Docentes IA

ARTE: PESQUISA
Coletiva de docentes do IA
exposição: 11 a 26/03/2004
Ernesto Boccara - "APOCALYPSIS". Óleo sobre tela - 2000/2001/2002/2003 - obra inacabada, em processo.

Luise Weiss - s/ título. Monotipias.

Adilson Ruiz "Rimas Plásticas e Temáticas". Folia de Reis. São Luis do Paraitinga, SP, 2002. Haroldo Gallo - "UM OLHAR VIAJANTE" Marcio Perigo
Helô Cardoso - "REFLEXÕES TEATRAIS 2" - Colagem e técnica mista sobre tela.
Roberto Berton - "ESTAÇÕES".
Fernando Tacca - "LATÊNCIAS DE UMA CASA" - 2004
Anna Gouveia - "SÃO PAULO: de São Bento a São Francisco" - 1984. Esferográfica preta sobre papel cartão.
Lúcia Fonseca. s/título, 2003. Têmpera, grafite, pastel seco sobre papel.
Marcio Périgo. s/ título. Aquarela, carvão e guache sobre papel. Marcio Tadeu. "Exu comendo menino". óleo sobre tela.
Marília Brandão. "Vãos opostos I". Cerâmica - gás Tuneu Adilson Ruiz Anna Gouveia Álvaro de Bautista Ernesto Boccara Fernando de Tacca Geraldo Porto Haroldo Gallo Helô Cardoso Ivanir Cozeniosque Luise Weiss Lygia Eluf Lucia Fonseca Márcio Périgo Marcio Tadeu Marília Brandão Mauricius Farina Nuno Abreu Paulo Martins Roberto Berton Sidney Tamai Wilson Lazaretti Marília Brandão. "Vãos opostos II". Cerâmica - gás.
Mauricius Farina. "Coisas", 2003. Mauricius Farina. "Cristo no Saco", 2003 Ivanir Cozeniosque Geraldo Porto. "Anjo", técnica mista.
Lygia Eluf - s/ título, óleo sobre tela, 2003 Marcio Tadeu - "Ninguém na cruz". óleo sobre tela. Álvaro de Bautista. óleo sobre tela. Sidney Tamai
Nuno César de Abreu
“CLIPOEMAS”
vídeo
Wilson Lazzaretti
“TODOS DEVEMOS AMAR”
vídeo
Tuneu. s/ título. acrilico sobre tela Tuneu. s/ título. acrílico sobre tela. Paulo Martins
“HILDA HUMANA HILST”
vídeo

Nesta segunda edição da exposição Arte: pesquisa, mostra representativa dos professores do Instituto de Artes, continuamos a investir na diversidade e a Galeria de Arte da Unicamp, cumprindo uma de suas missões, a de divulgar a produção artística do Instituto de Artes, apresenta ao público um pequeno painel da produção dos professores do IA.

O debate sobre a realização de uma coletiva, com experiências em suportes variados, mais que estabelecer um amplo campo de deslocamentos, figura uma possível e irreconciliável distância entre o que é da época, o que foi, ou que se constitui como “epocalidade”.

Os parâmetros estéticos como impossibilidade convencionada, diante de uma derrocada metafísica inquietam o espectador. O debate atual pressupõe o apagamento da noção de autor e da noção de arte para o sentido de uma produção ainda possível, resta considerar os ruídos como sintomas de uma realidade.

Mauricius Farina