improvisados, apresentados sob a forma de transcrições e/ou outros suportes.
Metodologia
- Leitura, reflexão, escuta de repertório e discussão sobre propostas, tipos, conceitos e práticas da improvisação melódica.
- Realizações instrumentais e/ou vocais de improvisação em diferentes contextos, formatos e repertórios, orientadas a partir da reflexão realizada e atendendo aos anseios e interesses manifestos pelo grupo.
- Prática analítica de improvisações de artistas representativos de diferentes épocas e correntes musicais, visando o experimento e a proposição de novos meios de análise da improvisação.
Observação