Turma MS101 - Tópicos Especiais em Composição - Turma C

Nome

Tópicos Especiais em Composição

Subtítulo

Livre Improvisação e Processos Criativos

Cód. Disciplina - Turma

MS101 - C


Sala Sala 35 - Música
Acompanhamento com disciplina da Graduação? Não
Oferecimento DAC Quinta-feira das 14 às 17

Dados da disciplina

Nome MS101 - Tópicos Especiais em Composição
Programa Música
Nível Pós-graduação
Crédito 3
Total de Horas Atividades Teóricas 45
Total de Horas Atividades Prática 0
Total de Horas Laboratório 0
Total de Horas Atividades Orientadas 0
Total de Horas Atividades à Distância 0
Total de Horas Atividades Orientadas de Extensão 0
Total de Horas Atividades Práticas de Extensão 0
Total de Horas/Aula Semanais 0
Total e Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula 0
Hora Estudo 0
Hora Seminário 0

Docentes

Manuel Silveira Falleiros

Critério de Avaliação

A avaliação será realizada através dos seguintes critérios: presença, elaboração de texto final (em formato de artigo), criação e apresentação de obra musical improvisada original.

Bibliografia

AMABILE, Teresa M. Creativity in Context. Colorado: West View Press, 1996. BACCEGA, Maria Aparecida. Palavra e Discurso: Literatura e História. São Paulo: Ática, 2003. BAILEY, Derek. Improvisation: Is Nature and Practice in Music. New York, 1992. BENSON, Bruce Ellis. The Improvisation of Musical Dialogue: A Phenomenology of Music. Cambridge, New York, Melbourne, Madrid, Cape Town, Singapore, São Paulo: Cambridge Press, 2003. BODEN, Margareth (org). Dimensões da Criatividade. Tradução de Pedro Theobald. Porto Alegre: Artmed, 1999. BOGUE, Ronald. Deleuze on Music, Painting, and the Arts. New York and London: Routledge, 2003. BORGO, David. Sync or Swarm: Improvising Music in a Complex Age. New York: Continuum, 2007. BURROWS, Jared. Musical Archetypes and Collective Consciousness: Cognitive Distribution and Free Improvisation. Critical Studies Vol. 1, n.1, 2004. CARDEW, Cornelius. A Scratch Orchestra: draft constitution. The Musical Times, London, vol.110, n. 1516, p. 617-619, 1969. ______. Stockhausen Serves Imperialism. London: Latimer New Dimensions Limit ed, 1975. COOK, N. Entre o Processo e o Produto: música e/enquanto performance. Tradução de Fausto Borém. Per Musi, Belo Horizonte, n.14, 2006, p. 05-22. ______. Fazendo Música Juntos Ou Improvisação E Seus Outros. Tradução de Fausto Borém. Per Musi, Belo Horizonte, n.16, 2007, p. 07-20. COPLAND, Aaron. Music and Imagination. Cambridge: Harvard University Press, 1953. COSTA, Rogério Luiz Moraes. O Músico Enquanto Meio e os Territórios da Livre Improvisação. Tese de doutorado, PUC-SP, São Paulo, 2003. FERRAZ, Silvio. Música e Repetição: aspectos da diferença na música do séc. XX. S.Paulo: EDUC/Fapesp, 1998. GLOBOKAR, Vinko. Réagir, in Musique en Jeu, Editions du Seuil, vol. 1, Paris, 1970 LEWIS, George E. Improvised Music after 1950: Afrological and Eurological Perpspectives. Audio Culture, Readings in Modern Music. New York-London: The continuum International Publishing Group, 2006, p.272-284. LUBART, Todd. Psicologia da Criatividade. Tradução: Márcia Conceição Machado Moraes. Porto Alegre: ARTMED, 2008. MALRIEU, Philippe. A construção do Imaginário. Tradução de Suzana Souza e Silva. Lisboa: Instituto Piaget, 1996. NUNN, Thomas. Wisdom of the Impulse on the Nature of Musical Free Improvisation. Disponível em: e . ZUBEM, Paulo. Ouvir o som: aspectos de organização na musica do século XX. Cotia – SP: FAPESP, Ateliê Editorial, 2005.

Conteúdo

Contexto e história da Livre Improvisação Improvisação Idiomática e Livre Afrologia e Eurologia na improvisação musical Características da Improvisação como fluxo e conversa Autonomia, Novidade e Escuta Profunda Risco, Imaginário, Criatividade e Invenção Livre Improvisação, Hipermodernismo e estética da sonoridade Modelos, propostas e estratégias em Livre Improvisação A palavra como estopim de fluxo e interação criativa Endoconceitos e hipóteses cognitivas no processo criativo Exercícios práticos selecionados dirigidos

Metodologia

Aulas expositivas, leitura de textos selecionados e discussões, audição comentada, atividades práticas em improvisação musical.

Observação

Como o curso prevê uma parte prática é importante que os participantes tenham familiaridade e fluência em seu instrumento musical, e que possam trazê-lo quando necessário.