Turma AV035 - Tópicos Especiais: Patrimônio Cultural: fundamentos e referências - Turma A

Nome

Tópicos Especiais: Patrimônio Cultural: fundamentos e referências

Subtítulo
Cód. Disciplina - Turma

AV035 - A


Sala na Sala AP07 - Depto de Artes Plásticas
Acompanhamento com disciplina da Graduação? Não
Oferecimento DAC Terça-feira das 14 às 17

Dados da disciplina

Nome AV035 - Tópicos Especiais: Patrimônio Cultural: fundamentos e referências
Programa Artes Visuais
Nível Pós-graduação
Crédito 3
Total de Horas Atividades Teóricas 45
Total de Horas Atividades Prática 0
Total de Horas Laboratório 0
Total de Horas Atividades Orientadas 0
Total de Horas Atividades à Distância 0
Total de Horas Atividades Orientadas de Extensão 0
Total de Horas Atividades Práticas de Extensão 0
Total de Horas/Aula Semanais 0
Total e Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula 0
Hora Estudo 0
Hora Seminário 0

Docentes

Haroldo Gallo

Critério de Avaliação

Critérios de Avaliação: • Participação, que demonstre o domínio das referências conceituais estudadas; • Participação presencial e efetiva no curso; • Desempenho nos seminários de análise tipológica de casos; • Trabalho final escrito (artigo monográfico).

Bibliografia

Bibliografia Básica: BOITO, Camillo. Os restauradores – São Paulo: Ateliê editorial, 2003. CHOAY, Francoise. O Patrimônio em questão: antologia para um combate - Belo Horizonte: Editora Fino Traço, 2011. COSTA, Lúcio. Documentação necessária (1938) - pp. 457-462, in; Lúcio Costa Registro de uma Vivência – São Paulo: Empresa das Artes, 1995. CURY, Isabelle org. Cartas Patrimoniais – Rio de Janeiro: Iphan, 2000. DVORAK, Max. Catecismo da preservação de monumentos - São Paulo: Ateliê Editorial, 2008. KÜHL, Beatriz Mygayar. Gustavo Giovannoni. Textos escolhidos - São Paulo: Atelier editorial, 2013. KÜRL, Beatriz Mygayar. Notas sobre a Evolução do Conceito de Restauração – in ‘Arquitetura do Ferro e Arquitetura Ferroviária em São Paulo’ - São Paulo: Ateliê Editorial/Fapesp/Secretaria da Cultura, 1998. GALLO, Haroldo. Arqueologia, Arquitetura e Cidade: a preservação entre a identidade e a autenticidade – pp. 91-116; in, MORI, Victor Hugo; SOUZA, Marise Campos de; BASTOS, Rossano; GALLO, Haroldo orgs. Patrimônio: Atualizando o debate – São Paulo: 9ª SR/Iphan, 2006. RIEGEL, Alöis. Progetto di un’organizzazione legislativa della tutela di monumenti in Austria – pp. 171-206, in; Teoria e prassi della conservazione dei monumenti: antologia di scritti, discorsi, rapporti 1898-1905 con una scelta di saggi critici a cura di Sandro Scarrocchia – Bologna: Gedit Edizioni, 2003. RUSKIN, John. A Lâmpada da Memória – São Paulo: Atelier Editorial, 2008. SANTOS, Caros Nelson Ferreira do. Preservar não é Tombar, Renovar não é por Tudo a Baixo – São Paulo: Revista Projeto n° 86, Abril/1986; VIOLLET-LE-DUC, Eugène Emmanuel. Restauração – São Paulo: Ateliê Editorial, 2000. Cartas Patrimoniais: Carta de Atenas - 1931, Escritório Internacional dos Museus: Sociedade das Nações. Carta de Atenas - 1933, CIAM: Congresso Internacional de Arquitetura Moderna. Carta de Veneza – 1964, II Congresso Internacional de Arquitetos e Técnicos dos Monumentos Históricos - ICOMOS - Conselho Internacional de Monumentos e Sítios Históricos. Carta de Restauro italiana – 1972, Ministério de Instrução Pública - Governo da Itália. Compromisso de Brasília – 1970, 1º Encontro dos Governadores de Estado, Secretários Estaduais da Área Cultural, Prefeitos de Municípios Interessados, Presidentes e Representantes de Instituições Culturais. Compromisso de Salvador – 1971, II Encontro de Governadores para Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Natural do Brasil - Ministério da Educação e Cultura - IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Declaração de Amsterdan – 1975, Congresso do Patrimônio Arquitetônico Europeu Conselho da Europa - Ano Europeu do Patrimônio Arquitetônico. Carta de Burra - 1988, Austrália – Conservação de Sítios com significado cultural – ICOMOS, Internacional Council on Monuments and Sites. Conferência de Nara – 1992 - Conferência sobre autenticidade em relação à convenção do Patrimônio Mundial - UNESCO, ICCROM E ICOMOS. Carta do Rio – 1992 - Conferência Geral das Nações Unidas Sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento. Carta de Mar del Plata – 1997, Sobre patrimônio intangível – CICOP, Argentina. Bibliografia Complementar (Opcional): ANDRADE, Rodrigo Melo Franco de. Rodrigo e o Sphan: coletânea de textos sobre patrimônio cultural – Rio de Janeiro: Minc-Sphan-Pró-Memória, 1987. ANDRADE, Rodrigo Melo Franco de. Rodrigo e seus tempos: coletânea de textos sobre artes e letras – Rio de Janeiro: Minc-Sphan-Pró-Memória, 1986. BALDINI, Umberto. Teoria de La restauración y unidad de metodologia – Madrid: Nerea/ Nardini, 1997. BASILE, Giuseppe. I restauri di Assisi - La realtà dell'utopia: atti del I Convegno Internazionale di Primavera sul restauro – Firenze: Nardini Editore, 2002 (supplement a Kermes La revista de restauro n. 47) BRANDI, Cesare. Teoria da Restauração – São Paulo: Ateliê Editorial, 2004. Carbonara, Giovanni. Avvicinamento al Restauro: Teoria, storia, monumenti – Napoli: Liguori Editore, 1997. CARBONARA, Giovanni. Avvicinamento al Restauro: Teoria, storia, monumenti – Napoli: Liguori Editore, 1997. CASTRIOTA, Leonardo Barci. Patrimônio Cultural: conceitos, políticas, instrumentos - São Paulo: Anna Blume, 2009. CAVALCANTI, Lauro org. Modernistas na Repartição – Rio de Janeiro: Editora UFRJ/ Minc-Iphan, 2000. CECCHI, Roberto. I Beni Culturali: testimonianza materiale di civiltà – Milano: Spirali, 2006. CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio – São Paulo: Unesp, 2001. CHUVA, Marcia org. A invenção do patrimônio: continuidade e ruptura na constituição de uma política oficial de preservação no Brasil – Rio de Janeiro: Iphan, 1995. CONTI, Alessandro. Storia del restauro e della conservazione delle opere d´arte – Milano: Electa, 2002. COSTA, Lúcio. Documentação necessária (1938) - pp. 457-462, in; Lúcio Costa Registro de uma Vivência – São Paulo: Empresa das Artes, 1995. DE VITA, Maurizio org. Il Patrimonio Architettonico del XX secolo fra documentazione e restauro – Firenze: Alinea Editrice, 2000. DE VITA, Maurizio org. Città storica e sostenibilità: Atti del convegno Firenze, Salone dei Cinquecento – Firenze: Giunta Regionale Toscana, 2011. FILETICI, M. G., et aut, orgs. I Restauri dell’acropili di Atene (1975-2003) – Roma: Gangemi Editore, 2003. (Quaderni Arco Restauro Storia e Tecnica) FONSECA, Maria Cecília Londres. O patrimônio em processo: trajetória da política federal de preservação no Brasil – Rio de Janeiro: Minc-Iphan/ Editora UFRJ, 2005. Giovannoni, Gustavo. Vecchie città ed edilizia nuova – Milano: Città Studi Edizioni, 1995. GIOVANNONI, Gustavo. Vecchie città ed edilizia nuova – Torino, 1931/ Milano: Città Studi Edizioni, 1995. GONÇALVES, Cristiane Souza. Restauração Arquitetônica: a experiência do Iphan em São Paulo, 1937-1975 - São Paulo: Editora Anna Blume, 2006. GUIMARÃES, Cêça. Paradoxos entrelaçados: as torres para o futuro e a tradição nacional – Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2002. HUYSSEN, Andreas. Seduzidos pela Memória: arquitetura, monumentos, mídia - Rio de Janeiro: Aeroplano, 2000. IPHAN. Revista do Patrimônio Historico e Artístico Nacional no 26 – 60 anos: A revista – Rio de Janeiro: Iphan, 1997. JUSTICIA, Maria José Martínez. História y teoría de la conservación y restauración artística – Madrid: Editorial Tecnos, 2001. LAMBERINI, Daniela. Teorie e storia del restauro architettonico - Firenze: Edizioni Polistampa, 2004. LEMOS, Carlos Alberto Cerqueira. O que é Patrimônio Histórico – São Paulo: Brasiliense, 2000. LEMOS, Carlos Alberto Cerqueira; MORI, Victor Hugo; ALAMBERT, Clara Correia d´. Iphan: Patrimônio 70 anos em São Paulo – São Paulo: 9a SR/ Iphan, 2008. LEUZZI, Natale org. Cento Anni di Restauro a Firenze – Firenze: Edizioni Polistampa, 2007 (Quaderni di Restauro 3) MAGALHÃES, Aloísio. E triunfo? A questão dos bens culturais no Brasil – Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho/ Edito Nova Fronteira, 1997. MARCONI, Paolo. Dal piccolo al grande restauro: colore, struttura, architettura – Venezia: Marsilio Editori, 1998. MARCONI, Paolo. Il restauro e l´architetto: Teoria e pratica in due secoli di dibattito - Venezia: Marsilio Editori, 2002. MARCONI, Paolo. Restauro dei Monumenti: cultura, progetti e cantieri - Roma, Gangemi Editore, 2012. MAYUMI, Lia. Taipa, canela-preta e concreto: Estudos sobre o restauro das casas bandeiristas – São Paulo: Romano Guerra Editora, 2008. MOROZZI, Guido. Interventi di restauro – Firenze: Bonechi Editore, 1979. ODDO, Maurizio. Conservare il transitorio: il restauro dell’architettura contemporanea tra storia e progetto – Padova/ Saonara: Casa Editrice Il Prato, 2005. PESSOA, José. Lucio Costa: Documentos de trabalho – Rio de Janeiro: Iphan, 1999. PIRAZZOLI, Nullo. Il restauro dell’architettura moderna – Ravenna: Edizioni Essegi Ravenna, 1999. RODRIGUES, Marly. Imagens do Passado: A instituição do Patrimônio em São Paulo 1969 – 1987 – São Paulo: Estudos 1, 2000. RUSKIN, John. As pedras de Veneza – São Paulo: Martins Fontes, 1992. TIRELLO, Regina org. O restauro de um mural moderno na USP: O afresco de Carlos Magano – São Paulo: CPC USP, 2001. (Série Estudos CPC Restauro e Conservação) ZUCCONI, Guido. L’intervenzione del passato: Camilo Boito e l’architettura neomedievale 1855 - 1890 – Venezia: Marsilio Editore, 1997.

Conteúdo

A disciplina objetiva a formação, por meio de uma aproximação introdutória, de uma “visão de conjunto da atualidade da preservação, salvaguarda, conservação e restauro de bens culturais materiais e imateriais”, especialmente nas artes e na arquitetura. Aborda conceitos e operações e enfatiza a vocação interdisciplinar dessa área de conhecimento e atividade, hoje em processo de ampliação. Referencia-se em sua historicidade, objetivando um quadro de conjunto, da problemática e da atualidade da questão da preservação, conservação e intervenção em bens patrimoniais de interesse cultural, nos seus aspectos teóricos, cronológicos, tipológicos e geográficos, atendo-se especialmente em estudos de textos e tipológicos de casos brasileiros e comparando-os com as demais referências internacionais. O curso será embasado em leituras e debates sistemáticos de textos, introduzidos e complementados por apresentações expositivas, confluindo para análises de casos de intervenções em bens patrimoniais, especialmente de casos brasileiros. Visa identificar princípios conceituais e procedimentos operativos e metodológicos aplicados para formar juízo crítico atualizado sobre o assunto. O produto final deste estudo será constituído por texto crítico de natureza acadêmica e formato de artigo, preferencialmente relacionando esta área específica com o objeto de estudo e pesquisa de cada aluno. Em síntese, objetiva-se a formação de uma visão de conjunto, por uma aproximação introdutória, e oferece-se uma referência conceitual e tipológica sobre o processo histórico e o estado atual da questão da preservação dos bens de interesse cultural, especialmente nas artes e arquitetura. Esse conteúdo será desenvolvido com os seguintes procedimentos Metodológicos: O curso será estruturado em 4 módulos, a saber: Módulo 1 – (expositivo: contextualização) apresentação do curso; a preservação cultural sistemática na história; formação de conceitos e embasamento legal da preservação; as instâncias e os órgãos de preservação no Brasil e sua referência internacional; Módulo 2 – (leituras e debates: conceituações) estudo sistemático referências conceituais e metodológicas de fundo para a preservação, salvaguarda, conservação e restauro da materialidade e imaterialidade; Módulo 3 – (seminários de análise: tipologia) análise de casos referenciais de intervenções em bens patrimoniais, especialmente do caso brasileiro; Módulo 4 – (texto aplicativo: artigo monográfico – síntese) Trabalho escrito: desenvolvimento de monografia sobre temática aplicativa das referências estudadas, em forma de texto crítico sintético de natureza acadêmica (artigo), preferencialmente relacionando a área da preservação patrimonial com o objeto de estudo, pesquisa e interesse de cada aluno. O curso será embasado em leituras e debates sistemáticos de textos, introduzidos e complementados por apresentações expositivas, confluindo para análises de casos de intervenções em bens patrimoniais, especialmente de casos brasileiros. Visa identificar princípios conceituais e procedimentos operativos e metodológicos aplicados para formar juízo crítico atualizado sobre o assunto. O produto final deste estudo será constituído por texto crítico de natureza acadêmica e formato de artigo, preferencialmente relacionando esta área específica com o objeto de estudo e pesquisa de cada aluno. Em síntese, objetiva-se a formação de uma visão de conjunto, por uma aproximação introdutória, e oferece-se uma referência conceitual e tipológica sobre o processo histórico e o estado atual da questão da preservação dos bens de interesse cultural, especialmente nas artes e arquitetura. Esse conteúdo será desenvolvido com os seguintes procedimentos Metodológicos: O curso será estruturado em 4 módulos, a saber: Módulo 1 – (expositivo: contextualização) apresentação do curso; a preservação cultural sistemática na história; formação de conceitos e embasamento legal da preservação; as instâncias e os órgãos de preservação no Brasil e sua referência internacional; Módulo 2 – (leituras e debates: conceituações) estudo sistemático referências conceituais e metodológicas de fundo para a preservação, salvaguarda, conservação e restauro da materialidade e imaterialidade; Módulo 3 – (seminários de análise: tipologia) análise de casos referenciais de intervenções em bens patrimoniais, especialmente do caso brasileiro; Módulo 4 – (texto aplicativo: artigo monográfico – síntese) Trabalho escrito: desenvolvimento de monografia sobre temática aplicativa das referências estudadas, em forma de texto crítico sintético de natureza acadêmica (artigo), preferencialmente relacionando a área da preservação patrimonial com o objeto de estudo, pesquisa e interesse de cada aluno.

Metodologia

OBJETIVOS: Identifica-se a seguir, de forma interligada os objetivos e os pressupostos da abordagem proposta pela disciplina. Seu objetivo geral é “a introdução, por meio das referenciais conceituais e operativas, ao estudo da problemática e atualidade da preservação patrimonial”; Seus objetivos específicos são: • Formar quadro referencial do conjunto da questão da preservação patrimonial, por meio de informações expositiva, estudos de texto e análise tipológica; • Formar visão crítica da atualidade do debate e da prática da preservação; • Identificar a preservação cultural como prática da modernidade, em pleno processo de expansão; • Destacar a preservação patrimonial e a formação de memória e identidade como estratégia política diferenciadora e contrária à homogeneização oriunda do chamado fenômeno da globalização; • Contextualizar a questão da preservação e do restauro na história; • Destacar a especificidade do surgimento, desenvolvimento e prática atual da preservação no Brasil, comparando-a com o mundo e especialmente com a Europa; • Identificar o pensamento preservacionista como um fenômeno de origem europeia que, pela sua vocação precípua, se internacionalizou, mas que mantém suas identidades tipológicas e geográficas; • Abordar a formação da memória e identidade culturais como fins precípuos da preservação; • Abordar a identidade cultural e a memória como construção histórica e ideológica; • Abordar a formação da memória e identidade como resultado do estabelecimento de vínculos de afetividade e pertencimento; • Identificar a formação de um pensamento específico para a área da preservação, que historicamente confluiu para um corpo teórico próprio; • Destacar que as teorias e conceitos próprios da preservação não anulam aquelas próprias de cada específica área do conhecimento; • Identificar a vocação e a necessidade da atuação e conceituação interdisciplinar na área; • Abordar as principais teorias que formaram o pensamento patrimonial, bem como as principais recomendações conceituais, nacionais e internacionais dessa prática e conhecimento; • Apresentar uma bibliografia básica a ser estudada e debatida, e uma ampliada como referência para maior aprofundamento da questão; • Identificar a correção das diferenças terminológicas e conceituais das práticas na área, tais como preservar, conservar, salvaguardar, tombar, restaurar, revitalizar, reabilitar, reconstruir, revalorizar, reutilizar, retrofit, etc.; • Destacar a especificidade da preservação em função do suporte, tangível ou intangível em que seu valor se manifesta; • Identificar os fundamentos estéticos e históricos dos bens de interesse cultural como valores de atualidade na preservação; • Identificar a atribuição de valores como um “processo de escolha” dentro da dialética lembrar/ esquecer; • Identificar o quadro de ampliação da questão do patrimônio cultural nas suas dimensões conceituais, cronológicas, tipológicas e geográficas, bem como os “atores”, públicos ou privados, envolvidos nessa prática; • Abordas as instâncias e os órgãos de preservação no Brasil, bem como suas referências internacionais; • Identificar os instrumentos de proteção dos bens patrimoniais, tais como o estatuto jurídico do tombamento, bem como as políticas e processos da área; • Abordar os instrumentos e o ordenamento jurídico da área; • Abordar os conflitos entre os direitos privados de propriedade e a propriedade coletiva; • Diferenciar a proteção da materialidade e da imaterialidade do patrimônio cultural; • Analisar alguns casos referenciais da preservação patrimonial; • Elaborar texto crítico de caráter acadêmico sobre a preservação patrimonial, relacionando-a com o objeto de estudo e pesquisa do aluno; Metodologia de Ensino: Estratégias de aulas: O curso será embasado em estudos, por meio de leituras e debates sistemáticos de textos, introduzidos e complementados por apresentações expositivas e confluindo para análises de casos de intervenções em bens patrimoniais, especialmente em casos brasileiros, visando identificar princípios conceituais e procedimentos operativos aplicados para formar juízo crítico atualizado sobre o assunto. Exercícios aplicativos: Análises tipológica de casos de preservação, conservação e restauro na forma de monografia fundamentada nas referências estudadas, em forma de texto crítico de natureza acadêmica (artigo), preferencialmente relacionando a área da preservação com o objeto de estudo, pesquisa e interesse de cada aluno. Aplicação das normas e procedimentos de sistematização e apresentação acadêmicas similar às de congressos e revistas especializadas.

Observação