MOSTRA CÊNICA DE INVERNO 2022


MOSTRA CÊNICA DE INVERNO 2022


PROCESSO INTEGRADO DE CRIAÇÃO CÊNICA

TÍTULO: OKUTÁ HIIPADAKITI

DATA E LOCAL: CIS GUANABARA
30/06 à 03/07, às 20h

SINOPSE
OKUTÁ – HIIPADATIKI pode ser traduzido como “pedra-pedrinha”. Vários materiais literários e outras referências apoiaram a criação desta peça, entre eles os livros IDEIAS PARA ADIAR O FIM DO MUNDO e BANZEIRO ÒKÒTÓ. A criação foi feita em dinâmica colaborativa em que es estudantes respondiam cenicamente a perguntas, vindas das leituras e estudos. OKUTÁ – HIIPADATIKI é uma resposta teatral, agora coletiva, às urgências do nosso tempo, ao que pode nos fortalecer para enfrentar e imaginar o futuro. Pedras impedem ou abrem caminhos?

FICHA TÉCNICA
Atuantes: Arthur Casagrande, Bruna Haddad, Bruno Nakamura, Chiara Lazzaratto, Danielly Cordeiro, Danilo Guimarães, Fernanda Marino, Filipe Batista, Giovanna Naso, Helena Coutinho, Janaina Batista, João Portela, Laura Gomes, Leonardo Lisboa, Lígia Andrade, Lilly Baniwa, Mariana Procopio, Victor Lima
Direção: Lucienne Guedes
Dramaturgia: Lucienne Guedes, em dinâmica colaborativa com a turma
Textos: Achille Mbembe, Ailton Krenak, Bell Hooks, Conceição Evaristo, Denilson Baniwa, Eliane Brum, José Fernando Peixoto de Azevedo, Lucienne Guedes e Lilly Baniwa.
Apoio didático, co-imaginação e assistência de direção: Jota Guerreiro Vilar, Vênus teagá, Sabrina Fagundes
Preparação musical: Gabriel Gonçalves
Preparação e tradução musical em Libras: Verena Teixeira
Movimento em cena: Augusto Trainotti
Laboratório de corpo: Gina Monge e Paulina Valerio Alves
Laboratório de voz: Rodrigo Spina
Apoio teórico: Matteo Bonfitto
Orientação de cenografia e figurino:  Erika Schwarz
Equipe figurino: Janaina Batista, Danielly Cordeiro, Chiara Lazzaratto, Arthur Casagrande, Mariana Procópio, Giovanna Naso, Laura Gomes, Danilo Guimarães, Bruno Nakamura
Equipe cenografia: Filipe Batista, Bruna Haddad, Leonardo Lisboa, João Portela, Victor Lima
Design: Janaina Batista
Música original: Mariana Procopio, Filipe Batista, Bruno Nakamura, Gabriel Gonçalves, Danilo Guimarães
Músicas “Ouço”e “O som da pessoa”: Gilberto Gil

 


TÍTULO: PODE SER QUE SEJA SÓ O LEITEIRO LÁ FORA/ de CAIO FERNANDO DE ABREU

Local e Datas

PAVIARTES – Sala 04
06/07- 07/07, às 14h e 20h;
08/07 às 20h.

CIS GUANABARA
10/07 às 17h e 20h.

SINOPSE
Será que é a polícia? Os alienígenas? Os monstros devoradores de cérebros? Ou é apenas o leiteiro lá fora? “Pode ser que seja apenas o leiteiro lá fora” é uma peça de Caio Fernando Abreu, escrita em 1973, que narra a história de sete jovens desabrigados tentando passar a noite em uma casa abandonada. Entre alucinações, sonhos e conflitos, este grupo formado por membros que são empurrados para a margem da sociedade, terá de encontrar uma maneira de superar o medo e vencer a misteriosa ameaça externa. Ao mesmo tempo em que cada um dos personagens, à sua maneira, lida com um suposto fim do mundo.

INDICAÇÃO ETÁRIA: 14 anos

FICHA TÉCNICA
Elenco: Brenda Felipeti, Geovana Mangiavacchi, Letícia Abreu, Letícia Ruiz, Mariana Yamada, Mateus Gomes, Mônica Moretti, Vinícius Arães.
Dramaturgia: Caio Fernando Abreu
Direção Geral: Verônica Fabrini
Direção Musical: Marcelo Onofri
Apoio Teórico: Cassiano Sidow Quilici
Preparação Corporal: Luciene Guedes Fahrer
Preparação Vocal: Roberto Mallet
Apoio Geral: Alice Possani

 


TÍTULO: A RONDA/ de ARTHUR SCHNITZLER

SINOPSE:
A prostituta incitava o soldado, que encoxava a empregada, que bajulava o jovem burguês, que seduzia a jovem esposa, que traía o marido, que seguia a mocinha, que visitava o poeta, que provocava a atriz, que fascinava o conde, que amanheceu com a prostituta sem lembrar de nada. “A Ronda” (1900) apresenta encontros amorosos breves, que, de maneira astuciosa, revelam desejos, jogos de sedução, conflitos e enigmas do coração. No início do século XX foi considerada uma obra teatral licenciosa, motivo de escândalo para a sociedade, ao elucidar contradições e hipocrisias da cultura daquela época. Hoje, passados mais de cem anos, continua a reverberar e esbarra em aspectos das relações passionais de nossos dias.

DATA E LOCAL: PAVIARTES – Sala 04
11/07 à 13/07, às 14h e 20h.

INDICAÇÃO ETÁRIA: 16 anos

FICHA TÉCNICA:

Elenco:

Ana Fariña, Ciça de Carvalho, Eva dos Santos, Iuri Lupetti, Jaqueline Giannini, Karina Brando, Larissa Blanco, Lucas Caparrós, Lucas Metropolo, Marina Lobo, Maurício Oliveira, Pedro Ribeiro, Tushita, Vinícius Zaggo

Dramaturgia: Arthur Schnitzler

Direção Geral: Isa Kopelman

Assistência de direção e operação de luz: Diego Leal

Apoio Teórico: Cassiano Sidow Quilici

Preparação Corporal: Lucienne Guedes Fahrer

Preparação Vocal: Roberto Mallet

Apoio Geral: Alice Possani

Agradecimentos: Erika Schwartz

 


   

ABERTURA DE PROCESSO E  CRIAÇÕES

TÍTULO: CANTEIRO DE OBRAS DE UM ARQUITETO FRUSTRADO/ Aberturas de processos

DATA E LOCAL: PAVIARTES
04/07, das 16h15 às 20h30
Livre circulação do público

SINOPSE
A turma 020 convida o espectador a adentrar seu espaço de experimentação. Ao longo da trajetória da matéria “Princípios da Ação Cênica”, foram realizadas improvisações que escavavam dentro das cenas tudo aquilo que é tácito. “Mas Matteo, o que é tácito?” “Definitivamente um nome que eu não daria para o meu cachorro”.
A partir de montagens e desmontagens das dramaturgias Amores Surdos, Mata Teu Pai, As Cadeiras, Ubu Rei e cenas curtas inspiradas em materiais não dramatúrgicos, iremos explorar partes do campus de forma itinerante. Nos acompanhe nesta jornada psicofísica, e se ouvir um latido no meio do caminho, cuidado para não pisar no rabo do nosso Tácito.

INDICAÇÃO ETÁRIA: 16 anos

FICHA TÉCNICA
Direção: Matteo Bonfitto
Orientação: Vênus Teagá (PAD)

 


Ficha Técnica dos grupos:

Virou Merdra
Elenco: Alice Persson, Breno Azevedo, Erick Santos Reis, Helena Chiste, Lue Vanoni
Orientação: Matteo Bonfitto
Co-orientação: Vênus Teagá
Dramaturgia: Adaptação de “Ubu Rei” de Alfred Jarry

 

[[william]]
Elenco: Ana Clara Libman, Antero Vilela, Isabella Imparato, Julia Rocha, Nour Koeder e Thaís Santos
Orientação: Matteo Bonfitto
Co-orientação: Vênus Teagá
Dramaturgia: “Amores Surdos”, de Grace Passô

 

Chá de Cadeiras ou A̸̶A̴A҉D̸̶E҉U̷S҈ N҈N̷A̵̶A̶ M҈M̶̵M̵
Elenco: Beatriz Grande, Érica Natalense, Jonas Gimenes Bíscaro, Júlia Regina, Matheus Ramos
Orientação: Matteo Bonfitto
Co-orientação: Vênus Teagá
Dramaturgia: Adaptação a partir de “As Cadeiras”, de Eugène Ionesco

 

MATA TEU: AMORES
Elenco: Ana Júlia Horta, Isa Nogueira, Joyce Nobre, Letícia Adila, Maressa Gomes, Mariana Lobo.
Orientação: Matteo Bonfitto
Co-orientação: Vênus Teagá

Dramaturgia: Adaptação a partir das dramaturgias “Mata Teu Pai” e “Amores Surdos”, ambas de Grace Passô.

 

Tale as old as time
Elenco: Beatriz Grande e Isa Nogueira
Orientação: Matteo Bonfitto
Co-orientação: Vênus Teagá
Dramaturgia: Criação cênica em cima da música “Happier Than Ever” de Billie Eilish

 

O Seu e o Nosso
Elenco: Érica Natalense e Jonas Gimenes Bíscaro 
Orientação: Matteo Bonfitto
Co-orientação: Vênus Teagá
Dramaturgia: Adaptação da dramaturgia “Fim de Domingo” de Marco Pedra

 

Não desmancha meu tachinho, desgraçada 
Elenco: Erick Santos Reis e Lue Vanoni 
Orientação: Matteo Bonfitto
Co-orientação: Vênus Teagá
Dramaturgia: Adaptação do livro “Ciranda de Pedra” da Lygia Fagundes Telles

 

Rede Pedro e Fernando de Televisão
Elenco: Breno Azevedo e Matheus Ramos
Orientação: Matteo Bonfitto
Co-orientação: Vênus Teagá
Dramaturgia: Criação cênica explorando a linguagem televisiva

 

Joãozinho e Mariazinha
Elenco: Isa Imparato e Mariana Lobo
Orientação: Matteo Bonfitto
Co-orientação: Vênus Teagá
Dramaturgia: Adaptação do conto “Joãozinho e Mariazinha” de Caio Fernando Abreu

 

Tem alguém que nos odeia
Elenco: Alice Persson e Ana Clara Libman
Orientação: Matteo Bonfitto
Co-orientação: Vênus Teagá
Dramaturgia:  “Tem alguém que nos odeia” de Michelle Ferreira

 

Carne Fresca 
Elenco: Ana Júlia Horta e Helena Chiste
Orientação: Matteo Bonfitto
Co-orientação: Vênus Teagá
Dramaturgia: “Carne Viva” de Luh Maza

 


TÍTULO: RAIVA GUARDADA/ abertura de processo

DATA E LOCAL: PAVIARTES – Sala 04
04/07 às 14h

SINOPSE
Inspirada no circo-teatro e em músicas samba-canção dos anos 50, “Raiva guardada” conta a história do fim da amizade entre Joana e Cora. Serão apresentadas apenas as duas primeiras cenas do espetáculo em construção, seguidas por roda de conversa com o público.

INDICAÇÃO ETÁRIA: 12 anos

FICHA TÉCNICA
Elenco: Bruna Haddad, Lígia Andrade, Lucas Caparrós, Mariana Procopio
Assistência de direção e iluminação: Giovanna Naso
Texto, direção e sonoplastia: Marco Pedra

 


TÍTULO: DE MARIAZINHA À VERÔNICA/ abertura de processo

DATA E LOCAL

PAVIARTES – Sala 03
05/07 às 19h

SINOPSE
Mariazinha é surpreendida por um homem armado invadindo seu quarto.
Verônica se encontra com Marcelo, após revelar a família dele que são amantes.
Desses embates, se evidenciam várias questões de gênero que as levam a transgressão de suas narrativas.

INDICAÇÃO ETÁRIA: 16 anos

FICHA TÉCNICA
Elenco: Brenda Felipeti e Jaqueline Giannini
Orientação: Verônica Fabrini
Textos: Adaptação de “À flor da pele” de Consuelo de Castro e “Fala baixo senão eu grito” Leilah Assunção

 


TÍTULO: ME AVISA QUANDO CHEGAR/ instalação performática

DATA E LOCAL: PAVIARTES – Sala 02
06/07 às 16h

SINOPSE
É por meio da necessidade de bordar um futuro (im)possível e de honrar a memória das nossas irmãs que a artista cria a performance-instalação “Me avisa quando chegar”, uma autobiografia coletiva do ser feminino em um mundo misógino.

INDICAÇÃO ETÁRIA: Livre

FICHA TÉCNICA
Idealização, performance e arte têxtil: Jaqueline Giannini

 


TÍTULOQUARTO DE ORÍ – me escondi para ver se me achava/ abertura de processo

DATA E LOCAL: PAVIARTES – Sala 03
08/07, às16h

SINOPSE
O Grupo Encruza de Pesquisa Cênica abre seu “Quarto de Orí”, uma construção que planta encantamento na encruzilhada histórica de Abou (baseada em “Quando eu morrer, vou contar tudo a Deus”, de Maria Shu) e de Mukú – anima negra. Em meio a diáspora, é necessário dançar a imaginação para se manter vivo!

INDICAÇÃO ETÁRIA: Livre

FICHA TÉCNICA
Direção:Victor Lima
Atuação: Isa Nogueira, Filipe Batista, Lucas Nathan, Thais Santos, Lígia Ribeiro, Rachel Marques
Concepção Musical: Mariana Procópio
Orientação: Verônica Fabrini
Iniciação Científica: FAPESP nº 2021/05248-7

 


TÍTULO: DESFILE | FICTION WEEK/ ação LabMATER oficina?

DATA E LOCAL: PAVIARTES
12/07 às 13h

SINOPSE 
Desfile performativo com as criações desenvolvidas durante a 1ª Fiction Week da seção de Figurinos do Laboratório de Linguagens Materiais e Oficinas da Cena – LabMATER, na oficina “Figurino em ação” com a artista convidada Arianne Vitale.

FICHA TÉCNICA
Criadores-performers:Bianca Santos, Diwarian Pêgo de Souza, Felipe Duarte Barreiros, Guilherme Cristiano dos Santos, Isabelle Trajano, Lara Desidério, Leonardo Thesolin, Maryane Comparoni, Rafael Matias
Proposição “Figurino em ação”: Arianne Vitale
Direção cênica: Veronica Fabrini
Organização: Erika Schwarz
Técnica (Laboratório de Figurinos): Fátima Aparecida Vilela

 


TÍTULO: ANTÍGONA VIVE/ ação LabMATER

DATA E LOCAL: PAVIARTES
12/07 às 18h. (30 minutos)

SINOPSE
Criação de máscaras para a dramaturgia “Antígona Vive” de Susanna Fournier, parte do projeto BAS “Estudos-feituras de máscaras e mascaramentos cênicos” orientado pela docente Erika Schwarz. Lucas Nathan e Thais Santos partem da rave-performance de Fournier, misturando elementos da tragédia grega e do futurismo, em uma exploração performativa de 200 bpm de desespero e decadência familiar.

FICHA TÉCNICA 
Performance e confecção de máscaras: Lucas Nathan e Thais Santos
Orientação de Máscaras: Erika Schwarz

 


 

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