Docentes

Critério de Avaliação

1) Participação nos três módulos 2) Prova Teórica - conjunto de questões conceituais a serem redigidas pelos alunos durante o curso. 3) Projeto Criativo: Finalização total e entrega da partitura coreográfica do experimento apresentado no final do curso.

Bibliografia

Birringer. Johannes. What score? Pre-choreography and post-choreography DAP-Lab, Brunel University. BRÄUNINGER. Renate The documentation of Anna Teresa de Keersmaeker’s choreography in A Choreographer’s Score. he University of Northampton, United Kingdom. London. 2015. FARNELL, Andy. Designing Sound. Cambridge: The MIT Press, 2010. Lara Natacha Ferreira Soares A FUNÇÃO COREOGRÁFICA DO DESENHO: Análise e Experimentação dos Modos de Representação do Acto Performativo 2008 universidade do porto MANZOLLI, J. Interpretação Mediada: pontos de referência, modelos e processos criativos. Revista Música Hodie, Goiânia, V.13 - n.1, 2013, p. 48-63. Manzolli, J. “DESCOBERTAS: Creativity as Libretto of a Multimodal Opera”. In: Proceedings of the 19 Generative Art Conference GA2016, Florença, Itália, 2016. Manzolli, J. UNFOLDING STONES: INTERACTIVE MUSIC DIALOGUING WITH DIGITAL IMMERSION AND AUGMENTED COGNITION. In: Proceedings of the 17 Generative Art Conference GA2014, Roma, Itália, 2014. Vilkaityt. Austja . Work with scores in the creating process. Listaháskóli Íslands Leiklistar og dansdeild Samtímadans. 2011 TOURINHO. Lígia, Jogo Coreográfico: uma proposta pedagógica e artística sobre o fenômeno da composição coreográfica e dramatúrgica na dança contemporânea. IV Reunião Científica de Pesquisa e Pós-Graduação e m Artes Cênicas. Belo Horizonte MG.

Conteúdo

A disciplina traz como conteúdo programático a relação entre dança, som e música a partir de suportes tecnológicos e processamento computacional em tempo real. A noção de partitura coreográfica será adotada nas interações convergentes entre os experimentos corporais, gestuais e sonoros, gerando movimentos combinatórios em sinestesia. No final do semestre, será realizado uma mostra das partituras coreográficas. A disciplina ancora-se também em reflexões sobre a presença poética do corpo cênico em relação à sua produção sonora; estudos sobre os elementos sensíveis que concorrem para a percepção e fundamentam a elaboração material da produção sonora na organização do repertório técnico-poético do intérprete e na proposição da cena. A disciplina tem por objetivos: 1)Estudar o repertório de obras com suporte tecnológico que criem um diálogo criativo entre Dança e Música; 2) Realizar oficinas de criação e exploração de suportes computacionais para vivenciar a interação entre movimento, dança, som e sistemas em tempo real; 3) Realizar uma mostra de experimentos coreográficos e sonoros

Metodologia

A metodologia da disciplina é descrita em três módulos Módulo 1 (Sala de Seminário do NICS): Apresentação das ferramentas e dos processos de movimentação e tratamento sonoro. O enfoque é municiar o aluno com o instrumental básico para construir sistemas de interação e realizar obras do referido repertório. Com aulas expositivas presenciais preparadas com material audiovisual, leitura crítica de texto e discussão sobre os mesmos. Módulo 2 (Estúdio do NICS): Oficinas de experimentação aclimatando os alunos do curso com tratamento tecnológico em tempo real a partir de improvisações e experimentações coreográficas. Sessões de improvisação para testar suporte computacional, dispositivos eletrônicos e sistemas interativos. Módulo 3 (Sala da Dança ou auditório): Montagem dos experimentos coreográficos na forma de obra aberta coletiva.

Observação

Esta disciplina será ministrada pelos professores Jonatas Manzolli (Pós-graduação em Música) e Daniela Gatti (Pós-graduação em Artes da Cena)