Tópicos Especiais em Práticas Interpretativas
SubtítuloPráticas de Improvisação Idiomática
MS107 - A
A disciplina é formada por 2 horas de prática e uma de reflexão teórica.
Participação nas práticas e apresentação de seminário.
ARNON, Yoram. RHYTHM, SYNTAX, AND RHETORICAL PAUSES IN THE TURKISH TAKSIM. (Dissertação de Mestrado). Istambul: Istambul Technical University/Social Sciences Institute, 2007.
COSTA, Rogério. O Jogo da Improvisação Livre. São Paulo: Perspectiva, 2016.
CORTES, Almir. Improvisação idiomática em música brasileira: relato da implementação de uma disciplina no ensino superior. Música Popular em Revista, Campinas, ano 6, v. 1, p. 109-141, jan.-jul. 2019.
CROOK, Hal. How To Improvise. Advanced Music, 2015.
DUARTE, Thiago Azevedo; RAMOS, Danilo. Polyrhythm as a Bridge for Group Improvisation in Brazilian Jazz: An Analysis of the Performance of Trio Corrente. IASPMJournal vol.12 no.1(2022), p. 41-68.
GIVAN, Benjamin. “Rethinking Interaction in Jazz Improvisation”. Music Theory Online. (09/2016). Disponível em: http://mtosmt.org/issues/mto.16.22.3/mto.16.22.3.givan.htm
KUMAR, Kanthimathi; STACKHOUSE, Jean. Classical Music of South India. Stuyvesant, NY: Pendrgon Press, 1987.
SILVA, Rafael Ferreira. “O contexto da improvisação em música popular instrumental sob uma perspectiva sistêmica”. Revista Opus. v.23, n.2, ago. 2017.
VALENTE, Paula. Horizontalidade e verticalidade: os modelos de improvisação de Pixinguinha e K-Ximbinho no choro brasileiro. Per musi (23), Jun 2011.
1. Improvisando em Vamps e estruturas Modais.
2. A prática da ornamentação melódica.
3. Improvisando em estruturas mistas (Vamps híbridos)
4. A prática do Turnaround
5. Praticando a interação: articulação, dinâmica, tamanho de frase e rítmo;
6. Improvisando no Chorus (relação escala acorde/ arpejos sobrepostos)
7. Dinâmicas de improvisação coletiva.
8. Propostas de improvisação direcionada: entre o determinado e o indeterminado.
Práticas seguidos de reflexão teórico-acadêmica a partir de textos selecionados.