Tópicos Especiais em Práticas Interpretativas
SubtítuloIntrodução à performance com eletrônicos
MS107 - C
A disciplina é concentrada e deve ser oferecida concentradamente entre 14/07 e 22/07 nos seguintes dias e horários:
Segunda-feira, 14/7, das 9h às 12:00 e das 13:00 às 17h,
Terça-feira, 15/7, das 9h às 12:00 e das 13:00 às 17h,
Quarta-feira, 16/7, das 9h às 12:00 e das 13:00 às 17h,
Quinta-feira, 17/7, das 9h às 12:00 e das 13:00 às 17h,
Sexta-feira, 18/7, das 9h às 12:00 e das 13:00 às 17h,
Segunda-feira, 21/7, das 9h às 12:00 e das 13:00 às 17h,
Terça-feira, 22/7, das 9h às 12h
Atividades práticas de aula
Seminário final de levantamento de repertório
BACHRATÁ, Petra. Gesture Interaction in Music for Instruments and Electroacoustic Sounds. Tese de Doutorado (Música): Universidade de Aveiro, 2010.
BITTENCOURT, Pedro. Interprétation musicale participative: La médiation d’un saxophoniste dans l’articulation des compositions mixtes contemporaines. Tese de Doutorado (Música): Universidade Paris 8, 2015.
BONARDI, A., BARTHÉLEMY, J. The preservation, emulation, migration, and virtualization of live electronics for performing arts: An overview of musical and technical issues. ACM J. Comput. Cultur. Heritage 1, 1, Artigo 6, 2008.
CHION, Michel. La musique électroacoustique. Paris: Presses Universitaires de France, 1982.
EMMERSON, Simon. Living Electronic Music. Aldershot: Ashgate, 2007.
FERRAZ, Silvio. O espaço de performance musical no computador. Cadernos de Pós-Graduação da UNICAMP, v. 6, n.2, p. 159-167, 2003.
GARCIA, Denise H. L. O grupo Música Nova e a música eletroacústica. Campinas: Editora UNICAMP, 2022.
HAGAN, Kerry L. The Intersection of ‘Live’ and ‘Real-time’. Organised Sound, 21, pp. 138-146, 2016.
HARVEY, Jonathan. The Metaphysics of Live-Electronics. Contemporary Music Review, Vol. 18, Part 3, pp. 79-82, 1999.
HOFFMAN, Elizabeth. On Performing Electroacoustic Musics: a non-idiomatic case study for Adorno's theory of musical reproduction. Organised Sound, Volume 18, Edição especial 01, pp. 60 – 70, 2013.
KIMURA, Mari. Performance Practice in Computer Music. Computer Music Journal, Vol. 19, No. 1, pp. 64-75, 1995.
MANZOLLI, Jônatas. Interpretação Mediada: pontos de referência, modelos e processos criativos. Música Hodie, v. 13 - n.1, pp. 48-63, 2013.
OSTERTAG, Bob. Human Bodies, Computer Music. Leonardo Music Journal, Volume 12, pp. 11-14, 2002.
PESTOVA, Xenia. Models of interaction: performance strategies in works for piano and live electronics. Journal of Music, Technology and Education, Volume 2, Nos. 2 e 3, 2009.
SMALLEY, Denis. “Spectromorphology : Explaining Sound-Shapes”, in Organised Sound, 2(2), pp.107-126, 1997.
STROPPA, Marco. Live electronics or…live music? Towards a critique of interaction. Contemporary Music Review, 18:3, 41-77, 1999.
TIFFON, Vincent. Les musiques mixtes : entre pérennité et obsolescence. Musurgia, Vol. 12, No. 3, pp. 23-45, 2005.
WETZEL, David Brooke. A model for the conservation of interactive electroacoustic repertoire: analysis, reconstruction, and performance in the face of technological obsolescence. Organised Sound, Volume 11, 03, pp. 273–284, 2006.
Objetiva-se oferecer subsídios teóricos e práticos para que instrumentistas, cantores e performers de todas as modalidades possam compreender as demandas interpretativas das várias modalidades de interação entre o gesto humano e o gesto maquínico dentro da música. O conteúdo abarca as interações com mídias fixas, processamento em tempo real, sistemas interativos, dispositivos cinéticos e agentes computacionais baseados em inteligência artificial.
A disciplina possui caráter introdutório, portanto não é necessária experiência prévia com tecnologia ou com o repertório em questão.
A metodologia inclui atividades práticas, portanto solicita-se que todos/as os/as alunos/as estejam com seus instrumentos/dispositivos para performance em aula.