Docentes

Juliana Martins Rodrigues De Moraes

Critério de Avaliação

Leituras específicas da bibliografia

Participação nos laboratórios práticos

Participação nas elaborações dos diagramas/mapas mentais

Entrega de trabalhos a partir do vocabulário levantado

Apresentação dos próprios processos criativos para análise do grupo

Entrega de trabalhos a partir do vocabulário levantado

Bibliografia

BISHOP, Claire. Black Box, White Cube, Gray Zone: Dance Exhibitions and Audience Attention. TDR: The Drama Review, Cambridge, Massachusetts, 22 set. 2019. Disponível em: https://www.academia.edu/38135170/Black_Box_White_Cube_Gray_Zone_Dance_Exhibitions_and_Audience_Attention. Acesso em: 22 maio 2019.

BURROWS, Jonathan. A Choreographer's Handbook. Abingdon e Nova Iorque: Routledge, 2010.

DE KEERSMAEKER, Anne Teresa; CVEJIC, Bojana; FRANÇOIS, Michel. En Atendant & Cesena: A Choreographer’s Score. Bruxelas: Rosas/Mercatorfonds Publication, 2013.

FOSTER, Susan Leigh. CHOREOGRAPHY: Susan Leigh Foster. 2016. Disponível em: <http:// intermsofperformance.site>. Acesso em: 15 jan. 2019.

GONÇALVES RODRIGUES DA SILVA, Thaís. Sensorialidades Antropofágicas: saberes do sul na dança contemporânea. Orientadores: Prof. Doutor Daniel Tércio Ramos Guimarães (FMH/UL) e Profa. Doutora Verônica Fabrini Machado de Almeida (UNICAMP). 2018. Tese (Doutorado) - Universidade de Lisboa Faculdade de Motricidade Humana e Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena, Lisboa e Campinas, 2018. 

MORAES, Juliana. O conceito de coreografia em transformação. Urdimento, Florianópolis, p. 362-377, 1 abr. 2019. Disponível em: http://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/1414573101342019362. Acesso em: 22 maio 2019.

MORAES, Juliana. Dança, Frente e Verso. São Paulo: NVersos, 2013.

NELSON, Robin. Introduction: The What, Where, When and Why of ‘Practice as Research’. In: Practice as Research in the Arts: Principles, Protocols, Pedagogies, Resistances. Londres: Palgrave Macmillan, 2013.

PARKINSON, Chrysa; LILLIE, Jade; FAIRHALL, Lydia. CHRYSA PARKINSON / THE VALUE OF DANCE AS PRACTICE. [S. l.]: AUDIO STAGE, 2016. Disponível em: http://audiostage.guerrillasemiotics.com/chrysa-parkinson-the-value-of-dance-as-practice/. Acesso em: 22 maio 2019.

PARKINSON, Chrysa; EVANS, Moriah. Interview with Chrysa Parkinson. SARMA Laboratory for discursive practices and expanded publication, Bruxelas, 1 set. 2010. Disponível em: http://sarma.be/docs/1360. Acesso em: 22 maio 2019.

PARKINSON, Chrysa. Self interview on practice. [S. l.: s. n.], 2008-2009. Disponível em: https://vimeo.com/26763244. Acesso em: 22 maio 2019.

Conteúdo

A disciplina trabalhará a partir de laboratórios práticos direcionados para saberes sensíveis, com o objetivo subsequente de analisar os processos na intenção de construir um vocabulário derivado das experiências. Diferentes estratégias metodológicas serão usadas na elaboração de diagramas como ferramentas mentais de avaliação e análise de processos intuitivos. Objetiva-se levantar vocabulário a partir de um mergulho cuidadoso nos campos da criação, intuição, sensação e emoção, nomeando tanto os elementos visíveis quanto os invisíveis.

Considerando a complexidade que envolve a escrita sobre processos artísticos, o curso visa abrir portas entre os saberes para que seja possível vislumbrar, criar e exercitar formas de escrita sobre os saberes sensíveis da cena.

Metodologia

Aulas práticas sobre o tema abordado

Aulas teóricas sobre artistas que elaboram estratégias discursivas (vocabulários específicos, diagramas, etc.) para falar/escrever sobre suas práticas

Compartilhamento de pesquisas

Criação e apresentação de diagramas/mapas mentais coletivos sobre experiências sensíveis

Discussão sobre vocabulários desenvolvidos

Criação de textos com vocabulários levantados

Observação

Como as aulas serão práticas, vir com roupa adequada ao trabalho físico.