História da Arte Moderna e Contemporânea I: Brasil e América Latina
SubtítuloBienais e exposições de arte
AV005 - A
Seminários, participação nas discussões em aula e trabalho entregue ao final do semestre
ARMATO, A. “Una trama escondida: la OEA y las participaciones latinoamericanas en las primeiras cinco Bienales de São Paulo”. Caiana, n. 6, 2015, pp. 33-43.
COUDRELLE, M. “The Imprint of Hemispheric Exchange: The Bienal Americana de Grabado, 1963-1970”. OBOE Journal 3, n. 1, 2022, pp. 38-51.
COUTO, M. de F. M. “Para além das representações convencionais: a ideia de arte latino-americana em debate”. Pós: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG, vol. 7, n. 13, 2017, pp. 124-144.
____. “'El Bloqueo' e a 3ª Bienal de Havana (1989)”. PORTO ARTE: Revista de Artes Visuais, vol. 25, n. 43, n.p.
FREIRE, C. (org.). Terra incógnita. Conceitualismos da América Latina no acervo do MAC USP. São Paulo, MAC USP, 2015.
GARCÍA, M. A. "A cena artística argentina nas duas primeiras bienais paulistas". Anais do XXIV Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte, 2005, n.p.
GREEN, C. & GARDNER, A. “Biennials of the South on the Edges of the Global”. Third Text, vol. 27, n. 4, 2013, pp. 442-455.
LODO, G. A I Bienal Latino-Americana de São Paulo. Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Unicamp, 2004 (Dissertação de Mestrado).
MORAIS, F. “Reescrevendo a história da arte latino-americana”. In: Catálogo Geral da I Bienal do Mercosul. Porto Alegre: FBAVM, 1997, pp. 12-20.
MYADA, P. (org.) Bienal de São Paulo desde 1951. São Paulo, Fundação Bienal, 2022. OLIVEIRA, R. A. “Bienal de São Paulo: impacto na cultura brasileira”. São Paulo em perspectiva, vol. 15, n. 3, 2001, pp. 18-28.
OLMEDO, A. C. “Cali, ciudad de la gráfica: las Bienales Americanas de Artes Gráficas del Museo La Tertulia y Cartón de Colombia (1970-1976)”. Caiana, n. 8, 2016, pp. 16-30.
ORZES, A. “The Havana Biennial and the Biennials in the South”. ON CURATING, n. 46, June 2020a, n.p.
____. “Interinstitutional and interbiennial networks across the Atlantic? The biennialistic reality in Latin America and the Caribbean (1951-1986)”. June 2020b. Disponível em <https://modernidadesdescentralizadas.com/gis/inter-institutional-and-inter-biennial-networks-across-the-atlantic-the-biennialistic-reality-in-latin-america-and-the-caribbean-1951-1986%E2%80%A9/>.
PINHEIRO, B. “Moenda de Heitor dos Prazeres, medalha de prata na I Bienal do Museu de Arte Moderna de São Paulo”. Revista de História da Arte e da Cultura, vol. 2, n. 2, jul-dez 2021, pp. 119-141.
SCHROEDER, C. S. “A Bienal em xeque e o estopim do boicote: sobre algumas estratégias radicais”. Anais do 25º Encontro Nacional da Anpap. Arte: seus espaços e/em nosso tempo, 2016, pp. 2270-2283.
____. “As Bienais ao fim dos anos 1960: da participação (1967) à recusa (1969). In: MYADA, P. (org.). Bienal de São Paulo desde 1951. São Paulo, Fundação Bienal, 2022, pp. 147-157.
WEISS, R. (ed.). Making Art Global. The Third Havana Biennial 1989. London, Afterall, 2011 (Coleção Exhibition Histories).
WHITELLEG, I. “1978. A Bienal de São Paulo torna-se Latino-Americana”. In: CAVALCANTI, A. et al. Histórias da arte em exposições: modos ver de exibir no Brasil. Rio de Janeiro, Rio Books, 2016.
WU, C-T. “Bienais sem fronteiras?”. Novos Estudos CEBRAP, vol. 94, nov. 2012, pp. 109-116.
ZAGO, R. C. O. M. “As Bienais Nacionais de São Paulo: o caso da pré-bienal 1970”. Pós: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG, vol. 7, n. 13, 2017, pp. 101-126.
Há muito questiona-se a possibilidade de pensar a produção artística do continente sul-americano ou da América Latina como um conjunto homogêneo e coerente. Todavia, embora saibamos que esta noção, fundada no desejo de diferenciação de um “outro” igualmente imaginário, encobre a multiplicidade de propostas e embates artísticos constitutivos de nossa história, ela vem sendo recorrentemente utilizada, em especial no contexto das curadorias internacionais, com objetivos variados e nem sempre reflexivos. Esta disciplina propõe-se a analisar obras e exposições de arte relacionadas ao tema e discutir seus propósitos e repercussões. Terá como foco principal (mas não exclusivo) as bienais de arte realizadas na América Latina.
Aulas expositivas
Leituras e debate de textos
Análise de obras, trabalhos e proposições artísticas