Docentes

Isa Etel Kopelman

Critério de Avaliação

Presença, participação e trabalhos realizados em aula; realização de seminários e trabalho escrito final.

Bibliografia

BARTHES, Roland. “3. A temporalidade”; “4. A pessoa”.  O Rumor da Língua. São Paulo: Martins Fontes, 2004.(16-21)

CALDERÓN Guillermo. Neva. Salvador-BA: Edufba, 2009.

DE BRITO, Nayara Macedo Barbosa. “Das figuras que habitam as dramaturgias modernas e contemporâneas”. Urdimento, Florianópolis, v.3, n.33, p. 485-490, dez. 2018

DELEUZE, Gilles. “A literatura e a vida” in Crítica e clínica. São Paulo: Ed. 34, 1997.

DIDI-HUBERMAN, Georges. Que emoção! Que emoção? São Paulo: Editora 34, 2021.

FERREIRA, Luísa Lagoeiro. “Memória e violência na dramaturgia de Guillermo Calderón”. http://hdl.handle.net/1843/35379

GÓMEZ-PEÑA, Guillermo; LEVI, Marcela. “Uma estética chica-rioca em desenvolvimento: uma conversa poética entre Guillermo Goméz-Peña e Marcela Levi” https://www.revistas.usp.br/gis/article/view/116375

MASSA, Clóvis Dias. “Tensões e interações entre dramaturgia e escritura dramática”. Urdimento, Florianópolis, v. 1, n, 40, mar./abr. 2021.

MOSTAÇO, Edélcio. Incursões & Excursões – a cena no regime estético. Rio de Janeiro: Teatro do Pequeno Gesto, 2018.

RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível. São Paulo: Ed. 34, 2005.

ROJO DE LA ROSA, Sara. “Estéticas em jogo: política e memória” in portalabrace.org http://www.portalabrace.org › territorios › Sara ...

RYNGAERT, Jean-Pierre; SERMON, Julie. Le personage théâtral contémporain: décomposition, recomposition. Montreuil: Editions Theatrales, 2006.

BARTHES, Roland. “3. A temporalidade”; “4. A pessoa”.  O Rumor da Língua. São Paulo: Martins Fontes, 2004.(16-21)

CALDERÓN Guillermo. Neva. Salvador-BA: Edufba, 2009.

DE BRITO, Nayara Macedo Barbosa. “Das figuras que habitam as dramaturgias modernas e contemporâneas”. Urdimento, Florianópolis, v.3, n.33, p. 485-490, dez. 2018

DELEUZE, Gilles. “A literatura e a vida” in Crítica e clínica. São Paulo: Ed. 34, 1997.

DIDI-HUBERMAN, Georges. Que emoção! Que emoção? São Paulo: Editora 34, 2021.

FERREIRA, Luísa Lagoeiro. “Memória e violência na dramaturgia de Guillermo Calderón”. http://hdl.handle.net/1843/35379

GÓMEZ-PEÑA, Guillermo; LEVI, Marcela. “Uma estética chica-rioca em desenvolvimento: uma conversa poética entre Guillermo Goméz-Peña e Marcela Levi” https://www.revistas.usp.br/gis/article/view/116375

MASSA, Clóvis Dias. “Tensões e interações entre dramaturgia e escritura dramática”. Urdimento, Florianópolis, v. 1, n, 40, mar./abr. 2021.

MOSTAÇO, Edélcio. Incursões & Excursões – a cena no regime estético. Rio de Janeiro: Teatro do Pequeno Gesto, 2018.

RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível. São Paulo: Ed. 34, 2005.

ROJO DE LA ROSA, Sara. “Estéticas em jogo: política e memória” in portalabrace.org http://www.portalabrace.org › territorios › Sara ...

RYNGAERT, Jean-Pierre; SERMON, Julie. Le personage théâtral contémporain: décomposition, recomposition. Montreuil: Editions Theatrales, 2006.

Conteúdo

Desde os meados do século XX, as ideias de “verdade”, “realidade” e ficção transitam no evento cênico e na escrita literária, de modo geral.  Na contemporaneidade, a problemática do “real”, que se desdobra na ficção dramatúrgica, evidencia, no jogo da dramaturgia, as questões mais contundentes que identificam ética e estética ao ato poético.  

Em meio a uma estética híbrida, à diversidade temática e de enunciação, de extrações documentais, de depoimentos pessoais e questões relativas aos limites da representação, às zonas fronteiriças da arte e vida, arte e artivismo, arte e performatividade, a disciplina se debruça sobre o funcionamento encruzilhado de escrita cênica afetando modos de fabulação, fala, ação e encarnação dos sujeitos enunciativos e, consequentemente, da constituição de personagens.

Com objetivo de investigar o funcionamento encruzilhado dessas questões na elaboração da escrita cênica, a disciplina parte, inicialmente, do exame da peça Neva (2006) de Guillermo Calderón, e se estende às leituras dos ensaios de Didi-Huberman e Jacques Rancière, notadamente, em Que emoção! Que emoção? e em A partilha do sensível, respectivamente.

Esse percurso propõe uma reflexão teórica sobro os procedimentos dramatúrgicos mencionados e uma prática experimental de escrita que se estende ao caminho investigativo de cada aluno.

Metodologia

A metodologia se dá por meio da reflexão teórica - em seminários temáticos das leituras - e práticas experimentais de escrita, que fundamentam o sentido da pesquisa de cada participante.

Observação

Progamacão: 

I Registros de cena e ficcionalidades:

Corporalidades, espacialidades, materialidades, imagens, oralidades, escritas.

II Registros de cena e “realidades”:

Notícias, pautas, acontecimentos, situações, conflitos, bios.

III Narrativas e Enunciações

- História e anacronismos

- Situacões discursivas

-Situações e Personagens

- Os micro conflitos.