Steve Reich e o loop como marca de um eterno retorno da diferença

Fabio Mourilhe

Resumo

O objetivo deste trabalho é mostrar o loop como aspecto repetitivo em contínua mudança na obra de Steve Reich, com variações resultantes de um deslocamento lento. Antes pensado como sinal tecnográfico que emerge a partir de uma tecnologia, com o processo de transformação contínua temos o loop como outra tecnologia que deixa novas marcas estéticas. Para entender melhor estas mudanças utilizaremos a noção de eterno retorno apresentada em Nietzsche, caracterizada por uma ambiguidade crítica.

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Revista Sonora – ISSN 1809-1652
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Instituto de Artes
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)