Tópicos Especiais em Arte e Contexto
SubtítuloArtes Performativas, Formas de Vida, Crises Culturais
AC401 - A
A disciplina será oferecida de maneira remota.
- Trabalho individual escrito
- Participação nos debates e exercícios práticos
ALBERT, Bruce; KOPENAWA, David. A Queda do Céu. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
BAAS, Jacquelynn; JACOB, Jane. Buddha Mind in Contemporary Art. Califórnia, University of California Press, 2004.
BOHME, Gernot. Atmosphere as the Fundamental Concept of a New Aesthetics. In: Thesis Eleven, 1993, n.36, p.113-126.
BRILL, Dorothée. Shock and the Senseless in Dada and Fluxus. Hanover: University Press of New England, 2010.
CABALLERO, Ileana Diéguez. Cenários Liminares: teatralidades, performance e políticas. Uberlândia: EDUFU, 2016.
CORNAGO, Óscar; FERNANDES, Silvia; GUIMARÃES, Julia. O Teatro como Experiência Pública. São Paulo: Hucitec, 2019.
DESGRANGES, Flávio; SIMÕES, Giuliana (Org). O Ato do Espectador. São Paulo: Hucitec, 2017.
FLORENTINO NETO, Antonio; GIACOIA JR, Oswaldo. Ciência e Arte na Filosofia da Escola de Kyoto. Campinas: Editora Phi, 2019.
FISCHER-LICHTE, Erika. Estética do Performativo. Lisboa: Orfeu Negro, 2017.
GOLDBERG, Natalie. Writing Down the Bones. Colorado: Shambala, 2016.
PAIS, Ana (Org). Performance na Esfera Pública. Lisboa: Orfeu Negro, 2017.
RAMOS, Nuno. Verifique se o mesmo. São Paulo: Todavia, 2019.
RIDOUT, Nicholas. Welcome to the Vibratorium. In: Senses & Society, 2008, v.3, n.2, p.221-232.
ROLNIK, Suely. Esferas da Insurreição. São Paulo: Ed. N-1, 2018.
SLOTERDIJK, Peter. Has de Cambiar tu Vida. Valencia: Pre-Textos, 2012.
Abordaremos as artes performativas como um campo de questionamento e reinvenção das formas hegemônicas de vida, a partir de estudos e proposições de estratégias artísticas, éticas e micro-políticas. Tal perspectiva nasce da urgência de enfrentamento de uma série de crises que atingem o Brasil e o mundo (políticas, econômicas, sanitárias, guerras culturais etc), colocando em cheque o sentido de se fazer arte e a necessidade de se reconhecer e redescobrir nossas potencialidades. O conceito de “formas de vida” (e de morte) possibilita uma compreensão ampliada do fazer artístico, integrando aspectos estéticos e existenciais, abrindo encontros com culturas não-ocidentais e um amplo leque de “antropotécnicas”.
- Aulas expositivas
- Discussões coletivas
- Análise de material audiovisual
- Exercícios e procedimentos criativos