Arte e tecnologia
SubtítuloTecnoresistências e Multiculturalismo
AV020 - A
Inicio das aulas: 17/08/2021
Curso 100% remoto.
a definir
Qualidade dos trabalhos e seminários apresentados.
- Aderência ao tema proposto
- Clareza e condução narrativa
- Execução da(s) obra(s) proposta pelas pessoas matriculadas.
APPADURAI, A. (1996). Modernity at Large: Cultural Dimensions of Globalization. London, Univ. Minnesota
DERRIDA, J. (2004). Gramatologia.São Paulo, Ed. Perspectiva.
DIAGNE, S. (2018). Bergson pós-colonial. O elã vital no pensamento de Léopold Sédar Senghor e Muhammad Iqbal. Desterro: Cultura e Barbárie.
FLUSSER, V,. (2017) O mundo codificado. São Paulo, Ubu Ed.
HAUSER, A. (2003) História social da Arte e da Literatura. São Paulo, Martins Fontes.
HUI, Y. (2020).Tecnodiversidade. São Paulo, Ubu Ed.
KEE, J. et Aluii. (2016). Art at Ashé: Collaboration as Creative Assemblage, In: Art Education. London: Routledge Ed.
KRENAC, A. (2020). Case como um Corpo Vivo. In: Casa dos Saberes Anscestrais - Diálogos com Saberes Indígenas. Campinas, BCCL/UNICAMP.
MARCOS, A. (2004). Instanciando mecanismos de a/r/tografia no processo de criação em arte digital/computacional. In Invisibilidades: Revista Ibero-Americana de Pesquisa em Educação, Culture Artes | #3
PAAMA-PENGUELI, J. (2010). Maori Art and Design. Auckland, New Holland Publications.
PITMAN, T. (2020). Curadoria indígena e comunalidade coeva. Revista LUGAR COMUM, Rio de Janeiro, n. 59, dez./jan. de 2020.
SOURIAU, E.. (2017) Del modo de existencia de la obra por hacer. Los diferentes modos de existencia; Del modo de existencia de la obra por hacer. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Cactus.
TELES, P. (2018) Hi-Tech + Low-Tech . In: Simão, emilia. (Org.). Advances in Multimedia and Interactive Technologies. 1ed.: IGI Global.
________(2019). Arte Tecnológica Processual Sem Toques - Experiências Endoestéticas sob Perspectivas Transculturais. In ARTECH Proceedings of the 9th. INternational Conference on Digital and Interactive Arts.
https://wiki.mocambos.net/index.php/NPDD/Baob%C3%A1xia/Interfaces#Interfaces_para_o_Baob.C3.A1xia
https://www.thydewa.org/
Domínios da matéria, energia, informação e conexão: a evolução cumulativa dos paradigmas tecnoartísticos.
O pensamento artístico eurocêntrico contemporâneo: da fragmentação industrial à revisão cartográfica sistêmica.
Codificações, concepções e produções "transtartísticas" ancestrais, marginais e comerciais: o sagrado, o consumo e a formação intelectual do sujeito/sociedade por meio da "arte".
Culturas e movimentos pós-coloniais: Diasporismo, decololianismo e tecnodiversidade em rede - Conceito, crítica, análise e debate junto aos casos da exposição artística "Art as Ashé", da Rede Mocanbos e da Ong. Thydewa.
A (des)agregação artística e cultural em tempos de pandemia: diversidade, desigualdade e resistência sob o paradigma da conexão.
Construção artística multimídia do próprio lugar de fala/escuta.
Aulas expositivas
Palestras e apresentações de convidados(as) (a definir)
Exposições de obras de referência
Estudo de casos.
Produção e apresentação de seminários em grupo.
Realização de experimentações artísticas individuais ou coletivas.
A disciplina teórico-prática que se configura como um laboratório-ateliê dedicado ao estudo, pesquisa, debate e envolvimento no campo da Arte Tecnológica e será divivida em dosi blocos.
No primeiro Bloco debateremos os temas do conteúdo a partir da bibliografia apontada, das obras apresentadas em aula pelo professor e pelos convidados, e dos seminários produzidos. Os seminários deverão vir acompanhado de um pequeno ensaio escrito e/ou ilustrado.
No segundo bloco os alunos deverão produzir pequenos exercícios de criação para serem desenvolvidos em casa a partir do material e aporte tecnológico individual de cada um(a).
Todo o material produzido (seminários e experimentos artísticos) deverá compor um e-book a ser apresentado e comentado no último dia de aule e, em seguida, publicado e catalogado no acervo bibliográfico do IA.