Docentes

Ana Cristina Colla

Marisa Martins Lambert

Veronica Fabrini Machado de Almeida

Ana Maria Rodriguez Costas

Holly Elizabeth Cavrell

Critério de Avaliação

Produção prática/teórica

Presença (75% da CH do curso) e participação ativa nas aulas

Bibliografia

BÁSICA:

AGUIAR, João Valente; BASTOS, Nadia. Arte como Conceito e Como Imagem: a redefinição de “arte pela arte”. Tempo Social, São Paulo, v. 25, nº2, p. 181-203, nov. 2013 https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/78771/82823

BIESDORF, Rosane Kloh; WANDSCHEER, Marli Ferreira. Arte, Uma necessidade Humana: função social e educativa. Itinerarius Reflectionis, Goiás, v.2, nº 11, 2011 https://revistas.ufg.br/rir/article/download/20333/11824/ 

CAPLAN-BRICKER, Nora. The Wastefulness of Modern Dining, as Performance Art. The Ney Yorker. New York, august 26, 2016. https://www.newyorker.com/culture/culture-desk/the-wastefulness-of-modern-dining-as-performance-art

CARERI, Francesco. Walkscapes: el andar como practica estetica. Walking as an aesthetic practice. Barcelona: G. Gilli (Land & scape series, 1), 2013.

_________________. Caminhar e parar. Tradução de Aurora Fornoni Bernardini. São Paulo: Gustavo Gili, 2017.

CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Ephraim Ferreira Alves (Trad.). 8.  Petrópolis: Vozes, 1994.

GONÇALVES, Lucila de Jesus Mello. O campo e o capim: investigações sobre o sonhar nos Kamaiurá Tese (Doutorado - Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social) -- Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, 2019.

GROS, Frédéric. Caminhar, uma filosofia. São Paulo: Ubu, 2021.

HILLMAN, James. O Sonho e o Mundo das Trevas. Editora Vozes, São Paulo, 2013

LUMULJA, Hanna. O Desejo dos Outros: uma etnografia dos sonhos Yanomami. São Paulo, UBU Editora, 2022

MARQUES, Diego Alves. Erratórios: andar dançar escrever com a cidade. 2022. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.

NEVES, Juliana Duarte. Arquitetura Sensorial: A arte de projetar para todos os sentidos. 1ª Ed, Rio de Janeiro: Mauad, 2017.

PUJOL, Ernesto. Walking Art Practice. Axminster, Devon: Triarchy Press, 2016.

RAVIV, Yael. Eating My Words: Talking About Food in Performance. Invisible Culture. Rochester, Issue 14, January 1st, 2010  https://www.rochester.edu/in_visible_culture/Issue_14/pdf/yraviv.pdf

RIBEIRO, Sidarta. O Oráculo da Noite: História e a Ciência do Sonho - Companhia das Letras, SP, 2019

SBARDELOTTO, Diane; BOCKMANN, Estela. Comida, fome e arte: Temos fome de que? Arteversa. 22 out 2020. Disponível em: https://www.ufrgs.br/arteversa/comida-fome-e-arte-temos-fome-de-que/

VELOSO, Verônica Gonçalves. Percorrer a cidade a pé: ações teatrais e performativas no contexto urbano. Curitiba: Appris Editora, 2022.

WERÁ, Kaká. O Poder dos Sonhos: um livro sobre a arte de sonhar. Tumiak Edições.

COMPLEMENTAR:

COCCIA, Emanuelle. Metamorfoses. 1ª Ed., Rio de Janeiro: Dantes Editora, 2020. 

SONHAR com Andar: Simbologia de Sonhos Caminhando. Significado dos Sonhos. 15 nov. 2020. Disponível em: https://www.significadodesonhos.net/sonhar-com-andar/ 

WEBGRAFIA:

CICLO DOS SONHOS - CAMINHO-SONHO - Nastassja Martin e Ailton Krenak (áudio original PT/FR)

CICLO DOS SONHOS - DESENHO-SONHO - Sidarta Ribeiro e Ailton Krenak

RIBEIRO Sidarta; WERÁ Kaká. Diálogos na Mário: A Vida é Sonho Diálogos na Mário: A vida é sonho

Conteúdo

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Caminhar 

O caminhar como prática de deslocamento corporal e perceptivo, ampliando e às vezes rompendo com padrões habituais de relação consigo, com o outro e com o ambiente. Estudos de diferentes abordagens da caminhada em contextos histórico-culturais e sociais distintos. O caminhar como prática estética, artística, a(r)tivista e pedagógica. O caminhar como desencadeador de escritas reflexivas e/ou poéticas e seus desdobramentos performativos. Elaboração de dispositivos distintos de caminhada, por diferentes espaços, envolvendo grupos ou não.  

2. Comer 

A comida como disparadora de narrativas vinculadas aos afetos e as memórias e ao lugar de pertencimento/origem. Construção e proposição de experiências coletivas. Que alimentos evocam experiências, memórias, ligados a contextos originais ou imaginativos. Como artistas cujo trabalho com a comida confunde as fronteiras entre arte e vida obrigam o público a olhar para objetos do cotidiano sob uma nova luz?

3. Sonhar 

O sonhar e a partilha dos sonhos como método de conhecimento do mundo. A dimensão comunitária do sonho - campo de enraizamento, interação e empatia com o coletivo. Sonhar como percepção do invisível, como o avesso do que é familiar. A prática do sonhar como um oceano de recombinações possíveis entre passadopresentefuturo. Construção de dispositivos que aproximam a atividade onírica do saber fazer arte. Como o sonho se insere no seu projeto criativo?

Metodologia

Práticas laboratoriais em sala e extra sala

Leituras, diálogos e discussões dos textos da bibliografia

Concepção e compartilhamento de práticas/reflexões em sala (individuais e/ou em grupos)

Práticas investigativas levando em consideração a articulação entre os projetos de pesquisa dos alunos, os conteúdos desenvolvidos na disciplina e a temática do IV Simpósio Internacional Repensando Mitos Contemporâneos

Observação

A disciplina iniciará no dia 15 de março de 2023