Turma DE628 - Seminários Avançados IV - Turma A

Nome

Seminários Avançados IV

Subtítulo

Corpo e experiência social no cinema brasileiro recente

Cód. Disciplina - Turma

DE628 - A


Sala SM01 - Ciclo Básico II (PB)
Acompanhamento com disciplina da Graduação? Não
Oferecimento DAC Segunda-feira das 14 às 17

Dados da disciplina

Nome DE628 - Seminários Avançados IV
Programa Multimeios
Nível Pós-graduação
Crédito 3
Total de Horas Atividades Teóricas 45
Total de Horas Atividades Prática 0
Total de Horas Laboratório 0
Total de Horas Atividades Orientadas 0
Total de Horas Atividades à Distância 0
Total de Horas Atividades Orientadas de Extensão 0
Total de Horas Atividades Práticas de Extensão 0
Total de Horas/Aula Semanais 0
Total e Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula 0
Hora Estudo 0
Hora Seminário 0
Oferecimento IA

Inicio das aulas: 22/08/2022

Docentes

Alfredo Luiz Paes de Oliveira Suppia

Edson Pereira da Costa Junior

Critério de Avaliação

Trabalho final, entre 3.000 e 5.000 palavras, sobre um dos temas abordados em sala de aula. No caso de alunos regulares, preferencialmente articulado ao projeto de pesquisa.

Bibliografia

ANDREW, Dudley. “An Atlas of World Cinema”. Framework, V. 45, N. 2, pp. 9-23, 2004.

ARANTES, Otília Beatriz Fiori; ARANTES, Paulo Eduardo. Sentido da formação. Três estudos sobre Antonio Candido, Gilda de Mello e Souza e Lúcio Costa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.

AUMONT, Jacques. À quoi pensent les films. Paris: Éditions Séguier, 1996.

_____ (org.). L’invention de la figure humaine. Paris : Cinémtahèque française, 1995.

ANDRÉ, Emmanuelle. Le cinéma, archive des gestes. Trafic, N. 95, Outono 2015.

BALSOM, Erika. The Reality-Based Community. E-Flux Journal, N. 83, Verão/2017.

BARROS, Laan Mendes de; FREITAS, Kênia. “Experiência estética, alteridade e fabulação no cinema negro”. ECO-Pós - Dossiê Racismo, v, 21, n. 3, pp. 97-121, 2018.

 

BARTHES, Roland. Le Neutre. Notes de cours au Collège de France 1977-1978. Paris: Seuil, 2002.

BERNARDET, Jean-Claude. "Filmar operários". In: _____. Cineastas e Imagens do Povo. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

BENTES, Ivana. “Sertões e favelas no cinema brasileiro contemporâneo: estética e cosmética da fome”. Alceu, v. 8, n. 15, pp. 242-255, jul/dez. 2007.

BLÜMLINGER, Christa; LAVIN, Mathias (org.). Geste filmé, gestes filmiques. Paris : Mimésis, 2018.

BRASIL, André. “Encruzilhadas, andarilhos, aprendizes: sobre três filmes-performance”. Significação, V. 47, n. 53, pp. 21-47, 2020.

BRENEZ, Nicole. De la figure en général et du corps en particulier: l'invention figurative au cinéma. Bruxelas: De Boeck Université, 1998.

_____. La imagen, el hecho, la acción y lo que queda por hacer. Bienal de la Imagen en Movimiento. Buenos Aires: Universidad Nacional de Tres de Febrero, 2018, pp. 1-35.

 

CANDELA. Pour une sociologie politique de la nuit: Introduction. Cultures & Conflits, N. 105-106, pp. 7-27, 2017.

 

Catálogo do 20º Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte. Belo Horizonte: Palácio das Artes, 2018.

 

CÉSAR, Amaranta. “Que lugar para a militância no cinema brasileiro contemporâneo? Interpelação, visibilidade e reconhecimento”. Eco-Pós, V. 20, N.2, pp. 101-121, 2017.

CHION, Michel. La voix au cinéma. Paris : Cahiers du Cinéma, Editions de l’Etoile, 1982.

COHN, Sergio (org.). Encontros - Ailton Krenak. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2015.

COMOLLI, Jean-Louis. “Corps mécaniques de plus en plus célestes”. Images Documentaires, N. 24, pp. 39-48, 1996.

_____. Corps et cadre – Cinéma, éthique, politique. Lagrasse: Verdier, 2012.

COSTA JÚNIOR, Edson. Memories from the darkness in the films of Pedro Costa and Affonso Uchôa. Comparative Cinema, V. 9, N. 17, pp. 38-56, 2021.

COSTA JÚNIOR, Edson. Trabalhadores precarizados e a estética do cansaço no recente cinema de ficção brasileiro. Anais do XXXI Encontro da Compós, 6 a 10 de junho de 2022.

COSTA, Tatiana Carvalho. QuilomboCinema: ficções, fabulações, fissuras. Catálogo do 24º forumdoc.bh. Belo Horizonte: Filmes de Quintal, 2020.

DAS, Veena. “La antropología del dolor”. In: _____. Sujetos del dolor, agentes de dignidad. Organização de Francisco A. Ortega. Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, Pontificia universidad Javeriana, Instituto Pensar, 2008, pp. 407-436.

DE LUCA, Thiago; BARRADAS JORGE, Nuno. (org.). Slow Cinema. Edimburgo: University Press, 2016.

DELEUZE, Gilles. Cinema, Corpo e Cérebro, Pensamento. In: _____. Cinema 2 – A imagem-tempo. Tradução de Eloisa Araújo Ribeiro. São Paulo: Editora 34, 2018. 

 

______. “L’Épuisé”. In: BECKETT, Samuel. Quad et autres pièces pour la télévision, de Samuel Beckett. Paris: Lés Eitions de Minuit, 1992.

ESHUN, Kodwo; GRAY, Ros. “The militant image: a ciné-geography”. Third Text, V. 25, N. 1, pp. 1-12, 2011.

Film Quartely, Dossier: The New Brazilian Cinema, V. 74, N. 2, 2020.

Framework: The Journal of Cinema and Media, Dossier: Working Life Now and Then, V. 53, n. 1, Primavera/2012.

FREITAS, Kenia; MESSIAS, José. O futuro será negro ou não será: Afrofuturismo versus Afropessimismo - as distopias do presente. Imagofagia, N. 17, pp. 402-424, 2018.

GAME, Jérôme (org.). Images des corps / corps des images au cinéma. Lyon: ENS Éditions, 2010.

GILROY, Paul. O Atlântico Negro. Tradução de Cid Knipel Moreira. São Paulo, Rio de Janeiro: Editora 34, Universidade Candido mendes, 2012.

 

GLISSANT, Édouard. Poéticas da Relação. Tradução: Marcela Vieira, Eduardo Jorge de Oliveira. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021.

 

GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino americano. Organização de Flavia Rios e Márcia Lima. Rio de Janeiro: Zahar, 2020.

 

GORFINKEL, Elena. “Weariness, Waiting: Enduration and art Cinema's Tired Bodies”. Discourse, Vol. 34, N. 2-3, Primavera/Outono, pp. 311-347, 2012.

 

GUIMARÃES, César. Estéticas contra-colonizadoras no documentário: um ponto de partida. Anais do XXIX Encontro Anual da Compós, 23 a 25 de junho de 2020.

 

GUIMARÃES, Pedro. O ator como forma fílmica: metodologia dos estudos atorais. Aniki, v. 6, n. 2, pp. 81-92, 2019.

 

_____; OLIVEIRA, Sandro de. Helena Ignez: Atriz Experimental. São Paulo: Edições Sesc, 2021.

 

HALL, Stuart. Da diáspora: Identidades e Mediações Culturais. Organização de Liv Sovik. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.

 

_____. “Quem precisa de identidade?” In: SILVA, Tomaz Tadeu (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000, pp. 103-133.

 

HARTMAN, Saidiya. “Vênus em dois atos”. Tradução de Fernanda Silva e Sousa. Eco-Pós, v. 23, n. 3, pp. 12-33, 2020.

 

HARVEY, David. The body as an accumulation strategy. In: _____. Spaces of hope. Edimburgo: Edinburgh University Press, 2000, pp. 97-116.

 

LATOUR, Bruno. “Por que a crítica perdeu a força? De questões de fato a questões de interesse”. O que nos faz pensar, v. 29, n. 46, pp. 173-204, 2020.

 

LEVINAS, Emmanuel. De L'Existence à L'Existant. 2ª ed. Paris: J.VRIN, 1993.

 

MARTINS, Leda. Performances do tempo espiralar: poéticas do corpo-tela. São Paulo: Cobogó, 2021.

 

MBEMBE, Achille. Crítica da razão negra. São Paulo: n-1 edições, 2018.

 

_____. Necropolítica: Biopoder, soberania, estado de exceção, política da morte. São Paulo: N-1, 2018.

 

MCMILLAN, Uri. Embodied Avatars: Genealogies of Black Feminist Art and Performance. Nova York e Londres: NY University Press, 2015.

 

MESQUITA, Claudia. O presente como história: estéticas da elaboração no cinema brasileiro contemporâneo. E-Compós, 2021. DOI: 10.30962/ec.2463.

 

NASCIMENTO, Abdias. O Genocídio do Negro Brasileiro: processo de um racismo mascarado. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1978.

 

_____. O quilombismo. Documentos de uma militância pan-africanista. Petrópolis: Vozes, 1980.

 

OLIVEIRA, Janaína. “With the Alma no Olho: Notes on Contemporary Black Cinema”. Film Quartely, 74 (2), pp. 32-38, 2020.

 

RAMOS, Alberto Guerreiro. “Patologia social do ‘branco’ brasileiro”. In: _____. Introdução crítica à sociologia brasileira. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1995, pp. 171-192.

 

RATTS, Alex. “Corpo/mapa de um país longínquo - Intelecto, memória e corporeidade.” In: RATTS, Alex (org.). Eu sou atlântica: sobre a trajetória de vida de Beatriz Nascimento. São Paulo: Imprensa Oficial, 2006, pp. 61-70.

SANTOS, Antonio Bispo dos. Colonização, quilombos: modos e significados. Brasília, DF: INCTI/UnB, 2015.

SCHECHNER, Richard. “O que é performance?”. O Percevejo - Revista de teatro, crítica e estética, n 12, pp. 182-204, 2003.

SCHWARZ, Roberto. Seja como for. São Paulo: Editora 34, 2019.

 

SELIGMANN-SILVA, Márcio (org.). História, memória, literatura: o testemunho na era das catástrofes. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2003.

 

SOBCHACK, Vivian. “Inscrevendo o espaço ético: dez proposições sobre morte, representação e documentário”. In: RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Teoria Contemporânea do Cinema: Documentário e narratividade ficcional - Vol II. São Paulo: Editora Senac, 2005, pp. 127-158.

 

SOMBRA, Rodrigo; MURARI, Lucas (org). O cinema de John Akomfrah. Rio de Janeiro: LDC, 2017.

 

SONTAG, Susan. Illness as Metaphor and AIDS and Its Metaphors. Nova York: Picador, 1990.

 

SOUTO, Mariana. Infiltrados e invasores. uma perspectiva comparada sobre relações de classe no cinema brasileiro. Salvador: EDUFBA, 2019.

 

STAM, Robert; SHOHAT, Ella. Crítica à imagem eurocêntrica. Tradução de Marcos Soares. São Paulo: Cosac Naify, 2006.

 

STAM, Robert. Tropical multiculturalism: A Comparative History of Race in Brazilian Cinema and Culture.

 

SUPPIA, Alfredo. Acesso negado: circuit bending, borderlands science fiction e lo-fi sci-fi em Branco Sai, Preto Fica. Revista FAMECOS, v. 24, n. 1, p. ID24331, 2 jan. 2017.

 

_____. Cinema de ficção científica lo-fi: uma categoria sob escrutínio. Fronteiras - estudos midiáticos, N.18, V. 3, pp. 305-318, 2016.

 

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Metafísicas canibais: Elementos para uma antropologia pós-estrutural. São Paulo: Ubu Editora, n-1 edições, 2018.

 

XAVIER, Ismail. Cinema e descolonização. Filme Cultura, Rio de Janeiro, n. 40, pp. 23-27, 1982.

 

_____. Alegorias do subdesenvolvimento: Cinema novo, tropicalismo, cinema marginal. São Paulo: Cosac Naify, 2012.

 

_____. Alegoria, modernidade, nacionalismo. Lisboa: Oca Editorial, 2019.

Conteúdo

Os Seminários Avançados configuram um espaço acadêmico para o desenvolvimento de temas específicos, de relevância maior para as áreas abrangidas pelo programa como um todo. Em forma de conferências, palestras, workshops, aulas magistrais, etc devem permitir que os pós-graduandos adquiram uma maior intimidade com formas de abordagem, correntes de pensamento e posições teóricas distintas e/ou complementares àquelas existentes na Pós-Graduação.

A disciplina “Seminários Avançados IV: Corpo e experiência social no cinema brasileiro recente” se dedica a investigar de que modo o cinema brasileiro independente (2014-2021) delega ao corpo um testemunho da experiência histórico-social a partir de intrincados processos de figuração, performance e gestualidade. A justificativa para a proposta repousa na recorrência, tanto em filmes ficcionais como documentais, de figuras doentes, exaustas, vivendo sob a inscrição de eventos traumáticos ou de circunstâncias de morte. Esse inventário tétrico do corpo em crise se faz presente principalmente em obras que lidam com as feridas abertas do processo colonial de formação nacional, os terrorismos do Estado e a precarização de vidas decorrentes de políticas neoliberais.

As aulas pretendem familiarizar os estudantes com parâmetros de análise fílmica endereçados ao corpo, com ênfase nos procedimentos estéticos que o revelam como locus de enunciação sensível dos mecanismos de poder. Em sentido oposto, busca-se refletir sobre as práticas de resistência pautadas em formulações contracoloniais, políticas da memória e formas de vida que escapam às tecnologias de morte. A fim de mapear e analisar essas figuras do corpo, o curso abordará um conjunto heterogêneo de filmes protagonizados ou dirigidos por sujeitos alvos de violência em razão de classe, raça, etnia e posicionamento político.

Embora de modo pontual, a proposta é pensar as correspondências e contrapontos da produção recente com certo cinema mundial centrado sobre o corpo e, por outro lado, com a história do cinema brasileiro. Faz-se necessário um retorno à cinematografia nacional anterior, entre outros motivos, a fim de compreender como o acento sobre o corpo na produção recente insta à revisão de noções centrais desde o cinema moderno, como a de alegorias da nação e a de alteridade.


 

Tópicos abordados:

1. Apresentação do programa, do cronograma e das formas de avaliação do curso. Debate introdutório sobre o audiovisual brasileiro independente (2014-2021), sublinhando modos de produção, temas e propostas estéticas em filmes que conferem primazia ao estado crítico do corpo.

2. Parâmetros de análise do corpo no audiovisual. Articulação entre forma fílmica, jogo atoral, análise das figuras e experiência histórico-social.

3. A guinada corporal no cinema mundial contemporâneo. Contrapontos e paralelos com a produção nacional.

4. Epistemes modernas sob suspeita: dos emblemas da nação às “etiologias da identidade”. O reposicionamento de sujeitos históricos no audiovisual brasileiro e as políticas de opacidade.

5. Cansados e esgotados: trabalhadores precarizados na ficção brasileira.

6. Acamados e convalescentes: a doença como metáfora política.

7. A ferida colonial: tempo espiralar, retomada dos arquivos e fantasmas da história.

8. Estéticas contra-colonizadoras: Atlântico Negro e práticas performático-experimentais

9. As marcas da história: corpo-documento e figuras do coletivo

10. A vida das sombras: trauma, clandestinidade e militância em filmes noturnos.

11. Sujeitos periféricos - I: da cosmética da fome aos retratos do cotidiano.

12. Sujeitos periféricos - II: cotidiano e ficções especulativas.

13. Filmes militantes e coletivos - I: o sujeito-da-câmera e as contranarrativas da história

14. Filmes militantes e coletivos - II: morte, testemunho e resistência.

Filmografia prevista

A vizinhança do tigre, Uchôa, 2014

Branco sai, preto fica, Adirley Queirós, 2014

Retratos de identificação, Anita Leandro, 2014

Quintal, André Novais Oliveira, 2015

Kbela, Yasmin Thayná, 2015

Experimentando vermelho em dilúvio, Michelle Mattiuzzi, 2016

Ava Yvy Vera - A terra do povo do raio, Genito Gomes, Valmir Gonçalves Cabreira, Johnaton Gomes, Joilson Brites, Johnn Nara Gomes, Sarah Brites, Dulcídio Gomes, Edna Ximenes, 2016

Na missão, com Kadu, Kadu Freitas, Pedro Maia de Brito, Aiano Bemfica, 2016

Martírio, Tatiana Almeida, Ernesto de Carvalho, Vincent Carelli, 2016

Era uma vez em Brasília, Adirley Queirós, 2017

Baronesa, Juliana Antunes, 2017

Arábia, Affonso Uchôa e João Dumans, 2017

Travessia, Safira Moreira, 2017

Pontes sobre Abismos, Se o mar tivesse varandas, (Outros) Fundamentos, Aline Motta, respectivamente 2017, 2017, 2019

NoirBLUE, Ana Pi, 2018

Chuva é cantoria na aldeia dos mortos, Reneé Nader Messora e João Salaviza, 2018

Ex-pajé, Luiz Bolognesi, 2018 

Conte isso àqueles que dizem que fomos derrotados, Aiano Bemfica, Camila Bastos, Cristiano Araújo e Pedro Maia de Brito, 2018

Sete anos em maio, Uchôa, 2019

Breve miragem de Sol, Eryk Rocha, 2019

Minha história é outra, Mariana Campos, 2019

Tremor Iê, Elena Meirelles, Lívia de Paiva, 2019

Vaga carne, Grace Passô, 2019

Perifericu, 2019, Vita Pereira, Rosa Caldeira, Nay Mendl, Stheffany Fernanda

Cadê Edson?, Dácia Ipiapina, 2019

Mascarados, Marcela e Henrique Borela, 2020

A morte branca do feiticeiro negro, Rodrigo Ribeiro, 2020

Nũhũ Yãg Mũ Yõg Hãm:  Essa terra é nossa!, Isael Maxakali, Sueli Maxakali, Carolina Canguçu, Roberto Romero, 2020

A febre, Maya Da-Rin, 2020

Os primeiros soldados, Rodrigo Oliveira, 2021

Metodologia

Aulas expositivas, discussões de textos, análises de obras audiovisuais, performances e artes visuais.

Observação

O programa e a bibliografia definitivos serão entregues no primeiro dia de aula, juntamente com o cronograma do curso. Em caso de haver versões em português (ou em espanhol) dos textos em língua inglesa ou francesa listados, elas serão compartilhadas quando do início das aulas.