Turma MS101 - Tópicos Especiais em Composição - Turma A
Nome
Tópicos Especiais em Composição
Subtítulo
Livre Improvisação e Processos Criativos
Cód. Disciplina - Turma
MS101 - A
Sala
Escola Livre de Música/CIDDIC
Acompanhamento com disciplina da Graduação?
Não
Oferecimento DAC
Quarta-feira das 14 às 17
Dados da disciplina
Nome
MS101 - Tópicos Especiais em Composição
Total de Horas Atividades Teóricas
45
Total de Horas Atividades Prática
0
Total de Horas Laboratório
0
Total de Horas Atividades Orientadas
0
Total de Horas Atividades à Distância
0
Total de Horas Atividades Orientadas de Extensão
0
Total de Horas Atividades Práticas de Extensão
0
Total de Horas/Aula Semanais
0
Total e Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula
0
Oferecimento IA
A aula desta disciplina terá início no dia 8/03
Docentes
Manuel Silveira Falleiros
Critério de Avaliação
A avaliação será realizada através dos seguintes critérios: presença, elaboração de texto final (em formato de artigo, resenha, trecho de capítulo ou relatório), elaboração de uma criação musical envolvendo improvisação.
Bibliografia
AMABILE, Teresa M. Creativity in Context. Colorado: West View Press, 1996.
BACCEGA, Maria Aparecida. Palavra e Discurso: Literatura e História. São Paulo: Ática, 2003.
BAILEY, Derek. Improvisation: Is Nature and Practice in Music. New York, 1992.
BENSON, Bruce Ellis. The Improvisation of Musical Dialogue: A Phenomenology of Music. Cambridge, New York, Melbourne, Madrid, Cape Town, Singapore, São Paulo: Cambridge Press, 2003.
BODEN, Margareth (org). Dimensões da Criatividade. Tradução de Pedro Theobald. Porto Alegre: Artmed, 1999.
BOGUE, Ronald. Deleuze on Music, Painting, and the Arts. New York and London: Routledge, 2003.
BORGO, David. Sync or Swarm: Improvising Music in a Complex Age. New York: Continuum, 2007.
BURROWS, Jared. Musical Archetypes and Collective Consciousness: Cognitive Distribution and Free Improvisation. Critical Studies Vol. 1, n.1, 2004.
CARDEW, Cornelius. A Scratch Orchestra: draft constitution. The Musical Times, London, vol.110, n. 1516, p. 617-619, 1969.
______. Stockhausen Serves Imperialism. London: Latimer New Dimensions Limit ed, 1975.
COOK, N. Entre o Processo e o Produto: música e/enquanto performance. Tradução de Fausto Borém. Per Musi, Belo Horizonte, n.14, 2006, p. 05-22.
______. Fazendo Música Juntos Ou Improvisação E Seus Outros. Tradução de Fausto Borém. Per Musi, Belo Horizonte, n.16, 2007, p. 07-20.
COPLAND, Aaron. Music and Imagination. Cambridge: Harvard University Press, 1953.
COSTA, Rogério Luiz Moraes. O Músico Enquanto Meio e os Territórios da Livre Improvisação. Tese de doutorado, PUC-SP, São Paulo, 2003.
FERRAZ, Silvio. Música e Repetição: aspectos da diferença na música do séc. XX. S.Paulo: EDUC/Fapesp, 1998.
GLOBOKAR, Vinko. Réagir, in Musique en Jeu, Editions du Seuil, vol. 1, Paris, 1970
LEWIS, George E. Improvised Music after 1950: Afrological and Eurological Perpspectives. Audio Culture, Readings in Modern Music. New York-London: The continuum International Publishing Group, 2006, p.272-284.
LUBART, Todd. Psicologia da Criatividade. Tradução: Márcia Conceição Machado Moraes. Porto Alegre: ARTMED, 2008.
MALRIEU, Philippe. A construção do Imaginário. Tradução de Suzana Souza e Silva. Lisboa: Instituto Piaget, 1996.
NUNN, Thomas. Wisdom of the Impulse on the Nature of Musical Free Improvisation. Disponível em: e .
ZUBEM, Paulo. Ouvir o som: aspectos de organização na musica do século XX. Cotia – SP: FAPESP, Ateliê Editorial, 2005.
Conteúdo
Contexto e história da Livre Improvisação
Improvisação Idiomática e Livre
Afrologia e Eurologia na improvisação musical
Características da Improvisação como fluxo e conversa
Autonomia, Novidade e Escuta Profunda
Risco, Imaginário, Criatividade e Invenção
Livre Improvisação, Hipermodernismo e estética da sonoridade
Modelos, propostas e estratégias em Livre Improvisação
A palavra como estopim de fluxo e interação criativa
Endoconceitos e hipóteses cognitivas no processo criativo
Exercícios práticos selecionados dirigidos
Metodologia
Aulas expositivas, leitura de textos selecionados e discussões, audição comentada, atividades práticas em improvisação musical.
Observação
Como o curso prevê uma parte prática é importante que os participantes tenham familiaridade e fluência em seu instrumento musical, e que possam trazê-lo quando necessário.