Docentes

Ivanir Cozeniosque Silva

Critério de Avaliação

Aulas teóricas e projetos artísticos

Reflexões da problemática da escultura contemporânea a partir dos manifestos, obras representativas e exposições, depoimentos de artistas.

Leitura de textos abordando vetores de ruptura e proposições investigativas, construtivas e expressivas.

Seminário dos discentes a partir de seus projetos de pesquisa e possíveis interpretações com o conteúdo da disciplina.

Projeto escultórico: investigação da forma, espaço e materialidade construtiva.

Bibliografia

ARCHER, Michael. Arte contemporânea. Uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes: 2008.

BACHELARD, Gaston. La Poétique de l’espace. Paris. Presses Universitaires de France, 1974.

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BRISSAC, Nelson Peixoto. Paisagens Críticas, Robert Smithson: arte, ciência e indústria. São Paulo, Senac, 2010.

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CABANNE, Pierre. Duchamp & CO. Terrail, Paris, 1997.

CAUQUELIN, Anne. Arte Contemporânea: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

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CHIARELLI, Tadeu. Amilcar de Castro: Corte e Dobra. São Paulo, CosacNaify, 2003.

CORREA, Patricia. José Rezende. São Paulo, CosacNaify, 2004.

DAVAL, Jean-Luc. Avant-Gardens, Journal des les années vingt et les années trente. Genebra. Ed. Skira, 1980. DUARTE, Paulo Sergio (org). Da Escultura à Instalação. São Paulo: CosacNaify, 2005.

FERREIRA, Gloria e COTRIN Cecilia. Escritos de Artistas Anos 60/70. Rio de Janeiro. Zahar, 2009.

FUSCO, Renato de. Historia da Arte Contemporânea. Lisboa. Presença.1988.

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MICHELI, Mario de. Las Vanguardas Artísticas del siglo XX. Madri. Ed. Alianza Forma, 1985.

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RICKEY, George. Construtivismo, Origens e Evolução. São Paulo, CosacNaify, 2002.

SCHWITTERS., Kurt. O Artista MERZ. Sprengel Museum Hannover. Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2007. SUBIRATS, Eduardo. Vanguardas, Mídia e Metrópoles. São Paulo: Studio Nobel, 1993.

TASSINARI. Alberto. O espaço moderno. São Paulo: ed. CosacNaify, 2001.

TUCKER, William. A Linguagem da Escultura. São Paulo. CosacNaify 1999.

ZANINI, Walter. Tendências da Escultura Moderna. São Paulo, Cultrix, 1975.

WITTKOWER, Rudolf. Escultura. São Paulo: Martins Fontes, 1989. WOLFE, Tom. Da Bauhaus ao nosso caos. Rio de Janeiro, Rocco, 1991.

Conteúdo

Como pensar e redefinir a escultura enquanto linguagem tridimensional segundo os manifestos artísticos do século XX: escultura, objeto, relevo, assemblage, construções, ready-made, instalação, intervenção, site specific?

Como os artistas romperam com a tradição na linguagem escultórica como meio de representação da figura humana, o entalhe, o modelatto e o uso dos materiais tradicionais?

Novas proposições artísticas engendradas por características sensíveis, experimentais e estruturais da matéria.

O espaço como lugar da obra e a percepção do espectador.

Reconfigurações espaciais do tridimensional: limites e abordagens entre o moderno e o contemporâneo na releitura da forma, espaço e tempo.

Diálogo e hibridismo com outras linguagens e áreas do conhecimento como necessidade estética.

Metodologia

Aulas teóricas e proposições artísticas

Reflexões da problemática da escultura contemporânea a partir dos manifestos, obras representativas e exposições, depoimentos de artistas.

Leitura de textos abordando vetores de ruptura e proposições investigativas, construtivas e expressivas.

Seminário dos discentes a partir de seus projetos de pesquisa e possíveis interpretações com o conteúdo da disciplina.

Projeto escultórico: investigação da forma, espaço e materialidade construtiva.

Observação

Textos:

Ser bruto e Espírito Selvagem de Merleau-Ponty do livro Experiências do Pensamento de Marilena Chaui;

José Rezende por Patrícia Correa;

Teoria da Formatividade (Invenção nos processos criativos de Luigi Pareyson;

Entrevista e o texto Paisagens críticas de Robert Smithson;

Colagens, assemblagens de Kurt SCHWITTERS e a o abra MERZBAU.

O construtivismo russo em Tatlin, Gabo e Pevsner.