Laboratório de Criação II
SubtítuloCriações cênicas, dança-tecnologia e multimodalidade
AC111 - A
Teremos a participação do paletrante convidado Guilherme Zanchetta.
1) Frequência mínima de 75%
2) Participação e desempenho durante o processo criativo e nas discussões promovidas no decorrer das aulas.
3) Desenvolvimento de experimento prático/criativo - apresentação dos scores (partituras e ou mapas) material e performance cênica.
4) Relatório final - reflexão associando o processo criativo, os conceitos teóricos abordados e o projeto de pesquisa.
Básica:
ANGELI, Diogo. A poética da videodança: narrativas de manifesto na contemporaneidade. 2022. 1 recurso online (253 p.) Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, SP. Disponível em: https://hdl.handle.net/20.500.12733/8410. Acesso em: 8 abr. 2025.
ANGELI, DIOGO. Dance and Technology: Different Readings of the Technologically Mediated Body. In: Anthony L. Brooks. (Org.). ArtsIT, Interactivity and Game Creation. 1ed.Switzerland: Springer, 2023, v. 1, p. 107-122
BIRRINGER, Johannes. What score? Pre-choreography and post-choreography. DAPLab, Brunel University. Disponível em: <http://people.brunel.ac.uk/dap/WhatScore.pdf>. Acesso em: 17 out. 2019.
GATTI. Daniela et all. Dialogue Between Body And Sound Through Multimodal Interaction, Ed GA2023 Roma Itália ISBN 9788896610 https://generativeart.com/GA2023/papersDOC/OK/45_unicamp.pdf
GATTI. Daniela. Sound Body as Embodied Poetic Interaction in ArtsIT, Interactivity and Game Creation. Springer ISBN 978-3-031-55319-6 (eBook) https://doi.org/10.1007/978-3-031-55319-6
HALPRIN, Anna. “Scores” (1969). In LEPECKI, André (Ed.). Dance. London and Cambridge, MA: Whitechapel and MIT Press, 2012, p. 211-212.
FIANDEIRO, João. Se não sabe por que é que pergunta? Revista Científica/FAP, Unespar Curitiba, v.17, n.2, jul-dez.2017. Disponível em: <http://periodicos.unespar.edu.br/index.php/revistacientifica/article/view/2092/1396>. Acesso em 05 out. 2019.
SALLES, Cecília. Gesto inacabado: processo de criação artística. São Paulo: Intermeios, 2013.
SALLES, Cecília. Redes de criação: construção da obra de arte. São Paulo: Annablume, 2006.
VILKAITYT, Austja. Work with scores in the creating process. Spring 2011. Disponível em: <https://skemman.is/bitstream/1946/9072/1/Lokaritgerd.pdf>. Acesso em 10 set. 2019.
Complementar:
Aires, Dantas // Motion capture: estratégia imersiva para o corpo dançante. Revista Cena, Porto Alegre v. , n. 41, mai./ago. 2023. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/cena
Birringer, J. ., Misi, M. de M., & Pimentel, L. C. M. (2022). DANÇA E INTERATIVIDADE: DANCE AND INTERACTIVITY. DANÇA: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Dança, 7(10), 104–125. https://doi.org/10.9771/2317-3777dana.v7i10.53157
BIRRINGER, Johannes. Trans-sensory hallucination. Design and Performance Lab, United Kingdom. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/329226787_Alucinacao_transensorial>. Acesso em 05 out. 2019.
BRÄUNINGER, Renate.the documentation of Anna Teresa de Keersmaeker's choreography in A Choreographer’s Score. United Kingdom, London: The University of Northampton, 2015.
VILKAITYT, Austja. Work with scores in the creating process. Spring 2011. Disponível em: <https://skemman.is/bitstream/1946/9072/1/Lokaritgerd.pdf>. Acesso em 10 set. 2019.
A disciplina tem como objetivo fomentar experiências de criação coreográfica a partir da multimodalidade e da realidade mista, explorando a articulação entre corpo, som, imagem e tecnologias interativas. A proposta é desenvolver partituras de movimento e ação (scores) como dispositivos de criação, investigação e composição, nos quais se experimentam representações imagéticas do corpo em movimento e interações poéticas com dispositivos tecnológicos.
Busca-se, ainda, refletir sobre como essas práticas podem dialogar criticamente com questões sociais, políticas e culturais contemporâneas, considerando a criação artística como campo de agenciamento sensível e de posicionamento diante da realidade. Serão exploradas metodologias experimentais e improvisacionais, ampliando o vocabulário coreográfico a partir da interatividade e da imersão em ambientes híbridos e sensíveis às urgências do presente.
Serão explorados os Scores de modo individual e coletivo.
Os conteúdos envolverão:
Aulas expositivas, leituras dirigidas, laboratórios de criação e apresentação de experimentos performativos. Os estudantes serão incentivados a desenvolver investigações individuais e/ou coletivas, com apoio de recursos tecnológicos disponíveis no contexto da instituição e/ou acessíveis remotamente.
1) Explorações e práticas improvisacionais e composicionais multimodal em realidade mista
2) Leitura dos textos sugeridos
3) Elaboração de partituras e mapas multimodais
4) Apresentação dos trabalhos