Turma DE502 - O Vídeo como Instrumento de Pesquisa e de Criação - Turma A

Nome

O Vídeo como Instrumento de Pesquisa e de Criação

Subtítulo

Documentário, (sub)representação e formas de empoderamento

Cód. Disciplina - Turma

DE502 - A


Sala na Sala MM 02
Acompanhamento com disciplina da Graduação? Não
Oferecimento DAC Terça-feira das 14 às 17

Dados da disciplina

Nome DE502 - O Vídeo como Instrumento de Pesquisa e de Criação
Programa Multimeios
Nível Pós-graduação
Crédito 3
Total de Horas Atividades Teóricas 45
Total de Horas Atividades Prática 0
Total de Horas Laboratório 0
Total de Horas Atividades Orientadas 0
Total de Horas Atividades à Distância 0
Total de Horas Atividades Orientadas de Extensão 0
Total de Horas Atividades Práticas de Extensão 0
Total de Horas/Aula Semanais 0
Total e Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula 0
Hora Estudo 0
Hora Seminário 0
Oferecimento IA
Disciplina oferecida em conjunto com docentes da FEAGRI e pesquisadores do NEPAM, colaboram o Laboratório Terra Mãe e coletivos de imagens ligados a movimentos sociais.

Docentes

Gilberto Alexandre Sobrinho

Critério de Avaliação

Participação nas atividades propostas em sala de aula e extra-classe e a apresentação do trabalho final.

Bibliografia

ALBUQUERQUE, S.M.C. Coletivo Lilith Vídeo: Novas Imagens de Mulher. São Bernardo do Campo, Metodista, 1988. ARAÚJO, J.Z. (Org.) O negro na TV pública. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2010. ARAÚJO, J.Z. A negação do Brasil: o negro na telenovela brasileira. São Paulo: SENAC, 2004. BOYLE, D. Subject to change: Guerrilla Television Revisited. Nova Iorque: Oxford University Press, 1997. BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro, RJ : Civilização Brasileira, 2003. CARVALHO, N.S. Cinema e representação racial: o cinema negro de Zózimo Bulbul. São Paulo: USP, 2005. COSTA, A. Videografias no espaço. Caderno Sesc Videobrasil, volume 3, n.3, São Paulo, 2007. DUBOIS, P. Cinema, vídeo, Godard. São Paulo: Cosac Naif, 2004. FESTA, R., SILVA, C.E.L. Comunicação popular e alternativa no Brasil. São Paulo: Paulinas, 1986. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. São Paulo: Graal, 2012. GALVÃO, M.R., BERNARDET, J.C. Cinema: repercussões em caixa de eco ideológica. São Paulo: Brasiliense, 1983. GILROY, P. O Atlântico Negro: modernidade e dupla consciência. São Paulo, SP ; Rio de Janeiro, RJ : Universidade Candido Mendes, Centro de Estudos Afro-Asiaticos : Editora 34, 2001. GOULART, A.P., RIBEIRO, I., ROXO, M. (Orgs.) História da televisão no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010. HALL, D., JO FIFER, S. Illuminating video: an essential guide to video art. Nova Iorque: Aperture Foundation, 1990. HALL, S. Da diáspora: identidade e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2009. MACHADO, A. Made in Brasil: três décadas do vídeo brasileiro. São Paulo: Iluminuras, 2007. MACHADO, A. Máquina e imaginário. O desafio das poéticas tecnológicas. São Paulo: Edusp, 1993. MACHADO, A. Pré-cinema & pós-cinema. Campinas: Papirus, 1997. MELO, J.V. Trabalho de Formiga em Terra de Tamanduá: a experiência feminista com vídeo. São Paulo: USP, 1993. MELLO, C. Extremidades do vídeo. São Paulo: Senac, 2008. MIRANDA, R., PEREIRA, C.A.M. Televisão, as imagens e os sons: no ar, o Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1983. NICHOLS, B. Blurred boundaries. Questions of Meaning in Contemporary Culture Bloomington: Indiana University Press, 1994. NICHOLS, B. Engaging cinema. An Introduction to Film Studies. W. W. Norton & Company, 2010. NICHOLS, B. Ideology and the image. Social Representation in the Cinema and Other Media, Bloomington: Indiana University Press, 1981. NICHOLS, B. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, 2010. NICHOLS, B. Representing reality. Questions of Meaning in Contemporary Culture. Bloomington: Indiana University Press, 1991 NORIEGA, C. Visible Nations: Latin American Cinema and Video. Minneapolis: University UHF Minnesota Press, 2000. OHATA, M. Eduardo Coutinho. Eduardo Coutinho. São Paulo: Cosac Naify, 2013. ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985. PERUZZO, C.M.K. (Org.). Comunicação e Multiculturalismo. São Paulo/Manaus: INTERCOM/Unv.do Amazonas, 2001. PERUZZO, C.M.K. Comunicação nos movimentos populares: a participação na construção da cidadania (3ª edição). Petrópolis: Vozes, 2004. PERUZZO, C.M.K. Televisão comunitária: dimensão pública e participação cidadã na mídia local. Rio de Janeiro: Mauad, 2007. RENOV, M. Resolutions: contemporary vídeo practices. Minneapolis/Londres: University of Minnesota Press, 1997. RIBEIRO, M. S. TV Viva: A Experiência da TV nas Ruas de Recife e Olinda. 1999. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Semiótica) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. RUSH, M. Novas Mídias na arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006. SANTORO, L.F. A imagem nas mãos: o vídeo popular no Brasil. São Paulo: Summus, 1989. SANTORO, L.F. Panorama do Video No Brasil. Rio de Janeiro: EMBRAFILME, 1987. SANTORO, L. F. . Vídeo e movimentos sociais - 25 anos depois. In: Juliana de Melo Leonel; Ricardo Fabrino Mendonça. (Org.). Audiovisual comunitário e educação: histórias, processos e produtos. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. SHOHAT, E.; STAM,R. Crítica da imagem eurocêntrica: multiculturalistmo e representação. São Paulo: Cosac & Naif, 2006. SODRÉ, M. Claros e escuros: identidade, povo e mídia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2000. SODRÉ, M. A verdade seduzida: por um conceito de cultura noBrasil. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. STAM, R. Multiculturalismo tropical: uma história comparativa da raça na cultura e no cinema brasileiros. São Paulo: Edusp, 2007. TABET, L.F.L. TV Anhembi: as experiências participativas de uma TV municipal ao vivo na ruas de São Paulo. 2006. Dissertação (Mestrado em Comunicação e estética do audiovisual) - Escola de Comunicação e Artes, USP.

Conteúdo

Trata-se de uma disciplina a ser oferecida em caráter experimental. O conteúdo relaciona conceitos teóricos sobre o filme documentário, sobretudo o legado de Bill Nichols e complementarmente textos de Michael Renov. A partir de suas modalidades, serão analisados filmes, relacionando-se questões narrativas e de linguagem cinematográfica, num recorte que abrange os grandes nomes e movimentos do filme documentário. A ênfase recai sobre as relações entre documentário e movimentos sociais, arte e política, práticas audiovisuais engajadas. Dividida em grupos, a sala de aula desenvolverá projetos de realização em documentário, sendo propostas de curta-metragem, com foco nas relações entre meio ambiente e sociedade, questões agrárias e movimentos sociais do campo e da cidade.

Metodologia

Aulas expositivas, projeção de filmes, discussões em sala de aula e em grupo, orientações e trabalho final.

Observação