Tópicos Especiais em Arte e Contexto
SubtítuloTopologias modernas/des-modernas, coloniais/des-coloniais
AC401 - B
Os encontros desta disciplina vão começar no dia 2 de outubro
A disciplina será oferecida de maneira remota, on-line.
Dependendo das condições sanitárias, os dois últimos encontros serão realizados presencialmente, em sala a ser divulgada oportunamente.
Participação nos encontros
Entrega de artigo ao final da disciplina.
BÁSICA:
FRANKO, M. La danse comme texte/Idéologies du corps barroque. Paris: Kargo & L´Éclat, 2005.
LATOUR, B. Jamais fomos modernos. 1.ed. Trad. Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: 34 &Nova Fronteira,1994
MIGNOLO, Walter. Histórias Locais/ Projetos Globais: Colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.
NAVAS, C. Dança e Mundialização: políticas de cultura no eixo Brasil-França. São Paulo: Hucitec, 1999.
NAVAS, C. Dança no Brasil: entre-culturas. In C. ; LAUNAY, I.; ROCHELLE, H. M. (Orgs.). Dança, História, Ensino e Pesquisa: Brasil-França, ida-e-volta. Fortaleza: Indústria da Dança do Ceará, 2017.
NAVAS. C. Permis d’interdire – Interdit d’interdire : Danser au Brésil durant les années 68. In Launay, I. & PAGES, S. & PAPIN, M. & SINTES, G. (Org.) Danser en 68. Perspectives Internationales. 1ª ed. Montpellier, Editions Deuxième Epoque, 2018.
NEGRI, A.; HARDT, M. Multidão, guerra e democracia na era do Império. Rio de Janeiro: Record, 2005.
SEN, A .Identidade e Violência: a ilusão do destino. São Paulo: lluminuras/Observatório Itaú Cultural, 2015.
COMPLEMENTAR:
BURT, R. Representantions of modernity, “race” and nation in early modern dance. London/New York : Routledge, 1988.
DOS SANTOS, I.F. Corpo e Ancestralidade. Salvador: UFBa, 2001.
HANNA, J. L. Dança, Sexo e Gênero. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
LAUNAY, I.; PAGES, S. Mémoires et histoire en danse. Ouvrage collectif- Université Paris 8. Paris: L’Harmattan, 2010.
MACDONAGH, D. The Rise, Fall and Rise of Modern Dance. Chicago: Cappela, 1990.
MANNING, S.A. Ecstasy and the Demon: Feminism and Nationalism in the Dances of Mary Wigman, Berkeley: University of California , 1993.
PEREIRA. R . A formação do balé brasileiro. Rio de Janeiro: FGV, 2003.
RODRIGUES, G. Bailarino - Pesquisador - Intérprete: Processo de formação. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1997.
SANTOS, B. de S.; MENESES, M. P. (Orgs.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010.
VIVEIROS DE CASTRO., E. Metafísicas canibais: Elementos para uma antropolia pós-estrutural . São Paulo: Cosac & Naify, 2015.
Abordagem e discussão da dança moderna/pós-moderna/contemporânea, a partir de estudos de caso, mediante metodologias para identificação e análise de campo. Com base em estudos históricos, decoloniais e da semiótica, serão propiciados debates sobre modernidade/colonialismo e (des)modernidade/descolonianilsmo. Nestes estudos, traços da “cultura corporal, cultura da dança e cultura coreográfica”- uma das trilogias metodológicas a ser focada, serão analisados -mediante analogias entre criações, estabelecendo-se um ida-e-volta de reflexões, a apontar diferentes narrativas (de hoje e futuras) na, da e sobre a dança atual.
(1) Aulas teóricas on line, com possibilidade dos dois últimos encontros presenciais (realizados com turmas de até 06 alunos em cada um, com utilização de máscara, seguindo protocolos sanitários indicados pelo IA /Unicamp);
(2) realização de 2 seminários entre-alunos
(3) discussão de textos verbais e visuais (obras coreográficas), com dinâmicas entre grupos de alunos.
A disciplina será ministrada de maneira remota, salvo os dois últimos encontros que acontecerão em dinâmica a ser informada oportunamente. Caso haja necessidade de reposição de aulas por motivos de força maior: peço aos alunos que reservem - previamente - horário (sexta-feira, 9-12 h) posterior ao último encontro.