Turma DE625 - Seminários Avançados I - Turma A

Nome

Seminários Avançados I

Subtítulo

O ator como forma fílmica

Cód. Disciplina - Turma

DE625 - A


Sala SM 03
Acompanhamento com disciplina da Graduação? Não
Oferecimento DAC Quarta-feira das 09 às 12

Dados da disciplina

Nome DE625 - Seminários Avançados I
Programa Multimeios
Nível Pós-graduação
Crédito 3
Total de Horas Atividades Teóricas 45
Total de Horas Atividades Prática 0
Total de Horas Laboratório 0
Total de Horas Atividades Orientadas 0
Total de Horas Atividades à Distância 0
Total de Horas Atividades Orientadas de Extensão 0
Total de Horas Atividades Práticas de Extensão 0
Total de Horas/Aula Semanais 0
Total e Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula 0
Hora Estudo 0
Hora Seminário 0
Oferecimento IA
As aulas terão início em 09/03

Docentes

Pedro Maciel Guimarães Júnior

Critério de Avaliação

Participação em aula e trabalho final escrito (análise do programa gestual de um ator ou da direção de atores segundo um cineasta)

Bibliografia

1 - Livros AMIEL Vincent. Le corps au cinema - Keaton, Bresson, Cassavetes. Paris : PUF, 1998. ASLAN Odette. O Ator no Século XX. São Paulo : Perspectiva, 2007. AUMONT Jacques. El rostro en el cine. Barcelona : Paidós, 1998. BERGALA Alain. Monika de Ingmar Bergman. Paris : Yellow Now, 2005. BERGSON Henri. O riso – ensaio sobre a significação da comicidade. São Paulo : Martins Fontes, 2007. BERNARDET Jean-Claude. O vôo dos anjos : Bressane, Sganzerla. São Paulo : Brasiliense, 1991. BERNARDINO Vanderlei. O ator do teatro de Arena no cinema novo, 2013, 92 pg, Dissertação – ECA-USP. São Paulo, 2013. BRECHT Bertolt. Estudos sobre teatro. Rio de Janeiro : Nova Fronteira, 2005. __________, L’Art du comédien, Paris, l’Arche, 1999. BRESSON Robert, Notas sobre o cinematógrafo, São Paulo, Iluminuras, 2005. DIDEROT Denis, Paradoxo sobre o comediante, São Paulo, Abril, 1973. DYER Richard, Stars, Londres, British Film Institute, 1992. EPSTEIN Jean, Inteligencia de una maquina, Buenos Aires, Nuevea Vision, 1960. FARINELLI Gian-Luca, PASSEK Jean-Loup (org.). Stars au feminin – naissance, apogée et décadence du star system. Paris : Centre Pompidou, 2000. GLEDHILL Christine, Stardom, Industry of Desire, Londres/Nova Iorque, Routledge, 1991. KAZAN Elia, On directing, Nova Iorque, Alfred Knopf, 2009. LUMET Sydney, Fazendo filmes, Rio de Janeiro, Rocco, 1998. McGILLIGAN Patrick, Cagney, the Actor as Auteur, London, A.S Barnes, South Brunswick, Tantivity, 1975. MOINE Raphaëlle, Les genres du cinéma, Paris, Armand Collin, 2002. MORIN Edgar, As estrelas – Mitos e sedução no cinema, Rio de Janeiro, José Olympio, 1984. MOULLET Luc, Politique des acteurs, Paris, Editions de l’Etoile/Cahiers du Cinéma, 1993. NACACHE Jacqueline Nacache, O ator de cinema, Lisboa, Texto e grafia, 2012. NAREMORE James, Acting in the cinema, Berkely/Los Angeles/London, University of California Press, 1988. PAULA Nikita, Vôo cego do ator no cinema brasileiro, São Paulo, Anna Blume, 2001. PUDOVKIN Vsevolod, Ator no cinema, São Paulo, Editora da Casa do Estudante do Brasil, 1951. RIPASARDA Giusi, Cine y vanguardia en la Unión Soviética, la FEKs, fabrica del actor excêntrico, Barcelona, Gustavo Gilli, 1978. ROUBINE Jean-Jacques, A Arte do Ator, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1987. STANISLAVSKI Constantin, A construção da personagem, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2001. STRASBERG Lee, Um sonho de paixão: o desenvolvimento do método, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1990. WESTON Judith, Directing Actors, Studio City, Michael Wiese, 1996. 2) Artigos sobre atores de cinema “Anatomie d’un personnage. Entretien avec Luc Moullet”, par Antoine de Baecque, Claire Vassé, Vertigo n° 15, 1996, p. 67-71. AMIEL Vincent, “L’objet premier du cinéma”, in V. Amiel, J. Nacache, G. Sellier, C. Viviani (org.), L’acteur de cinéma : approches plurielles, Rennes, PUR, 2007, p. 7-9. 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CIEUTAT Michel, “Histoire d’une méthode”, Positif n° 473/474, juillet-août 2000, p. 39-43. COMOLLI Jean-Louis, “Carta de Marselha sobre a automise en scène”, in Ver e Poder : a inocência perdida, cinema, televisão, ficção, Belo Horizonte, Ed. UFMG, 2008. CRAIG Edward, “L’acteur et la sur-marionnette”, De L’art du théâtre, Paris, Editions Lieutier/Librairie Théâtrale, 1951, p. 59-63. DAMOUR Christophe, “A influência de Delsarte no jogo do ator de cinema nos Estados Unidos”, in V. Amiel, J. Nacache, G. Sellier, C. Viviani (org.), L’acteur de cinéma : approches plurielles, Rennes : PUR, 2007. IAMPOLSKI Mikhail, “Visage-masque et visage-machine”, in F. Albéra (org.), Vers une théorie de l’acteur, Lausanne, L’Age d’Homme, 1994. MACIEL GUIMARAES Pedro, “Chaplin-ator : Subversões de modelos de encarnação”, in R. Ciccarini, M. Araujo, Chaplin, Retrospectiva Integral, Belo Horizonte, Fundação Clóvis Salgado, 2012, p. 139-146. __________________________, “A teoria do ator-autor”, in G. Souza et. all. (org.), XIII Estudos de Cinema e Audiovisual, vol. 1, ano XV, São Paulo, 2012, p. 84-93, disponível em http://socine.org.br/livro/XIII_ESTUDOS_SOCINE_V1.pdf _________________________, “O caipira e o travesti. O programa gestual de um ator-autor: Matheus Nachtergaele”, in Significação n 37, ano 39, p. 110-125, disponível em http://www.usp.br/significacao/pdf/37_maciel.pdf __________________________, “Cary Grant : o primeiro hitchcocko-hawksiano”, in R. Ciccarini (org.), Howard Hawks Integral, Belo Horizonte, Fundação Clóvis Salgado, 2013, p. 75-78. MACIEL Luiz Carlos, “O ator e o novo realismo do cinema”, in F. M da Costa (org.), Cinema Moderno, Cinema Novo, Rio de Janeiro, José Alvaro, 1966, p. 53-77. McGILLIGAN Patrick, “L’acteur comme auteur : James Cagney, Ronald Reagan et Clint Eastwood”, in L’acteur de cinéma : approches plurielles, Rennes, PUR, 2007, p. 117-132. 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Conteúdo

1ª aula : O nascimento do ator de cinema 2ª aula : Os modelos americanos e soviéticos 3ª aula : O modelo americano I – O star system 4ª aula : O modelo americano II – Atores e gêneros 5ª aula : O modelo americano III – Ator e técnica 6ª aula : O modelo americano IV – Criador e criatura 7ª aula : O modelo europeu I – Novos paradigmas 8a aula : O modelo europeu II – Criador e criatura 9a aula : O modelo europeu III – O modelo bressoniano 10ª aula : O modelo europeu IV – Ator e personagem 11a aula : O exemplo europeu IV – O Caso de Portugal 12a aula : O modelo brasileiro I – Classicismo e revolução 13ª aula : O modelo brasileiro II - Gestos do cinema marginal 14ª aula : Cinema brasileiro contemporâneo

Metodologia

Aulas expositivas, análises de filmes e textos

Observação