Nome
O Ator Como Forma Fílmica
Subtítulo
Teorias do Ator no Cinema e Audiovisual
Cód. Disciplina - Turma
DE015 - A
Acompanhamento com disciplina da Graduação?
Não
Oferecimento DAC
Terça-feira das 14 às 17
Dados da disciplina
Nome
DE015 - O Ator Como Forma Fílmica
Total de Horas Atividades Teóricas
45
Total de Horas Atividades Prática
0
Total de Horas Laboratório
0
Total de Horas Atividades Orientadas
0
Total de Horas Atividades à Distância
0
Total de Horas Atividades Orientadas de Extensão
0
Total de Horas Atividades Práticas de Extensão
0
Total de Horas/Aula Semanais
0
Total e Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula
0
Oferecimento IA
A disciplina será oferecida a partir de 12 de março às terças-feiras, das 14 às 17 horas e no período de 9 a 18 de abril, de maneira concentrada, às terças e quintas-feiras das 9 às 12 e das 14 às 17 horas, com a presença do prof. Dr. Christophe Damour (Universidade de Estrasburgo).
Docentes
Pedro Maciel Guimarães Júnior
Critério de Avaliação
Participação em aula e trabalho final escrito (análise do programa gestual de um ator ou da direção de atores segundo um cineasta)
Bibliografia
1 - Livros
AMIEL Vincent. Le corps au cinema - Keaton, Bresson, Cassavetes. Paris : PUF, 1998.
ASLAN Odette. O Ator no Século XX. São Paulo : Perspectiva, 2007.
AUMONT Jacques. El rostro en el cine. Barcelona : Paidós, 1998.
BERGALA Alain. Monika de Ingmar Bergman. Paris : Yellow Now, 2005.
BERGSON Henri. O riso – ensaio sobre a significação da comicidade. São Paulo : Martins Fontes, 2007.
BERNARDET Jean-Claude. O vôo dos anjos : Bressane, Sganzerla. São Paulo : Brasiliense, 1991.
BERNARDINO Vanderlei. O ator do teatro de Arena no cinema novo, 2013, 92 pg, Dissertação – ECA-USP. São Paulo, 2013.
BRECHT Bertolt. Estudos sobre teatro. Rio de Janeiro : Nova Fronteira, 2005.
__________, L’Art du comédien, Paris, l’Arche, 1999.
BRESSON Robert, Notas sobre o cinematógrafo, São Paulo, Iluminuras, 2005.
DIDEROT Denis, Paradoxo sobre o comediante, São Paulo, Abril, 1973.
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EPSTEIN Jean, Inteligencia de una maquina, Buenos Aires, Nuevea Vision, 1960.
FARINELLI Gian-Luca, PASSEK Jean-Loup (org.). Stars au feminin – naissance, apogée et décadence du star system. Paris : Centre Pompidou, 2000.
GLEDHILL Christine, Stardom, Industry of Desire, Londres/Nova Iorque, Routledge, 1991.
KAZAN Elia, On directing, Nova Iorque, Alfred Knopf, 2009.
LUMET Sydney, Fazendo filmes, Rio de Janeiro, Rocco, 1998.
McGILLIGAN Patrick, Cagney, the Actor as Auteur, London, A.S Barnes, South Brunswick, Tantivity, 1975.
MOINE Raphaëlle, Les genres du cinéma, Paris, Armand Collin, 2002.
MORIN Edgar, As estrelas – Mitos e sedução no cinema, Rio de Janeiro, José Olympio, 1984.
MOULLET Luc, Politique des acteurs, Paris, Editions de l’Etoile/Cahiers du Cinéma, 1993.
NACACHE Jacqueline Nacache, O ator de cinema, Lisboa, Texto e grafia, 2012.
NAREMORE James, Acting in the cinema, Berkely/Los Angeles/London, University of California Press, 1988.
PAULA Nikita, Vôo cego do ator no cinema brasileiro, São Paulo, Anna Blume, 2001.
PUDOVKIN Vsevolod, Ator no cinema, São Paulo, Editora da Casa do Estudante do Brasil, 1951.
RIPASARDA Giusi, Cine y vanguardia en la Unión Soviética, la FEKs, fabrica del actor excêntrico, Barcelona, Gustavo Gilli, 1978.
ROUBINE Jean-Jacques, A Arte do Ator, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1987.
STANISLAVSKI Constantin, A construção da personagem, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2001.
STRASBERG Lee, Um sonho de paixão: o desenvolvimento do método, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1990.
WESTON Judith, Directing Actors, Studio City, Michael Wiese, 1996.
2) Artigos sobre atores de cinema
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AMIEL Vincent, “L’objet premier du cinéma”, in V. Amiel, J. Nacache, G. Sellier, C. Viviani (org.), L’acteur de cinéma : approches plurielles, Rennes, PUR, 2007, p. 7-9.
AUGUSTO Sérgio, Divagação sobre estrelas – um estudo do divismo no Brasil, Filme Cultura, n° 16, set/out. 1970.
BAZIN André, “Teatro e Cinema”, In O que é o cinema? São Paulo : Cosac & Naify, 2014.
BERGALA Alain, “De l’impureté ontologique des créatures de cinéma”, Trafic n° 50. Qu’est-ce que le cinéma ?, été 2004, p. 23-36.
BRENEZ Nicole, “La Nuit Ouverte : Cassavetes, l’invention de l’acteur”, Conférences du Collège d’Art Cinématographique n° 3 – Le théâtre dans le cinéma, Paris, Cinémathèque Française, 1992-1993.
BRESSON Robert, “Une mise en scène n’est pas un art”, Cahiers du Cinéma n° 543 - Hommage à Robert Bresson, février 2000, p. 4-9.
CATTIN Antoine, HILL Elena, “O ator na obra de Sokurov : uma profissão para amadores” (1998), in F. Savino, P. França (org.), Alexander Sokurov, Poeta visual, Rio de Janeiro, Banco do Brasil/Ministério da Cultura/Zipper Produções, 2013.
CHEVRIER Marc, “Jean-Pierre Léaud, mime et médium”, Cahiers du Cinéma n° 351, septembre 1983, pp. 30-33.
CIEUTAT Michel, “Histoire d’une méthode”, Positif n° 473/474, juillet-août 2000, p. 39-43.
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CRAIG Edward, “L’acteur et la sur-marionnette”, De L’art du théâtre, Paris, Editions Lieutier/Librairie Théâtrale, 1951, p. 59-63.
DAMOUR Christophe, “A influência de Delsarte no jogo do ator de cinema nos Estados Unidos”, in V. Amiel, J. Nacache, G. Sellier, C. Viviani (org.), L’acteur de cinéma : approches plurielles, Rennes : PUR, 2007.
IAMPOLSKI Mikhail, “Visage-masque et visage-machine”, in F. Albéra (org.), Vers une théorie de l’acteur, Lausanne, L’Age d’Homme, 1994.
MACIEL GUIMARAES Pedro, “Chaplin-ator : Subversões de modelos de encarnação”, in R. Ciccarini, M. Araujo, Chaplin, Retrospectiva Integral, Belo Horizonte, Fundação Clóvis Salgado, 2012, p. 139-146.
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_________________________, “O caipira e o travesti. O programa gestual de um ator-autor: Matheus Nachtergaele”, in Significação n 37, ano 39, p. 110-125, disponível em http://www.usp.br/significacao/pdf/37_maciel.pdf
__________________________, “Cary Grant : o primeiro hitchcocko-hawksiano”, in R. Ciccarini (org.), Howard Hawks Integral, Belo Horizonte, Fundação Clóvis Salgado, 2013, p. 75-78.
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NACACHE Jaqueline, “Corpos de estrelas : as figuras da aparição”, O cinema clássico de Hollywood, Lisboa, Texto e grafia, 2012, p. 51-62.
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PARANAGUA Paulo Antonio, “A la recherche d’un star system”, in Le cinéma brésilien, Editions du Centre Pompidou, Paris, 1987.
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PRYSTON Angela, “Richard Dyer, utopias da frivolidade”, in I. Mota Gomes et all. (org.), Comunicação e estudos culturais, Ufba, 2011, p. 163-175.
SILVA MELO Jorge, “Actor/Actor”, in J. Silva Melo (org.), Actor/Actor, Calouste Gulbenkian, 1987, p.11-53.
XAVIER Ismail, “Os excessos, a dupla moldura e a ironia do mestre do melodrama”, in P. Maciel Guimarães, C. Starling Carlos (org.), Douglas Sirk, o príncipe do melodrama, São Paulo, CCBB, 2012, p. 87-104.
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Conteúdo
1ª aula : O nascimento do ator de cinema
2ª aula : Os modelos americanos e soviéticos
3ª aula : O modelo americano I – O star system
4ª aula : O modelo americano II – Atores e gêneros
5ª aula : O modelo americano III – Ator e técnica
6ª aula : O modelo americano IV – Criador e criatura
7ª aula : O modelo europeu I – Novos paradigmas
8a aula : O modelo europeu II – Criador e criatura
9a aula : O modelo europeu III – O modelo bressoniano
10ª aula : O modelo europeu IV – Ator e personagem
11a aula : O exemplo europeu IV – O Caso de Portugal
12a aula : O modelo brasileiro I – Classicismo e revolução
13ª aula : O modelo brasileiro II - Gestos do cinema marginal
14ª aula : Cinema brasileiro contemporâneo
Metodologia
Aulas expositivas, análises de filmes e textos
Observação
Requere-se conhecimentos de ingles e francês para leituras de texto e compreensão da aulas ministradas pelo prof. Christophe Damour (Universidade de Estrasburgo)