Nome
Cinema Negro Brasileiro
Subtítulo
Cód. Disciplina - Turma
DE022 - A
Acompanhamento com disciplina da Graduação?
Sim
Oferecimento DAC
Quarta-feira das 14 às 17
Dados da disciplina
Nome
DE022 - Cinema Negro Brasileiro
Total de Horas Atividades Teóricas
45
Total de Horas Atividades Prática
0
Total de Horas Laboratório
0
Total de Horas Atividades Orientadas
0
Total de Horas Atividades à Distância
0
Total de Horas Atividades Orientadas de Extensão
0
Total de Horas Atividades Práticas de Extensão
0
Total de Horas/Aula Semanais
0
Total e Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula
0
Oferecimento IA
Acompanha CS009 - Tópicos Especiais em Cinema Brasileiro II
Docentes
Critério de Avaliação
- Trabalho final;
- Frequência;
- Participação nas aulas.
Bibliografia
APPIAH, Kwame Anthony. The Lies That Bind: Rethinking Identity. London, Profile Books, 2018.
ANDERSON, Benedict. Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. São Paulo, Companhia das Letras, 2008.
COSTA, Sérgio. Dois atlânticos – teoria social, antirracismo, cosmopolitismo. Minas Gerais, Belo Horizonte, 2006.
CRIPPS, Thomas. Black film as genre. Indiana University Press, 1979.
FRY, Peter. A persistência da raça. Rio de Janeiro, Civilização brasileira, 2005.
GONZALEZ, Lélia; HASENBALG, Carlos. Lugar de negro. Rio de Janeiro, Marco zero, 1982.
GUERREIRO, Ed. Framing Blackness - the african american image in film. Philadelphia, Temple University Press, 1993.
GUIMARAES, Antônio Sergio. A modernidade negra. Teoria & pesquisa. São Carlos: UfsCar, Jan./ Junho 2003.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro, Lamparina, 2014.
HANCHARD, Michael George. Orfeu e o poder – movimento negro no Rio e em São Paulo, Rio de Janeiro, UERJ, 2001.
HALL, Stuart. Identidade cultural e diáspora. In Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Nº 24, IPHAN, 1996.
HOOKS, bell. Olhares negros: raça e representação, São Paulo, Elefante, 2019.
HOOKS, bell. Cinema vivido - raça, classe e sewxo nas telas. Sâo Paulo, Elefante, 2023.
LIV, Solvik. (org.) Da diáspora: identidades e mediações culturais/ Stuart Hall. Belo Horizonte, Ed. UFMG, 2003.
LOPES, Nei. Enciclopédia brasileira da diáspora africana. São Paulo, Selo Negro, 2004.
MINTZ, Sidney W & PRICE, Richard. O nascimento da cultura afro-americana - uma perspectiva antropológica. Rio de Janeiro, Selo Negro, 2003.
MBEMBE, Achille. Crítica da razão negra. N-1 edições, 2018.
MÜLLER, Ricardo Gaspar (org.). Dionysos: Teatro Experimental do Negro, Brasília, MinC/ FUNDACEN.
NEVES, David. O cinema de assunto e autor negros no Brasil. In: Cadernos Brasileiros: 80 anos de abolição. Rio de Janeiro, Editora Cadernos Brasileiros, ano 10, n.47, 1968.
RIOS, Fávia; SANTOS, Marcio Andre dos; RATTS, Alex. Discionário das relações étnico-raciais contemporâneas. Sâo Paulo, Perspectiva, 2023.
RAMOS, Fernão; SCHVARZMAN, Sheila. Nova história do cinema brasileiro. Sâo Paulo, 2018.
RODRIGUES, João Carlos. O negro brasileiro e o cinema. Rio de Janeiro, Pallas, 2001.
SANSONE, Livia. Negritude sem etnicidade. Bahia, Edufba, 2004.
SENNA, Orlando. Preto-e-branco ou colorido: o negro e o cinema brasileiro. In: Revista de Cultura Vozes, ano 73, v. LXXIII, n. 3, 1979. p. 211-26.
STAM, Robert. Multiculturalismo tropical: uma história comparativa da raça na cultura e no cinema brasileiros. São Paulo, Edusp, 2008.
ALEXANDRE SOBRINHO, Gilberto. Ôrí e as vozes e o olhar da diáspora: cartografia de emoções políticas. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 60, p. e206002, 2021. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8664558. Acesso em: 15 maio. 2024.
STAM, Robert; SHOHAT, Ella. Crítica da imagem eurocêntrica – multiculturalismo e representação, São Paulo, Cosacnayfy, 2008.
VELHO, Gilberto. Projeto e metamorfose - antropologia das sociedades complexas. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1994.
VIEIRA, João Luiz. "A chanchada e o cinema carioca (1930-1955)". In: RAMOS, Fernão (org.) História do cinema brasileiro. São Paulo, Art. Editora, 1990.
Conteúdo
A proposta da disciplina é refletir sobre as formulações estéticas e políticas para a construção do cinema negro brasileiro. Para tanto se organiza em três eixos: 1) histórico, em que perpassa a representação do negro no cinema brasileiro desde o período silencioso; 2) sociológico, em que se debruça sobre as instituições que demarcaram a modernidade negra; 3) estético/político, em que examina as propostas por um cinema negro formuladas por artistas, curadores e cineastas.
Metodologia
Aulas expositivas a partir da bibliografia;
2) Discussão dos textos (leitura obrigatória) e filmes projetados durante as aulas;
4) Projeção de filmes;
Observação
